sexta-feira - 20/06/2014 - 00:30h
Eleições 2014

Fafá exige e consegue controle do PMDB de Mossoró

“A ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) exigiu, para apoiar Henrique Alves (PMDB) a governador, a presidência do PMDB Mossoró. O nosso projeto é partidário não pessoal, sem problemas!”

A declaração acima foi postada pela vereadora Izabel Montenegro, presidente do PMDB em Mossoró, à noite dessa quinta-feira (19).

Ela deu o resultado, seco, da reunião que teve no dia anterior com o presidente estadual do PMDB e pré-candidato a governador Henrique Alves, que deixou clara sua opção por Fafá na presidência do PMDB.

A reunião foi extremamente tensa.

Fafá e parte de sua família entraram no PMDB ano passado. Outros componentes ficaram no DEM e no PV. À ocasião, Henrique garantiu Izabel na presidência e deixou claro que não negociaria esse controle partidário mossoroense com o esquema de Fafá.

“Esclarecendo: sou liderada de Henrique e Garibaldi Filho (PMDB)”, complementou Izabel, numa referência às lideranças estaduais do partido, negando implicitamente a condição de liderada de Fafá e seu esquema.

Depois o Blog detalha bastidores desse episódio e outros acontecimentos que tornam a campanha estadual, em Mossoró, bastante complexa e tensa.

Aguarde.

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quarta-feira - 18/06/2014 - 15:40h
Queixas

Fafá “entrega” vereadores do PMDB a Henrique

A ex-prefeita mossoroense Fafá Rosado (PMDB) andou se lamuriando diante do presidente estadual do seu partido e, pré-candidato a  governador, Henrique Alves.

Segundo ela, os vereadores Izabel Montenegro e Alex Moacir, ambos do PMDB, estão cerrando fileiras na Câmara de Mossoró, para questionamentos e investigações dos seus governos (2005 a 2008 e 2009 a 2012).

Fafá não pode nem ouvir falar em Comissão Especial de Inquérito (CEI), Ministério Público ou simples requerimentos para coleta de informações sobre essa época.

Haja exorcismo!

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terça-feira - 10/06/2014 - 08:16h
Eleições 2014

Robinson cobra contrapartida de apoio de Fafá e seu esquema

Em sua estada em Mossoró no último sábado (7), o pré-candidato a governador Robinson Faria (PSD) e seu filho e deputado federal Fábio Faria (PSD), não perderam tempo.

Além da festa promovida pela prefeitura, denominada de “Pingo da Mei Dia”, com uma multidão no centro da cidade, aproveitaram para uma reunião fechada com o casal deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM)-ex-prefeita Fafá Rosado (PSD).

Fábio Faria, Francisco José Júnior, Fafá, Robinson e o deputado estadual Fernando Mineiro no "Pingo da Mei Dia" (Foto: Blog do J. Belmont)

O encontro ocorreu na mansão de ambos, no bairro Santo Antônio.

Robinson sonha com o reforço dos dois em seu palanque, na campanha deste ano.

A propósito, paira um compromisso nesse sentido, no ar.

Para a eleição do vereador Francisco Carlos (PV) a presidente da Câmara Municipal, por período tampão, fato ocorrido à semana passada, Robinson interveio diretamente no processo, segurando votos decisivos à vitória dele.

Dois palanques

O argumento, era de que o apoio a Francisco, integrante do esquema de Fafá, teria a contrapartida de reforço maciço do “fafaísmo” à sua eleição a governador.

O prefeito Francisco José Júnior (PSD) apoiará Robinson, Fábio e Leonardo nas eleições deste ano, além da deputada federal Fátima Bezerra (PT), ao Senado.

À semana passada, Fafá e Leonardo saíram de reunião com a cúpula do PMDB, em Natal, teoricamente fechados em torno da candidatura de Henrique Alves ao Governo do Estado. A imprensa da capital até antecipou a decisão (veja AQUI).

Mas… há controvérsia.

Na campanha municipal, a família de Fafá ficou em dois palanques: apoiou Francisco José Júnior e Larissa Rosado (PSB).

Para a disputa estadual, esse poder da onipresença política pode ter um basta.

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sexta-feira - 06/06/2014 - 18:30h
Eleições 2014

Walter Alves e Fafá são nomes do PMDB à Câmara Federal

Por Allan Darlyson (Portalnoar)

Com a proximidade da convenção, marcada para o próximo dia 27 de junho, o PMDB já definiu duas candidaturas à Câmara federal para o pleito deste ano. Disputarão o cargo pelo partido o deputado estadual Walter Alves e a ex-prefeita de Mossoró Fafá Rosado.

A candidatura de Fafá foi definida ontem, em reunião entre ela, o deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), o ministro Garibaldi Filho (PMDB) e o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB), pré-candidato ao governo.

A ex-prefeita de Mossoró contará com o apoio logístico do PMDB em Mossoró e na região Oeste, onde terá sua candidatura polarizada contra a da deputada federal Sandra Rosado (PSB), que será candidata à reeleição.

Fafá e Leonardo estão afinados com o projeto do PMDB para chegar ao governo do estado. Também apoiarão a candidatura da ex-governadora Wilma de Faria (PSB) ao Senado. O reforço de Fafá e Leonardo gera uma mudança positiva para o grupo  liderado pelo PMDB em Mossoró.

Nota do Blog – A ideia de polarização com Sandra (PSB), que também apoiará Henrique Alves ao Governo do Estado, é meio canhestra.

Divergentes quanto à política paroquial, na prática terão o mesmo palanque.

A realidade política de Mossoró não é tão simplista assim, como a postagem do Portal Noar aponta.

Depois trataremos do assunto.

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quinta-feira - 29/05/2014 - 12:28h
Prefeitura de Mossoró

Gustavo Rosado terá espaço de poder reduzido em reforma

Nem a Cultura nem Gabinete (Relacionamento Institucional). Será outro, o destino do agitador cultural Gustavo Rosado (PV), na reforma político-administrativa que o prefeito eleito Francisco José Júnior (PSD)  realizará.

É provável, que Gustavo seja alojado na Secretaria de Atos e Expediente, que se situa no próprio Palácio da Resistência, sede da Prefeitura de Mossoró.

Francisco e Luiz Carlos têm Gustavo com imagem de outro modelo de governo (Foto: Blog do Skarlack)

Atualmente, Edna Paiva ocupa esse cargo protocolar. Ela participou de duas administrações da prefeita Rosalba Ciarlini-DEM (1997-2000 e 2001-2004) como Chefe da Assessoria Técnica.

Exerceu ainda o cargo de Gerente Administrativa de Expediente do Gabinete da Prefeita Fafá Rosado (PMDB) e, atualmente, está nesse cargo, como já fora da gestão de Cláudia Regina (DEM), prefeita casada e afastada.

Gustavo pleiteava voltar ao Gabinete, que na era do governo de sua irmã tinha outra nomenclatura e seu status era muito mais elevado: ficou conhecido como “prefeito de fato”, tamanho o poder exercido. Eclipsou Fafá, que raramente era vista tomando alguma decisão como prefeita de direito e fato.

Acompanhe bastidores políticos em nosso Twitter AQUI.

Na administração de Cláudia, Gustavo teve frustrado seu intento de ser mantido no cargo. Ganhou a Secretaria da Cultura, espécie de prêmio de consolação. A então prefeita eleita em 2012, evitou que ele continuasse pontificando na prefeitura, na antessala do seu gabinete.

Cláudia começou gestão com reforma administrativa que mudou até nomenclatura da Secretaria do Gabinete Civil para Gabinete do Prefeito (a), ou de Relacionamento Institucional.

Fixou nessa pasta quem confiava cegamente: Petras Vinícius, oriundo de seu gabinete na Câmara Municipal, onde fora vereadora.

Com Francisco José, em fase interina iniciada no dia 6 de dezembro do ano passado, Gustavo não conseguiu ser remanejado para o sonhado Gabinete. Novo desapontamento.

Manifesto

Por lá, o prefeito fixou o advogado Fábio Bento, homem de sua absoluta confiança, com quem já trabalhada na Câmara Municipal.

Gustavo seguiu na Cultura, mesmo sobre intenso bombardeio de setores do movimento cultural. A principal queixa a ele é baseada em supostos privilégios para amigos e ostracismo para quem o contraria.

Na própria campanha municipal suplementar,  houve manifesto em defesa de mudança na pasta da Cultura. O PT, partido aliado do prefeito, fez cruzada advogando essa mudança e deve ficar com seu lugar (veja AQUI).

A estratégia do novo prefeito é politicamente coerente. O retorno de Gustavo ao Gabinete seria uma forma de emblematizar a imagem de um modelo de governo vencido, o de Fafá, impedindo-o de firmar a própria identidade.

O Gabinete é uma espécie de cartão de apresentação e olhos de qualquer governo. Sua cara e identidade.

Acomodar Gustavo numa pasta meramente burocrática não chega a ser uma forma de prestigiá-lo, mas ao mesmo tempo, não deve ser visto como desapreço ao esquema de Fafá.  Sobram cargos e outras vantagens para ela, família e protegidos na administração atual. O que não devem ter, é o “controle” da situação, como durante oito anos contínuos.

Politicamente, o prefeito precisa cunhar uma gestão com sua impressão digital. O mesmo que Fafá tentou fazer em duas administrações contínuas, desgarrando-se da “madrinha” Rosalba Ciarlini.

A ex-prefeita Fafá distanciou-se da liderança de Rosalba e até se transformou em sua adversária. Como prefeita, sob comando do próprio Gustavo, reduziu espaços e limitou influência da hoje governadora e do seu marido, o líder Carlos Augusto Rosado (DEM).

Ao anunciar apoio a Francisco José a prefeito, este ano, em sua mansão no bairro Santo Antônio, Fafá e o marido deixaram claro que estavam mudando de lado e de líder. Seu marido, o deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), nem tergiversou: “Francisco é uma nova liderança”, definindo o novo comandante-em-chefe.

Enfim, o óbvio é posto para Francisco e seu vice Luiz Carlos Martins (PT): ou fazem a própria história ou vão ser apenas apêndice do esquema de Fafá e família.

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quinta-feira - 29/05/2014 - 10:11h
Em Mossoró

PV “oficial” quer espaços sem Gustavo, Fafá e Fco. Carlos

O PV está em compasso de espera. Aguarda definição de espaços que vai ocupar no Governo de Francisco José Júnior (PSD) e Luiz Carlos Martins (PT).

Provavelmente, o PV terá duas secretarias. Gestão Ambiental, certa. A outra segue em discussão.

Dirigentes do partido, João Gentil e o ex-reitor da Universidade do Estado do RN (UERN), Walter Fonseca, tiveram exaustiva rodada de conversa com o prefeito nesta semana.

Pouca coisa avançou.

O PV tem uma versão verde e “oficial”, com a cara de Gentil e Walter, mas outra até aqui mais influente é “azul turquesa”. Trata-se da ala comandada pelo atual secretário da Cultura, agitador cultural Gustavo Rosado, com  reforço do vereador e ex-secretário municipal da Cidadania e atual vereador Francisco Carlos.

Penduricalho

Na verdade, as secretarias e dezenas e dezenas de cargos em nome do PV até o momento, são da “cota” da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB), que utilizou o PV como um braço político de reforço ao seu esquema, desde a época em que estava no DEM e estava prefeita.

Gustavo e Francisco Carlos dão as cartas em nome de Fafá. Representam-na. O PV é só um detalhe. Penduricalho.

Gentil e Walter não aceitam que na contabilidade de “espaços”, o que é de Fafá, Gustavo e Francisco Carlos seja assinalado como da sigla.

Há alguns meses, a ala de Gustavo foi ejetada do comando municipal do PV, pela Executiva Estadual. Por lá está João Gentil, que levou o partido unido e trabalhou algumas articulações de bastidores, na campanha eleitoral do prefeito, este ano.

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quarta-feira - 28/05/2014 - 11:14h
Transparência de verdade

Vereador cobra abertura do “Caixão preto” do Governo Fafá

O vereador oposicionista Tomaz Neto (PDT) tem em mãos, finalmente, a relação das 183 ruas listadas pela Prefeitura de Mossoró, que tiveram contratação de recursos para pavimentação a paralelepípedo. Ele quer mais. Quer abrir o que jocosamente denominou de “caixão preto” da municipalidade.

Tomaz Neto (à direita) foi ouvido no Cenário Político da TCM (Foto: Assessoria de Tomaz Neto)

Em entrevista ao programa Cenário Político da TV Cabo Mossoró (TCM), à noite dessa terça-feira (27), ele antecipou que irá contratar através do seu gabinete, serviço de topografia para apurar o serviço em cada artéria.

O empreendimento financiado com recursos da União foi contratado ainda na gestão da então prefeita Fafá Rosado (PMDB), com recursos que passam dos 37 milhões de reais.

Veja bastidores políticos em nosso Twitter clicando AQUI.

Tomaz disse que só conseguiu as informações através de um vereador situacionista, que tinha em mãos cópia com relação das ruas, mas por meio de requerimento, nunca foi atendido. A prefeitura, desde a administração da prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM), se esquivou de fornecer os dados, com metragem de cada artéria.

Ele garantiu que fará o trabalho, levantando se todo o serviço contratado foi ou está sendo cumprido.

Caixão preto

Na mesma entrevista, voltou a criticar o prefeito eleito Francisco José Júnior (PSD), por não expandir a auditoria que mandara realizar na folha de pessoal, para a gestão anterior de Fafá Rosado. Em sua ótica, não existe uma “caixa preta” na prefeitura, mas um “caixão preto”. Todos têm medo de revelar à opinião pública os reais dados do período de oito anos de Fafá.

O vereador entende que a gestão de Cláudia e a de Francisco José nasceram do mesmo ventre. Lamentou que mesmo anunciando um “rombo” de mais de R$ 46 milhões nas contas municipais, o governo não tenha aberto as informações.

Ele considera que é precipitado se afirmar que Cláudia Regina gerou todo esse passivo. Só retroagindo no tempo administrativo, é que se encontrará a verdadeira raiz desse débito.

Também criticou uma “cláusula de confidencialidade” que rege o trabalho da auditoria que está sendo feita por equipe da Universidade do Estado do RN (UERN), a pedido do prefeito. “O assunto é do interesse público, mas os dados são guardados, são confidenciais”, censurou Tomaz.

Campanha

Durante a campanha eleitoral suplementar, a auditoria foi peça de propaganda para o prefeito que conseguiu se eleger, mas objeto de críticas da oposição. Em debate promovido pela própria TCM, com os candidatos a prefeito, a então concorrente Larissa Rosado (PSB) fez igual questionamento levantado por Tomaz, pedindo para o trabalho retroagir para a era Fafá.

Larissa ouviu de Francisco (de amarelo) promessa de resultado (Foto: TCM)

Francisco José Júnior ponderou que a auditoria não tinha propósito político ou de “caça às bruxas”, mas de oferecer à administração alguns meios de informações mais urgentes, para identificar problemas e encontrar medidas saneadoras.

Até gracejou com a candidata, prometendo que ao receber o resultado do trabalho lhe entregará uma cópia, se assim o desejar.

Antes disso, no dia 12 de janeiro, ele deu entrevista ao jornal O Mossoroense, em que admitiu: “Eu diria que encontrei a Prefeitura caótica no sentido financeiro. Realmente é uma situação extremamente caótica”. Veja AQUI os principais trechos da entrevista.

No dia 14 de fevereiro, o prefeito provisório apresentou um balanço das dívidas da Prefeitura de Mossoró (veja AQUI). Só na Saúde, o buraco seria de R$ 16.568.970,70. Ao todo, a erosão no erário chegava a R$ R$ 46.667.094,26 no ano de 2013.

Nota do Blog – Não vi em campanha, o então candidato Francisco José Júnior apontar que cabia a Cláudia a responsabilidade do débito apontado. Mas também não a vi se defender ou transferir responsabilidades para a antecessora Fafá, que a apoiara até meses antes.

Enfim, quem pode melhor esclarecer esse rombo – que na verdade já chegara a mais de R$ 74 milhões no início da gestão de Cláudia, conforme fontes da Prefeitura, é a própria Cláudia.

Seu silêncio é uma peça de auto-admissão de culpa ou de proteção a antigos aliados, que a abandonaram sem qualquer cerimônia, logo após seu expurgo do Palácio da Resistência, sede da municipalidade.

Veja AQUI, reportagem especial deste Blog traçando crise na Prefeitura, quando Cláudia completou 100 dias de gestão. Até então, ela e a pesada mídia governista escondia debaixo do tapete e propaganda fantasiosa, a real situação do erário.

O Blog era uma rara exceção na abordagem do assunto. Falar em crise, rombo, débito monstruoso herdade da “era Fafá”, eram temas proibidos.

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quarta-feira - 21/05/2014 - 09:18h
Mossoró

Nomes nativos disputarão vagas à Câmara Federal

Mossoró caminha para ter pelo menos três candidaturas com “sustância” à Câmara Federal, além de dois outros nomes que devem receber boa votação, nas eleições de outubro deste ano.

Sandra e Betinho devem disputar 1º lugar

Os deputados Betinho Rosado (PP) e Sandra Rosasdo (PSB) disputarão novo mandato e devem se digladiar pela primeira colocação.

A prima de ambos, ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB), também se inclina à candidatura.

O atual deputado federal Fábio Faria (PSD), filho do vice-governador dissidente e pré-candidato a governador Robinson Faria (PSD), tende a receber votação expressiva.

Eleições 2010 à Câmara Federal, em Mossoró:

Não deve ser esquecida ainda a postulação de Felipe Maia (DEM), que tentará outro mandato, além de candidaturas do segmento evangélico.

Historicamente, os candidatos mais votados à Câmara Federal em Mossoró, são os nomes nativos.

Não deverá ser diferente dessa vez, mesmo surgindo a candidatura de Fábio Faria, que pela primeira vez contará com apoio de um prefeito local, no caso, o prefeito eleito Francisco José Júnior (PSD).

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segunda-feira - 12/05/2014 - 22:27h
Leonardo Nogueira

Deputado tentará 3º mandato com apoio de prefeito eleito

Rumo ao terceiro mandato consecutivo como deputado estadual, o médico Leonardo Nogueira (DEM) pela primeira vez não terá na retaguarda a sua mulher, Fafá Rosado (PMDB), como prefeita de Mossoró. Mas nem tudo está perdido.

Leonardo, no palanque de Francisco, no pleito suplementar (Foto: Coligação Liderados pelo Povo)

O prefeito eleito, Francisco José Júnior (PSD), que se transformou em importante cabo eleitoral para o pleito de 2014, deverá apoiá-lo no projeto de reeleição.

O casal Leonardo-Fafá tomou posição dissidente em relação a seus partidos na campanha suplementar de Mossoró, resolvendo apoiar Francisco José Júnior.

Em 2006, ele empalmou 25.166 (21,69%) votos no município.

Já em 2010, Leonardo alcançou 20.049 (16,51) votos.

De uma eleição para a outra, Leonardo perdeu 5.117 votos em Mossoró.

Mais votado

Em termos percentuais, desabou 5,18% em relação a votos válidos de 2006 para 2010.

Mesmo assim, acabou como o mais votado em Mossoró, em ambos os pleitos.

Em 2006, foi o quinto mais votado no Rio Grande do Norte, com 45.975 votos.

Nas eleições de 2010, quando obteve seu segundo mandato, Leonardo ficou como o 13º deputado estadual mais votado no estado, com 41.133.

De 2006 para 2010, o recuo em sua votação estadual ficou em 4.842 votos.

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terça-feira - 06/05/2014 - 11:51h
Eco das eleições suplementares I

Novo prefeito ganha para dividir história ou confirmar Rosados

DNA de votos e uma série de fatores mostram o sucesso de Francisco José Jr. em disputa mossoroense

Cada eleição tem um metabolismo próprio. Contextualização e conjuntura precisam ser analisadas, para um melhor entendimentos dos fatos. Cada um de seus protagonistas  tem visão particular sobre números e resultado, o que é normal.

Cada uma dessas “verdades”, porém, é questionável. Algumas, até, porque tentam encobrir desastres e outras mitificar vitoriosos.

Silveira tem aclamação e o futuro para contar outra história ou justificar o ciclo oligárquico (Foto: Raul Pereira)

Mas quem foi o grande vencedor do pleito suplementar do domingo, em Mossoró?

A pergunta é de fácil resposta: o prefeito provisório e eleito Francisco José Júnior (PSD), da Coligação Liderados pelo Povo.

Saiu emergencialmente da presidência da Câmara Municipal de Mossoró – onde chegou para o quarto mandato como sexto mais votado com 2.586 votos –  para presença interina na prefeitura. Em pouco mais de quatro meses, catapultou o próprio nome ao topo do poder, de forma meteórica, com resultado avassalador.

Numericamente, empalmou a maior vantagem eleitoral de um candidato a prefeito sobre seu principal adversário em Mossoró. Em 1976, João Newton da Escóssia tivera margem percentual até maior, mas dentro de uma realidade em que cada partido poderia apresentar mais de um candidato a prefeito, o que se denominava de “sublegenda”.

Francisco José Júnior (PSD) superou até mesmo o êxito de Rosalba Ciarlini (DEM, na época PFL) em relação à Sandra Rosado (PSB, na época PMDB), em 1996.

Rosalba x Sandra (1996)

– Rosalba Ciarlini (PFL) – 57.407 (52,64%);
– Sandra Rosado (PMDB) – 26.118 (28,50%);
– Maioria pró-Rosalba Ciarlini de 31.289

Francisco José Jr. x Larissa (2014)

– Francisco José Júnior (PSD) – 68.915 (53,31%);
– Larissa Rosado (PSB) – 37.053 (27,55%);
– Maioria pró-Francisco José Júnior de  31.862

* Francisco José Júnior teve 573 votos de maioria em sua reeleição, num comparativo com Rosalba em 1996

É primário e inocente, se acreditar que esse êxito seja  resultado da força da “máquina” pública, na qual estava montado. Para o espaço de tempo entre sua última posse interina, ocorrida em 6 de dezembro de 2013 e a campanha, iniciada no dia 12 de abril deste ano, ele tinha pouca “pista” temporal para tamanha ascensão sobre campo minado.

Rosalba e Sandra: distância e judicialização

O prefeito provisório sobrou em destreza para apagar crises pontuais, enfrentar “herança maldita” das gestões Fafá Rosado (DEM, hoje no PMDB)-Cláudia Regina (DEM)  e “incêndios fabricados” com a intenção de desestabilizar a municipalidade e seu nome.

Costurou apoios e montou uma coalizão multifacetada, que juntou do PT a dissidentes do PMDB e do DEM, 15 dos 21 vereadores, em palanque para todos os gostos e cores. Apesar da predominância do amarelo, padrão de identidade política como candidato, a diversidade foi seu forte.

Exposição raivosa

Além disso, foi beneficiado pelos desdobramentos da autofagia do clã Rosado, duelo remanescente das eleições canceladas de 2012. Os grupos da deputada federal Sandra Rosado (PSB) e da governadora Rosalba e seu marido e chefe de Gabinete Civil do Estado, Carlos Augusto Rosado (DEM), praticamente aniquilaram-se para o pleito suplementar, com uma arenga no campo judicial e exposição raivosa em redes sociais (Net).

O que restou desses exércitos brancaleones, permitiu que “Silveira” (como o prefeito é conhecido desde a infância), avançasse  com uma candidatura alternativa à bipolarização Rosado X Rosado, mesmo que em seu palanque tivesse o apoio da ex-prefeita Fafá Rosado.

O DEM de Rosalba e Carlos Augusto sequer conseguiu registrar uma candidatura. A prefeita cassada e afastada Cláudia Regina fincou pé e não abriu mão de insistir em concorrer novamente, mesmo a Justiça Eleitoral atestando sua completa impossibilidade, por “ter dado causa” às novas eleições.

Mesmo que quisesse trocá-la, o casal não teria outra opção, tamanha a pobreza de quadros e as imposições legais à colocação de algum familiar. Sim, porque a prioridade é sempre alguém da família.

Quando ao PSB da líder Sandra Rosado, insistiu na candidatura da deputada estadual e sua filha, Larissa Rosado (PSB), apesar de ela sofrer inelegibilidade em decisões judiciais em Mossoró e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), com escassas chances de reversão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foi à luta por “sua conta e risco”, parcos recursos financeiros e histórico de três derrotas seguidas à prefeitura.

Seus votos foram contabilizados, mas estão  sub judice. O plano de substitui-la foi pensado até os últimos dias (Blog dará detalhes de bastidores), mas a esperança de reversão do quadro no TSE terminou frustrada.

A insegurança jurídica e os resquícios da luta Cláudia x Larissa de 2012 ajudam a entendermos os números dessa campanha. Eles reforçam a caracterização de uma vitória em que Francisco José Júnior teve incrível senso de oportunidade e talento para ocupar vácuo. Ascende como um contraponto à dinastia dos Rosado, em meio à sua divisão.

O que antes era tática para somar, virou motivo de fracionamento e dispersão de liderança entre os Rosados.

A votação de Silveira tem DNA multifacetado, onde se incluem – ainda – até consideráveis votos de seguidores de Rosalba e Cláudia, que enxergaram no palanque de Larissa “um mal maior”. Ambas declararam “neutralidade” no pleito. A maioria dos seus eleitores captaram a mensagem subliminar.

Em tese, a vitória de um não-Rosado causaria menor estrago a ambas do que a entronização do ramo familiar comandado por Sandra Rosado, legítima herdeira do “doutor Vingt”, Vingt Rosado, seu pai.

Ao mesmo tempo, a vitória espelha sentimento de mudança, mas não de seis para meia dúzia, de uma oligarquia multidecenal para outra emergente – o “Silveirismo” (!!).

Missão

Como prefeito eleito, completando mandato de pleito de 2012, com cerca de dois anos e sete meses de gestão pela frente, Francisco José Júnior terá uma missão de difícil cumprimento. Sofre pressão em duas vertentes: uma administrativa e outra política.

Larissa e Cláudia: mesmo veneno (Montagem do Blog do Magno César)

Rosado de A e Rosado de B não lhe darão trégua. Partilham das mesmas necessidades e de um entendimento de propriedade em relação à prefeitura. São ressentidos, em essência.

A instabilidade de seu governo é uma necessidade, para que a retomada do ciclo de hegemonia familiar seja feita, “provando” à cidade a tese de uma superioridade genética destinada à atividade pública, espécie de “eugenia política”.

Os solavancos aconteceram e continuam dentro da interinidade como prefeito, no curso da campanha suplementar e devem seguir a partir da posse como prefeito efetivo. Exemplo disso é que no sábado (3), menos de 24 horas antes do pleito, advogados ligados à Cláudia Regina despejaram 12 ações na Justiça Eleitoral, acuando o candidato e prefeito interino. A coligação de Larissa emplacou mais três.

A “judicialização” que tanto os dois lados propagam e definem como protagonista de 2012 e dessas eleições especiais, é na verdade o veneno que ambos tomaram na intenção de aniquilar o outro lado. Até aqui, fenecem os dois.

Contudo, preferem transferir responsabilidade para a Justiça Eleitoral. Para a opinião pública vendem o papel de vítimas. Em 2014, não colou.

Platão

Para o prefeito, a chance que ele mesmo soube esculpir, em meio ao acaso ou por oportunidade “de Deus”, como prefere definir, acontece para estabelecer o começo de novo ciclo. Ou, para revelar apenas um pequeno interstício de poder entre Rosado e Rosado.

O amanhã dirá.

Afinal de contas, a prefeitura não está nas mãos deles desde 1948, de forma quase contínua, por acaso. Há muito de competência e adaptação à realidade de cada tempo. É uma seleção quase “natural”, como se fossem prova de um conceito de “darwinismo político”.

Apesar se ser considerada por Platão (em “A República”) como a forma mais pobre e atrasada da política, a oligarquia (regime político em que o poder é exercido por um pequeno grupo de pessoas, pertencentes ao mesmo partido, classe ou família) foi aceita pela maioria dos mossoroenses. Em décadas diversas, em tempos distintos, o mossoroense votou maciçamente nos Rosados.

Adiante, não deixará de votar, apenas porque o prefeito é Silveira. Como não votou agora por ele não ser um Rosado.

Em 1968, Antônio Rodrigues de Carvalho impôs a última derrota aos Rosados em Mossoró, ganhando pleito municipal por 98 votos, contra o professor Vingt-un Rosado. De lá para cá, em dez eleições consecutivas, os Rosado levaram a melhor em todas (veja retrospectiva histórica com exclusividade AQUI) .

A missão do novo prefeito é muito maior do que talvez ele mesmo imagine. Será divisor de águas ou apenas nuvem passageira. Tem os meios para não repetir Rodrigues, o “Toinho do Capim”.

O amanhã dirá.

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segunda-feira - 05/05/2014 - 16:47h
Mossoró

Fafá, após eleições, sonha com mandato e controle do PMDB

Prefeito eleito e Fafá: foco no PMDB (Foto: Coligação Liderados pelo Povo)

O resultado eleitoral de domingo (4) em Mossoró, que resultou na eleição de Francisco José Júnior (PSD) a prefeito e Luiz Carlos Martins (PT) a vice, infla a ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB).

Dissidente do seu partido, que por vontade de sua direção estadual (e municipal) fez morada oficial no palanque adversário da deputada estadual Larissa Rosado (PSB), Fafá renova esperança numa candidatura à Câmara Federal. E mais. Tem mais.

Passou a fazer parte dos planos de seu sistema, a ocupação do comando partidário local, que hoje cabe à vereadora Izabel Montenegro.

Quando desembarcou no partido no ano passado, Fafá e parte de seu sistema político-familiar não conseguiu o controle do PMDB.

Henrique Alves

O presidente estadual do peemedebismo, Henrique Alves, preferiu manter Izabel como presidente.

Nas eleições estaduais, o PMDB terá Henrique como candidato próprio a governador.

O prefeito Francisco José terá outra preferência à mesma disputa: o vice-governador dissidente Robinson Faria (PSD).

Eis um complicador para quem pretende dirigir o PMDB em Mossoró: fazê-lo governo ou mantê-lo na oposição? Ou adotar um modelo híbrido, totalflex, estando em dois lugares antagônicos ao mesmo tempo, como foi na campanha municipal suplementar?

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sexta-feira - 02/05/2014 - 07:11h
Eleições suplementares

Francisco e Luiz Carlos encerram campanha no Sto. Antônio

Milhares de pessoas foram às ruas do bairro Santo Antônio, nesta quinta-feira, 1, para declarar o apoio a Francisco José Júnior (PSD) e Luiz Carlos (PT), candidatos a prefeito e vice-prefeito de Mossoró para a eleição suplementar de 4 de maio.

Francisco José fez mobilização com aliados em bairro bastante populoso (Foto: Jefferson Fernandes)

O que era para ser um ‘paredaço’ foi transformado em uma grande caminhada pelas ruas da zona norte da cidade, em um clima de muita euforia e convicção de vitória.

Os candidatos iniciaram a passeata no trecho conhecido como “Ferro de Engomar”.

Ao lado da ex-prefeita de Mossoró, Fafá Rosado (PMDB), do deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), do ex-deputado estadual Francisco José, do ex-deputado estadual Gilvan Carlos e dos 15 vereadores que o apoiam, Francisco falou à comunidade sobre a vontade de ter uma cidade mais justa, desenvolvida e com serviços públicos eficientes.

“O apoio de vocês é o que nos dá forças todos os dias  e nos dá certeza da vitória”, disse.

O candidato a vice-prefeito Luiz Carlos (PT) falou da importância de ter um partido aliado do Governo Federal no Palácio da Resistência. “Foi com o apoio da presidenta Dilma que Francisco conseguiu incluir Mossoró no programa Mais Médicos e trouxe 18 médicos para as Unidades Básicas de Saúde (UBS). Foi, também, com o apoio do Governo Federal, aliado aos ajustes nas contas públicas, que ele conseguiu a tão sonhada abertura da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do belo horizonte. Se conseguiu isso em apenas 120 dias de gestão interina, imagine o que fará nos próximos três anos com o apoio da presidenta Dilma”, frisou.

Ficha-Limpa

O deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM) lembrou dos apoios que Francisco tem recebido durante toda esta campanha. “Quero lembrar a vocês que, neste palanque, temos o apoio de 80% do PMDB, 80% do DEM, 90% dos líderes comunitários, 12 partidos, 15 dos 21 vereadores e, acima de tudo, o apoio do povo de Mossoró que elegerá Francisco José Júnior para prefeito e Luiz Carlos para vice-prefeito”, disse.

A ex-prefeita de Mossoró, Fafá Rosado (PMDB falou das propostas de Francisco José Júnior e Luiz Carlos para tornar Mossoró uma cidade melhor de se viver e investir. “Aqui, nós temos candidatos Ficha-Limpa, que podem e estão aptos a assumirem à Prefeitura”, frisou.

No final, o Pastor Adenúbio Melo destacou o apoio dos evangélicos aos candidatos Francisco José Júnior e Luiz Carlos e finalizou com uma oração. “Peço a Deus que dê a sabedoria de Salomão e a coragem de Davi para que Francisco e Luiz administrem com garra, vontade, determinação e sensibilidade social esta cidade. Sempre em defesa da democracia e da cidadania”, finalizou Adenúbio.

Com informações da Coligação Liderados pelo Povo.

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quinta-feira - 01/05/2014 - 11:30h
Eleições 2014

Fafá quer “experimentar o legislativo” depois de prefeitura

Presente a almoço oferecido pelo PSD do Rio Grande do Norte ao presidente nacional do partido, ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab, a ex-prefeita mossoroense Fafá Rosado (PMDB) reiterou seu sonho para 2014.

À mesa do restaurante Tenda, em Mossoró, ontem à tarde, o ex-vereador Aluízio Feitosa (PMDB) a saudou como “prefeita”.

Fafá então transpirou:

– Já dei minha contribuição.

Para em seguida emendar: “Agora, quero experimentar o legislativo”.

Acalenta eleição à Câmara Federal no pleito de 2014.

Ela teve dois mandatos consecutivos como prefeita de Mossoró (2004 e 2008).

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quinta-feira - 01/05/2014 - 11:04h
Eleições suplementares

“Uma cidade mais justa, democrática”, garante Fco José Júnior

Candidato acena para povo em final de mobilização (Foto: Raul Pereira)

“Esta é a maior passeata política já vista nos últimos anos”. Foram com essas palavras que a ex-prefeita de Mossoró, Fafá Rosado (PMDB), iniciou o seu discurso na grande passeata realizada na noite desta quarta-feira, 30, pela Coligação Liderados Pelo Povo, que tem como candidato a prefeito e vice-prefeito de Mossoró, Francisco José Júnior (PSD) e Luiz Carlos (PT), que disputam a eleição suplementar de 4 de maio.

O percurso iniciou no Grande Alto de São Manoel, próximo a Igreja Católica, e finalizou com comício no Centro da cidade, próximo ao Mercado Central.

Com o apoio de movimentos sociais, lideranças comunitários, 15 dos 21 vereadores, 80% do DEM e 80% do PMDB municipais, Francisco José Júnior e Luiz Carlos percorreram, num clima de muita alegria, euforia e descontração as ruas da cidade, acenando e recebendo o carinho do povo de Mossoró.

“Estou emocionado ao ver o brilho no olhar de vocês. O desejo da mudança, de ver uma cidade mais justa, democrática”, disse Francisco.

Apoio de Dilma

“Temos feito uma campanha com propostas, sem agressões, com respeito, lealdade e fidelidade ao povo desta cidade”, acrescentou. Ao lado do vice-governador Robinson Faria, do deputado federal Fábio Faria (PSD), do deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), ex-deputado estadual Francisco José (seu pai), vários apoiadores dos movimentos sociais e o vereador natalense Hugo Manso (PT), Francisco José Júnior e Luiz Carlos mostravam o que foi feito em apenas 120 dias de governo.

A abertura da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Belo Horizonte, o fim da greve da guarda civil, o fim das filas de cirurgias oncológicas, o Plano de Cargos Carreiras e Salários e convocação dos guardas civis, o reajuste salarial dos professores, dentre outras, foram as ações realizadas na gestão interina e destacadas nos discursos.

“Se ele fez isso em apenas 120 dias, imagine o que fará nos próximos 3 anos, com o apoio da presidenta Dilma’, disse o vice-governador Robinson Faria.

O deputado federal Fábio Faria também falou da competência e responsabilidade de Francisco José Júnior para com a coisa pública. “Foi o presidente da Câmara mais destacado de Mossoró, conseguiu estabilizar a cidade, manteve os serviços públicos funcionando e é uma pessoa que sabe e pode governar”, discursou, acompanhado de militantes dos 12 partidos políticos que compõem a Coligação Liderados Pelo Povo.

Com uma gestão interina de apenas 120 dias, aprovada por mais de 70% da população, Francisco José Júnior, emocionado, agradeceu o apoio do povo de Mossoró, “Estou realmente emocionado em ver cada sorriso no rosto, cada animação, empolgação. E é neste clima de entusiasmo e vontade de trabalhar que seremos o prefeito permanente desta cidade, sempre em defesa dos cidadãos e da democracia”, finalizou o prefeito.

Com informações da Coligação Liderados pelo Povo.

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quarta-feira - 30/04/2014 - 19:17h
Francisco José Júnior

Kassab põe força nacional do partido à disposição de prefeito

O presidente nacional do PSD e ex-prefeito de São Paulo-SP, Gilberto Kassab, aportou hoje no início da tarde em Mossoró. Cumpriu programação política, em pauta costurada pelo vice-governador dissidente e presidente regional da sigla, Robinson Faria.

Kassab fez rápido discurso em almoço do PSD, ladeando o prefeito Francisco José Júnior (Foto: Twitter de Cézar Alves)

Seu principal compromisso foi um almoço oferecido pelo PSD do RN, no Restaurante Tenda. Após desembarcar no Aeroporto Dix-sept Rosado, procedente de Brasília, ao lado de equipe de assessores, Kassab almoçou com o prefeito provisório e candidato a prefeito Francisco José Júnior (PSD) e o candidato a vice-prefeito Luiz Carlos Martins (PT).

Também compareceram o deputado federal Fábio Faria (PSD), deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB), diversos vereadores, lideranças partidárias, suplentes de vereadores e imprensa.

Discurso

Em rápido discurso, Kassab saudou a chapa Francisco-Luiz Carlos, agradeceu pelo convite de estar em Mossoró e colocou-se à disposição para colaborar com sua experiência e articulação partidária (terceira maior bancada na Câmara Federal) em favor do Governo Municipal.

– O prefeito tem juventude associada à experiência – disse, ladeado por Francisco José Júnior, Fábio Faria e Luiz Carlos Martins.

E acrescentou: “Em pouco tempo, ele (Francisco José Júnior) mostrou que estava preparado para governar Mossoró”.

Kassab ainda visitou o Hospital da Solidariedade (Hospital do Câncer), gravou para programa eleitoral e deu entrevista à imprensa.

* O Blog conversou com Kassab. Bate-papo sobre política nacional e estadual, principalmente.

Aguarde a próxima postagem.

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segunda-feira - 28/04/2014 - 16:56h
Eleições suplementares

DEM de Mossoró fica fora de pleito após seis disputas

Depois de seis campanhas municipais mossoroenses seguidas, como cabeça de chapa, o DEM (sucedâneo do PFL) estará fora de uma disputa municipal em Mossoró.

Todas as decisões judiciais, nas três instâncias (Mossoró, Tribunal Regional Eleitoral-TRE e Tribunal Superior Eleitoral-TSE), apontam para esse fim.

Retrospecto

Em 1992, o PFL perdeu o pleito com o então vice-prefeito Luiz Pinto;

Em 1996, Rosalba Ciarlini venceu as eleições;

Em 2000, com o advento do instituto da reeleição, Rosalba obteve novo mandato;

Em 2004, Fafá Rosado foi eleita e reeleita em 2008;

Em 2012, a ex-vice-prefeita e então vereadora Cláudia Regina saiu vencedora. Ficou pouco mais de 11 meses no cargo.

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domingo - 20/04/2014 - 08:29h
Eleições suplementares

Francisco José Jr. tem palanque reforçado em mobilização

A Coligação Liderados realizou movimentação no sábado de Aleluia em Mossoró, visando o pleito suplementar de 4 de maio. A principal iniciativa foi uma carreata que atravessou a cidade,  saindo do bairro Aeroporto, com passagens por áreas como Boa Vista e Belo Horizonte, seguindo para o Conjunto Liberdade.

Robinson, Francisco, Luiz e Fátima em movimentação ontem (Foto: Cláudio Roberto)

Os candidatos a prefeito e vice, prefeito provisório Francisco José Júnior (PSD) e vereador Luiz Carlos Martins (PT), tiveram a companhia de nomes como o vice-governador dissidente Robinson Faria (PSD), a deputada federal Fátima Bezerra (PT), a ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB), o deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), o ex-deputado Francisco José, além dos vereadores Cícera Nogueira (PSD), Ricardo de Dodoca (PTB), Francisco Carlos (PV), Soldado Jadson (Solidariedade), Claudionor do Santos (PMDB), Heró, Celso Lanches (PV), Alex do Frango (PV), Tassyo Mardonny (PSDB), Naelson Araújo (PV).

Um dos momentos de maior ênfase na mobilização foi quando a carreata passou próximo à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Belo Horizonte. A obra é emblemática para a gestão de Francisco José Júnior, que a abriu em menos de três meses, após mais de um ano e um mês fechada.

Dilma Rousseff

No Liberdade, final da concentração, a série de discursos exaltou a importância do surgimento de Francisco José no atual contexto político de Mossoró. O vice-governador Robinson Faria salientou a convivência política com o prefeito há cerca de oito anos.

A deputada federal Fátima Bezerra enumerou benefícios sociais do Governo Dilma Rousseff (PT), que devem ser reforçados para Mossoró com a articulação política em Brasília.

O ex-deputado estadual Francisco José lembrou a trajetória do filho e a crença de que um conjunto de fatores favorece a vitória dele.

Já o prefeito, fez um balanço de sua gestão provisória, agradeceu o apoio político multifacetado, com partidos e dissidências vindas de partidos adversários, além de assegurar que sua gestão estará embasada na essência do que tem sido o governo provisório: agilidade na resolução de problemas e foco no social, enfrentando prioridades que atendam às demandas sobretudo das populações mais carentes.

Com informações da Coligação Liderados pelo Povo.

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terça-feira - 15/04/2014 - 18:28h
Sobrevivência

Facções do clã Rosado jogam tudo em eleições suplementares

Sandra, Carlos Augusto e Fafá Rosado fazem grande malabarismo em nome de poder que se volatiza

As duas principais bandas do clã Rosado enveredaram por uma perigosa estratégia: o “se colar, colou”.

Duas candidaturas a prefeito de alto risco…

Carlos e a prima Sandra: dois lados de um poder único (Foto: Blog Carlos Santos)

No caso da postulação de Cláudia Regina (DEM), apoiada pela governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e seu marido-chefe de Gabinete Civil Carlos Augusto Rosado (DEM), é caso perdido desde muito antes. Aventura louca.

Quanto à candidatura de Larissa Rosado (PSB), filha da deputada federal Sandra Rosado (PSB), a sobrevivência é muito difícil, mas com fio de esperança.

Cláudia Regina está impedida de fazer campanha, conforme decisão tomada hoje pela Justiça.

Larissa pode ter igual despacho amanhã.

Fafá Rosado

E aí?

Por enquanto, quem surfa numa boa é o ramo familiar da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB), que abriu o “compasso” e instalou-se nas duas principais coligações. O palanque de Cláudia e Rosalba está sem qualquer atrativo.

Quem vencer, terá Fafá direta ou indiretamente por perto.

Na Coligação Liderados pelo Povo, do prefeito provisório Francisco José Júnior (PSD), Fafá apresentou-se na infantaria da campanha. Por lá estão seu marido e deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM) e o secretário municipal da Cultura – Gustavo Rosado (PV).

Com Larissa – da Coligação Unidos por Mossoró – estão outros irmãos da ex-prefeita. Podem ser citados o ex-senador Tasso Rosado e o ex-secretário municipal da Controladoria Noguchi Rosado.

Tudo em casa

Cláudia foi útil à Fafá em 2012; agora, não

Não falta ainda outro nome em posição de peso, o vereador e presidente provisório da Câmara Municipal, Alex Moacir (PMDB), genro de Noguchi.  Ele é o vice de Larissa.

Enfim, tudo em casa.

O pequeno inconveniente para a facção de Fafá, é ser novamente liderada por outrem, sem conseguir ser uma força de expressão própria, como teve oportunidade e não conseguiu, durante oito anos de governo.

Dos males, o menor. Terá sua sobrevida.

É preciso lembrar, também, que a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e a própria Larissa estão inelegíveis por oito anos. Precisam reverter isso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Já imaginou: Rosalba e Larissa, maiores expressões políticas da família, fora de cena por tanto tempo? Sem Governo do  Estado, sem espaço na Assembleia Legislativa e sem Prefeitura de Mossoró?

Políticos emergentes como Cláudia Regina e Francisco José Júnior, que não são Rosado, vivem situações distintas. A primeira, em declínio e sob um banimento eleitoral que pode durar oito anos. O segundo, na prefeitura e em condições de ter futuro diametralmente oposto ao que ela começa a experimentar.

Mas o que acontecerá com eles depois do pleito suplementar, nem uma bola de cristal pode antecipar.

“O imponderável de almeida”

Nesse contexto, há uma história de quase 70 anos de poder local dos Rosado, numa sequência iniciada em 1948, com a eleição de Dix-sept Rosado à prefeitura e seu irmão Vingt Rosado a vereador. Um pouco antes, Dix-huit Rosado, irmão de ambos, elegera-se deputado estadual constituinte.

Os Rosado, como sistema político, separaram-se na década de 80 e podem, adiante, se juntar outra vez.

Tudo é uma questão de sobrevivência.

Francisco José Júnior, em campanha, é "o imponderável" da vez (Foto: divulgação)

Cláudia Regina e Francisco José Júnior não estavam no script. Da mesma forma que emergiram, podem ser vomitados rapidamente.

Eles são o “imponderável” agindo na política. Cláudia, em 2012; Francisco José Júnior, agora.

São “o imponderável de almeida”, expressão que o dramaturgo e comentarista esportivo Nelson Rodrigues criou para o futebol, para falar sobre a força do que era considerado improvável.

Ah, mas por favor! Não tome essa história como concluída. Os Rosado não ostentam esse império por acaso ou sob a balela do discurso da “democracia”, sempre pelo voto. É caso típico de competência, talento para se adaptar às mais complexas situações, utilizando os mais variados meios disponíveis para alcance do fim.

Eles continuam no jogo.

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sexta-feira - 11/04/2014 - 18:01h
Eleições suplementares

José Agripino desmente Rosalba sobre campanha em Mossoró

Do Blog de Thaísa Galvão

Em entrevista ao jornal Tribuna do Norte de hoje, a governadora Rosalba Ciarlini disse que o DEM estará unido na na campanha da prefeita afastada Cláudia Regina (DEM), que é pré-candidata…

Ao jornal, a governadora afirmou, inclusive que o presidente da legenda, senador José Agripino, irá a Mossoró pedir votos para Cláudia.

“O senador vai estar na campanha. Não se preocupem que ele vai estar. Ele não foi para convenção porque foi cartorial. Ele tinha outros compromissos. Mas ele vai estar na campanha”, declarou Rosalba. Declaração que ela deu…sabe-se lá porque, já que não tem conversado com Agripino.

Ao Blog, o senador afirmou que não vai a Mossoró, e que isso foi combinado com a candidata Cláudia Regina.

“Temos uma pesquisa qualitativa que mostra que, se Cláudia Regina for uma candidata independente, ela tem chance.”

“Agora se ela se amparar em alguém, for candidata de A ou de B, ela se iguala a Larissa”, disse o senador, afirmando que o partido oferecerá toda estrutura de logística e apoio jurídico, dentro das limitações da lei, mas ele não irá a Mossoró.

Segundo o senador, presidente do DEM, para dar a Cláudia a independência que a qualitativa revela que ela precisa ter.

“Todo mundo sabe que Cláudia é uma pessoa afável, séria, bem avaliada, mas se ela resolver ser a candidata de A, B ou C, ela será igual a Larissa.”

“Veja o prefeito Silveira (Francisco José Júnior-PSD), bastou ter o apoio de Fafá Rosado para perder a independência”, justificou o senador.

“Estamos ajustados nisso, eu e Cláudia. Minha contribuição para a campanha de Mossoró é essa. Porque a pesquisa mostra que a candidata tem que ser ela. Só ela”, afirmou José Agripino, dizendo ao Blog que, sobre a eleição de Mossoró, só fala com Cláudia Regina. E com mais ninguém…

Certamente….rebatendo a declaração da governadora…que teria falado por ele…

Nota do Blog – Impressiona-me como a imprensa da capital ainda se surpreende com a palavra de Rosalba Ciarlini.

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terça-feira - 08/04/2014 - 09:29h
Estratégia

Carlos e Rosalba terão um candidato a deputado estadual

O ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM) estuda lançamento de um nome a deputado estadual, a partir da base-berço do seu grupo político: Mossoró.

A estratégia é parte de uma vindita.

Carlos aposta para Leonardo não rir mellhor (Foto: Carlos Costa)

Carlos e sua mulher, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), são um poço de ressentimento em relação à ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) e seu marido, deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM).

“Deseleger” Leonardo com uma candidatura a deputado estadual, é parte dessa operação de desforra.

Nota do Blog – Em recentes entrevistas, Fafá e Leonardo consideraram-se isolados por Rosalba e Carlos, além de vítimas de profundo desapreço político.

Veja AQUI.

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sábado - 05/04/2014 - 22:07h
Eleições suplementares

Francisco José Jr. e Luiz Carlos são escolhidos à disputa

Está homologada mais uma chapa à Prefeitura de Mossoró. A coligação denominada “Liderados pelo povo” definiu hoje entre a tarde e início da noite, os nomes a prefeito e vice às eleições suplementares do dia 4 de maio.

O prefeito provisório Francisco José Júnior (PSD) foi confirmado como candidato à prefeitura e o vereador Luiz Carlos Martins (PT) será concorrente na condição de vice. Os dois, pela primeira vez ocupam tais posições numa chapa majoritária local.

Palco mostrou miscigenação de apoios e da aliança (Foto: Assessoria de Robinson Faria)

Mas Luiz Carlos Martins já fora candidato a prefeito pelo PT em 1992 (Veja detalhes em postagem a seguir).

Um dos auditórios do Hotel VillaOeste sediou a principal convenção, promovida pelo PSD, com público numeroso. No piso elevado como palco, uma profusão de nomes, siglas, cores e tendências políticas revelava a miscigenação no apoio à chapa.

São doze partidos, 14 vereadores de várias siglas e apoios de dissidentes políticos de outros grupos concorrentes. Um feito articulado pelo prefeito e candidato à prefeitura, ao longo de quase quatro meses de gestão provisória.

Robinson

A ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB), que não seguiu seu partido no apoio à postulação a prefeito da deputada estadual Larissa Rosado (PSB), defendeu a chapa com fervor.

No mesmo palco, o seu marido e deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM) não deixou por menos. Ele não apóia nova candidatura à prefeitura da prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM), como ocorreu em 2012. É outro dissidente.

Entre os oradores, além de Leonardo e Fafá, os deputados federais Fábio Faria (PSD) e Fátima Bezerra (PT), pré-candidata ao Senado.

Outra voz marcante no evento foi do vice-governador dissidente Robinson Faria (PSD). Ele disse, ladeado pelo ex-deputado estadual Francisco José (pai do candidato), que o prefeito “Silveira” tem o preparo que o momento exige, para governar Mossoró.

Com o slogan “Testado e aprovado”, o PSD e o PT vão à campanha e eleições ao lado de mais essas dez siglas: PTN, Solidariedade, PSDB, PV, PSC, PDT, PSL, PMN, PTB e PRB.

Mais convenções

Na mesma estrutura do Hotel VillaOeste ainda aconteceram outras convenções, como do próprio PT, PDT e PV. Elas tiveram intensa presença de filiados e trânsito de políticos e lideranças de outras legendas coligadas.

Quanto ao PV, o presidente estadual da sigla, senador Paulo Davim, compareceu para endossar a decisão do diretório local de apoio à chapa encabeçada pelo PSD. No plano estadual, a exemplo do PDT, o partido será adversário do PSD do governadorável Robinson Faria .

“Ex-claudistas”

Também chamou a atenção no evento, a grande quantidade de ex-militantes da prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM). Os “ex-claudistas” deram a dimensão plural em que se transformou a coligação governista.

Na curta campanha que vem pela frente, eles estarão na infantaria de outra candidatura.

Justiça Eleitoral

Nas convenções que duraram boa parte do dia, uma presença que se fez notar foi de representantes da Justiça Eleitoral, precisamente da 33ª Zona Eleitoral. Em permanente contato telefônico com o juiz José Herval Sampaio Júnior, o grupo averiguava se não existia algum excesso ao arrepio da lei.

Em alguns momentos, advogados dos partidos foram interpelados, questionamentos foram feitos e o próprio juiz (que está em Fortaleza-CE), conversava sobre pontos conflitantes.

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sexta-feira - 04/04/2014 - 11:51h
Eleições suplementares

Fafá Rosado justifica decisão e revela mágoa de Rosalba

Justificando sua decisão de levar apoio ao prefeito interino Francisco José Júnior (PSD), nas eleições suplementares de Mossoró, a ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) disse que ele tem demonstrado “experiência” e “competência”. Mas deixou algumas mágoas implícitas.

Falou à TV Cabo Mossoró (TCM), através do repórter Vonúvio Praxedes.

Afirmou que sua decisão pessoal foi amadurecida, “ouvindo as pessoas”, conversando até com as lideranças do PMDB, Henrique Alves e Garibaldi Alves Filho. Segundo ela, “eles entenderam” suas razões para não endossar apoio à deputada estadual Larissa Rosado (PSB).

O PMDB, em Mossoró, está dividido – mas oficialmente no palanque de Larissa, com o presidente interino da Câmara Municipal e sobrinho-afim de Fafá, Alex Moacir (PMDB), como pré-candidato a vice.

Ao mesmo tempo, revelou implicitamente que estava desapontada com a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), por não tê-la valorizado. Na ótica da ex-prefeita, Rosalba “não procurou uma aproximação maior conosco”.

Falta de afinidade

Manifestou desejo de ter sido chamada à equipe da governadora, para “contribuir com sua gestão”.

Para Fafá, “a relação não teve tanta afinidade”. Mesmo assim, aliviou: “Eu gosto muito dela”.

Ainda preconizou que a governadora “tem todo um potencial para ser uma grande política no Rio Grande do Norte”.

Já seu marido, o deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), afirmou que ele, Fafá e até o senador José Agripino (DEM) foram “descartados” por Rosalba.

Veja entrevista na íntegra clicando na seta do boxe-vídeo incluído nesta postagem.

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