A iminente reforma administrativa que o prefeito eleito mossoroense, Francisco José Júnior (PSD), pretende fazer, deve causar algumas insatisfações. Os bastidores fervem.
Assentado na garantia de um mandato efetivo e não provisório, construído com votação expressiva, ele terá outros critérios para montagem de sua equipe.
Se na fase interina e emergencial, precisou ser ágil e buscar soluções mais técnicas do que políticas, agora o caminho pode ser inverso. Compromissos de campanha tendem a dar outra configuração.
Fechado em si, o prefeito não tem aberto o diálogo sobre o assunto, mesmo dias antes de sua diplomação e posse. O silêncio é regra, não exceção.