sexta-feira - 13/01/2017 - 04:02h
Em Mossoró

Garibaldi garante que será candidato à reeleição em 2018

Barros e Garibaldi estiveram em Mossoró (Foto: cedida)

Há mais de um ano sem aportar em Mossoró, o senador Garibaldi Filho aportou na cidade nessa quinta-feira (12). Acompanhou parte da agenda do ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Entrevistado pela TV Cabo Mossoró (TCM), jornalista Bruno Barreto, disse que atribuía à “coisa de adversários”, o zunzunzum que corre solto desde o ano passado, dando conta de sua não-candidatura à reeleição ao Senado em 2018.

Ele esteve com o ministro e vários políticos locais e representativos no estado, no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) e no Teatro Municipal Dix-huit Rosado, onde o ministro respondeu a interpelações de prefeitos da região ligados à esfera ministerial.

Acompanharam parte da programação, a prefeita Rosalba Ciarlini (PSD), deputados estaduais Larissa Rosado (PSB), Galeno Torquato (PSD), Getúlio Rêgo (DEM) e Manoel Cunha Neto (PHS), o “Souza”; deputado federal Beto Rosado (PP), diversos prefeitos e vereadores. O governador Robinson Faria (PSD) está em Mossoró desde quarta-feira (11) com agenda própria, associando-a à parte da programação do ministro.

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segunda-feira - 09/01/2017 - 16:48h
Senado

Garibaldi Filho é sondado para disputa à presidência

Por Maurício Lima da Radar Online (Veja)

Eunício Oliveira (PMDB-CE) caminha em velocidade de cruzeiro para se eleger presidente do Senado. Mas há uma turma trabalhando para encontrar um nome disposto a entrar na disputa pela cadeira.

Cristovam Buarque, Lasier Martins e Wilder Moraes procuraram Garibaldi Alves, correligionário de Eunício e presidente do Senado entre 2007 e 2009, para tentar convencê-lo a abraçar a empreitada.

Garibaldi agradeceu, mas disse que não toparia se lançar candidato contra alguém de seu partido e, principalmente, num cenário em que teria poucas chances de vencer.

O grupo, porém, ainda não desistiu da busca…

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terça-feira - 03/01/2017 - 16:39h
Hoje

Larissa Rosado é novamente empossada como deputada estadual

A suplente de deputado estadual Larissa Rosado (PSB) foi empossada como efetiva à manhã de hoje na sala da presidência da Assembleia Legislativa. Sua ascensão deveu-se à renúncia do deputado Álvaro Dias (PMDB) ao final do ano passado, que foi eleito vice-prefeito do Natal.

O ato protocolar foi presidido pelo presidente da Casa, deputado Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB). Larissa ascende ao seu 4º mandato de deputada estadual.

Larissa (Centro) posou com deputados e o vice Fábio Dantas após ato de posse hoje (Foto: Eduardo Maia)

Acompanharam o evento os deputados Gustavo Carvalho (PSDB), que fez a leitura do termo de posse, Tomba Farias (PSB), Gustavo Fernandes PMDB), Cristiane Dantas (PC do B) e Albert Dickson (PROS).

Larissa Rosado, com a presença de marido e filhos, bastante emocionada, fez um agradecimento especial aos deputados Gustavo Carvalho, Ezequiel Ferreira e Tomba Farias.

Agradecimento

“Agradeço demais os gestos de carinho e atenção destes amigos, mesmo quando estava sem mandato. E fiz questão da presença do ex-deputado e vice-governador Fábio Dantas (PCdoB), que também não me faltou quando o procurei”, disse.

A solenidade foi acompanhada pelos ex-deputados Carlos Augusto Rosado (ex-presidente da Assembleia), Elias Fernandes, Cláudio Porpino, vereadora Sandra Rosado (PSB) e Laíre Rosado (PSB), mãe e pai da deputada; senador Garibaldi Alves (PMDB), os deputados federais Beto Rosado (PP) e Rafael Motta (PSB), secretário do Desenvolvimento Econômico de Mossoró e irmão da parlamentar, Lahyrinho Rosado (PSB).

Também prestigiaram-na os vereadores Izabel Montenegro (PMDB), presidente da Câmara Municipal de Mossoró, e João Gentil (PV) primeiro secretário da mesma casa parlamentar.

O desembargador Expedito Ferreira, futuro presidente do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), também se fez presente à solenidade, assim como o reitor da Universidade do Estado do RN (UERN) Pedro Fernandes Neto.

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domingo - 01/01/2017 - 04:04h

Só Rindo (Folclore Político)

Outra ‘inleição’

Dona Hilda de Medeiros Leite, aluizista histórica, sempre gostou de fazer promessas para seus candidatos nas disputas eleitorais. Em 1994, primeira campanha de Garibaldi Alves Filho ao Governo do Estado, dona Hilda engendra uma promessa para encetar em Mossoró, onde mora:

– Se Garibaldinho (assim que ela o trata…) ganhar, servirei um farto café aos garis dessa rua…

Apuração encerrada, com resultado positivo para Garibaldi, ela logo anuncia o dia do pagamento da promessa. Tudo com esmero e fartura, armando mesa em sua calçada à Avenida Rio Branco: bolo, pasteis, sucos, ovos, cuscuz, etc.

Quando já estavam terminando, naquela hora dos agradecimentos, um dos garis faz uma pergunta oportuna à benemérita:

– Dona Hilda, quando tem outra inleição?

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sexta-feira - 30/12/2016 - 11:12h
Multas

TCU autoriza repasse de recursos da repatriação para hoje

Após ter impedido o Governo Federal de repassar aos municípios ainda neste ano R$ 4,4 bilhões referentes à multa do programa de repatriação de recursos do exterior, o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Raimundo Carreiro voltou atrás e restaurou o que a medida provisória 753 dizia inicialmente: que os recursos podem ser transferidos a partir desta sexta-feira (30), último dia útil do ano.

Com isso os municípios brasileiros receberão os recursos ainda hoje, o que foi comemorado como uma grande conquista pela Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte – FERMUN, que participou ativamente da mobilização nacional para sensibilizar o Governo Federal.

Assim, a entidade informa que as Prefeituras poderão fechar suas contas em tempo hábil, pagando aos servidores públicos e fornecedores.

A Femurn reforça que a atuação dos parlamentares foi decisiva, em especial dos deputados Fábio Faria (PSD), Walter Alves (PMDB), dos senadores Garibaldi Alves Filho (PMDB) e José Agripino (DEM), bem como do ex-deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB), que atuaram em defesa dos municípios.

Com informações da Femurn.

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sexta-feira - 30/12/2016 - 08:28h
Governo Rosalba

PMDB espera ser ‘prestigiado’, como prometido

Aldo: na 'agulha' (Foto: OAB)

O PMDB de Henrique Alves e do senador Garibaldi Filho aguardam sinalização para indicar um nome para a equipe da prefeita eleita-diplomada de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PMDB). As horas estão passando…

O PMDB será prestigiado – adiantou Rosalba à Rose Cantídio, dirigente histórica do partido em Mossoró, após as eleições de 2 de outubro (veja AQUI).

Se for o caso, o partido já tem um nome na ‘agulha’ para esse fim: o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Mossoró, Aldo Fernandes.

Ele foi um dos coordenadores da campanha de Henrique Alves ao Governo do Estado, em 2014, na cidade.

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segunda-feira - 12/12/2016 - 15:50h
Repatriação

Parlamentares pedirão liberação de recursos para prefeituras

A Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN) promoveu na manhã desta segunda-feira (12) em sua sede em Natal, uma reunião com representantes da bancada federal do RN. Auditório lotou com prefeitos e compareceram os senadores Fátima Bezerra (PT) e Garibaldi Alves (PMDB), deputados federais Felipe Maia (DEM) e Walter Alves (PMDB), além de representante da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

Femurn recebeu grande número de prefeito hoje (Foto: cedida)

A reunião foi conduzida pelo Presidente da Federação e prefeito de Assú, Ivan Lopes Júnior.

Os parlamentares se sensibilizaram com a reivindicação dos prefeitos que pediram empenho para que seja assegurado o p agamento das multas e juros da repatriação aos municípios. O senador Garibaldi e os deputados Walter Alves e Felipe Maia definiram que vão marcar uma reunião com o Ministro do Planejamento Dyogo Oliveira para pedir garantias e confirmar a data para o pagamento dos repasses aos municípios.

Temer

Até então, o Presidente da República Michel Temer anunciou que pagaria administrativamente as multas aos municípios, mas não anunciou datas para o pagamento. Caso o pagamento fique para 2017, afetará a finalização das atuais gestões e o pagamento dos servidores e fornecedores.

Pelo menos 50 municípios do Rio Grande do Norte já acionaram a Justiça para garantir o bloqueio dos recursos, mas aguardam a liberação pela União.

Os recursos são bastante aguardados, para garantia do pagamento dos salários e décimo terceiro dos servidores, e a quitação de dívidas com fornecedores. Com o pagamento dos recursos, aproximadamente R$ 105 milhões seriam divididos entre os municípios potiguares, de acordo com a quantidade de moradores de cada um.

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quinta-feira - 24/11/2016 - 07:10h
São Francisco

Transposição chegará ao RN em setembro de 2017

Em reunião com os senadores Garibaldi Filho (PMDB-RN), José Pimentel (PT-CE) e Raimundo Lira (PMDB-PB) nessa quarta-feira (23), o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, informou que as águas da transposição do Rio São Francisco chegarão ao Rio Grande do Norte no final de setembro do próximo ano.

Garibaldi Filho com José Pimentel e Raimundo Lira foram recebidos por Helder Barbalho (Foto: cedida)

Ele anunciou também a antecipação da abertura das propostas da licitação dos trechos que estavam sob a responsabilidade da Construtora Mendes Júnior. O ministro participará na próxima quarta-feira (30), às 8h30, de audiência pública na Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI).

Mais recursos

Segundo Garibaldi Filho, que preside a Comissão de Serviços de Infraestrutura, a audiência pública da próxima semana também deverá contar com a presença dos governadores do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba e Ceará.

Na ocasião, será discutido o que cada autoridade presente poderá fazer para que as obras não atrasem. No caso dos senadores, eles analisarão se haverá necessidade de incluir mais recursos no Orçamento de 2017 para garantir o fluxo dos recursos necessários para a obra.

Com informações da Assessoria de Garibaldi Filho.

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quinta-feira - 20/10/2016 - 12:50h
Reengenharia política

‘Consórcio’ Alves-Maia-Rosado planifica poder para 2018

Articulações envolvem grupos tradicionais e acertos passaram por eleições em Natal e Mossoró

Nos intramuros da política, é possível se ouvir sussurradamente que o senador Garibaldi Filho (PMDB) não concorrerá à reeleição ao Senado em 2016. Recuará para se acomodar politicamente em Natal mesmo.

Saúde em jogo, além de projeto de reengenharia política do clã Alves, está à mesa.

Seu primo Henrique Alves (PMDB), por mais de 40 anos ocupante de assento na Câmara Federal, poderá ser substituto como candidato ao Senado. Está sem mandato, desde que perdeu eleições ao Governo do Estado em 2014. Garibaldi pode apostar num recuo aos primórdios: a Assembleia Legislativa – seu ‘lar’ no início político nos anos 70.

Garibaldi e Rosalba em Brasília (ontem): reengenharia feita esquadrinhando a política do RN (Foto: cedida)

Walter Alves (PMDB), filho do senador, seria mantido como candidato à reeleição à Câmara Federal em 2018, sem a concorrência de Henrique na mesma faixa de eleitor, algo já profundamente desgastado.

Um Alves a menos na chapa proporcional, serve para descongestionar a disputa nessa costura política que também envolve o rosalbismo-Rosado em Mossoró e o grupo do senador José Agripino (DEM).

Na mesma formatação “tática” está o prefeito reeleito de Natal – Carlos Eduardo Alves (PDT), além do grupo da ex-deputada federal e vereadora eleita de Mossoró Sandra Rosado (PSB).

Essa costura política em andamento não começou agora, que fique claro. O “primeiro turno” do arranjo ou rearranjo político passou pelas eleições municipais de Natal e Mossoró, postas em sincronismo pelos Alves, Maia e os Rosado.

Marcelo Queiroz

O próprio Blog assinalou essa tessitura há alguns meses, através de postagens elucidativas (veja AQUI). Na montagem da chapa à sucessão municipal de Natal, o então presidente licenciado da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (FECOMÈRCIO/RN), Marcelo Queiroz (PMDB), estava “definido” para ser vice de Carlos Eduardo Alves. Era o preferido do prefeito.

Queiroz: descartado em nome da reengenharia (Foto: arquivo)

Nos intramuros da negociação, Queiroz perdeu vez para o deputado estadual Álvaro Dias (PMDB), que tem sua base eleitoral assentada de verdade na região Seridó e não Natal. O acerto que escanteou Marcelo, nasceu da necessidade de se puxar a deputada estadual suplente Larissa Rosado (PSB) para a Assembleia Legislativa, com a inserção de Álvaro ou o também deputado Hermano Morais (PMDB) na chapa governista natalense.

O senador José Agripino interveio e Carlos Eduardo acabou cedendo à pressão, aceitando Álvaro Dias. O reflexo em Mossoró permitiu que o rosalbismo freasse o ímpeto de Sandra Rosado em impor o nome do vereador e seu filho, Lahyrinho Rosado (PSB), como vice à Prefeitura, da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP).

Na hora de negociar a adesão de Sandra e seu grupo à candidatura de Rosalba, o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado – marido da ex-governadora – deixou claro: “o seu problema já está resolvido em Natal”. A ex-deputada federal entendeu a mensagem e flexibilizou as negociações, para também ter condições de ser eleita a vereador num “chapão” (veja AQUI) que foi montado à Câmara Municipal com PP, PMDB, PDT e PSB.

Sobrevivência

Todo esse delicado quebra-cabeça passou por um entendimento para unir os grupos de Carlos Augusto e Sandra, após quase 30 anos de litígio (veja AQUI). Mais do que afinidade, em jogo está a necessidade de sobrevivência dos Rosado, Maia e Alves, que se descapitalizaram nos últimos anos com a ascensão de nomes como Wilma de Faria (PTdoB) e o atual governador Robinson Faria (PSD).

Henrique e Agripino: está favorável (Foto: Câmara Federal)

Passado o susto e contabilizada as perdas, eles montam um consórcio político de olho em 2018. Esquadrinham o cenário político para acomodar peças de cada um dos seus consorciados, fechando a porta a novas surpresas. Por enquanto e até aqui, tudo está bem encaminhado, principalmente com a continuada esqualidez da gestão Robinson Faria e o esvaziamento do poder de fogo de Wilma e outros atores fora da tríade Alves-Maia-Rosado.

Para 2018, dando tudo certo e “combinado” com o povo, Henrique e José Agripino concorrem às duas vagas ao Senado da República e a chapa à Câmara Federal fica desobstruída à reeleição de Walter, Beto Rosado (PP) e Felipe Maia (DEM). Larissa terá meios a novo mandato de deputada estadual e Carlos Eduardo Alves será o nome de todos ao Governo do Estado.

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terça-feira - 04/10/2016 - 09:20h
Natal

Carlos Eduardo, o grande vencedor

Do Blog Honório de Medeiros

Carlos Eduardo (PDT) foi, sem sobra de dúvida, o grande vencedor dessa eleição. Não somente pela vitória avassaladora, mas, também, por firmar como patrimônio seu um senso estratégico que os desprevenidos insistem em atribuir ao destino ou à sorte.

Nesta eleição, por exemplo, assumiu, obliquamente, a liderança de sua família. Garibaldi está encerrando a carreira, por força da idade. Henrique tem voo curto, enredado nas teias da justiça.

Carlos trabalha de forma pragmática e teve vitória avassaladora nas urnas contra leque de adversários (Foto: web)

Os primos são demasiadamente novos.

Digo obliquamente porque não se percebeu, no seu jogo-de-xadrez, qualquer movimento que induzisse esse objetivo. Mas aconteceu. Queiram ou não.

Assumiu, também, de forma inconteste, mas sutil, a bandeira da esquerda que não é extremada, tampouco petista. Não há espaço vazio na política, sabemos, e, agora, a sobrevivência da esquerda no RN depende dos passos que Carlos, e seu PDT, irão dar.

Eleições em Natal – 2016

Carlos Eduardo Alves (PDT) – 225.741 – (63,42%)
Kelps Lima (SD) – 47.576 – (13,37%)
Fernando Mineiro (PT) – 36.123 (10,15%)
Robério Paulino (PSOL) – 24.422 – (6,86%)
Márcia Maia (PSDB) – 19.696 – (5,53)
Rosália Fernandes (PSTU) – 1.398 – (0,39%)
Freitas Júnior  (REDE) – 970 – (0,27%)
Brancos – 19.874 – (4,62%)
Nulos – 53.989 (12,56%)
Válidos – 355.926 (82,81%)
Abstenção – 104.793 (19,60%)

Mas mesmo segurando a bandeira da esquerda, não perdeu a possibilidade de estabelecer alianças táticas com o espectro conservador da política potiguar, vez que suas arestas são poucas e escolhidas, o que mostra sua capacidade de enxergar longe. E seu trânsito no segmento econômico está em aberto.

Como ainda é novo, não afasta  os jovens; como é experiente, atrai os mais velhos. Esperto, conduz sua administração de forma tranquila, discreta, fazendo o óbvio, sem cometer equívocos. Isso tem sido bastante, as urnas o demonstram.

Quando quer, sabe sumir. Ponto para ele.

Investe forte na Cultura: entendeu logo o potencial político dessa opção. Palmas e mais palmas.

Claro que há senões. Impossível não haver.

O tipo de ação que lhe é próprio, e sua personalidade pouco propensa a intimidades ruidosas podem não fazê-lo um líder de massas, e isso deixa um flanco aberto para potenciais inimigos políticos que tenham o carisma necessário para subverter a ordem natural das coisas.

Mas como no horizonte imediato é pouco provável surgir esse novo Aluízio Alves, queiram ou não os que pouco gostem, Carlos Eduardo está aí, solidamente enraizado, com galhos e folhas voltados para 2018.

É isso: um líder forte em uma realidade fragmentada.

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segunda-feira - 29/08/2016 - 23:54h
Avisa Garibaldi Filho

Saída de Dilma obrigará Temer a conduzir reformas

Se o Senado confirmar as previsões e votar pelo impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) assumirá de vez o cargo e poderá tirar o Brasil da crise trabalhando junto com o Congresso Nacional pela aprovação das reformas tributária, previdenciária e política. A avaliação foi feita pelo senador Garibaldi Filho (PMDB), que, em entrevista ao programa Jornal das Seis, da 96 FM do Natal, disse acreditar que 61 senadores votarão pela cassação da presidente acusada.

Garibaldi vê configuração de "pedalada" (Foto: Senado)

“Tanto o governo Lula quanto o governo Dilma tiveram 13 anos para propor as reformas e não chegaram a termo. O que vejo é que o presidente Temer está decidido a fazê-las. Teremos consequência a diminuição do desemprego, que hoje atinge índices alarmantes, cerca de 12 milhões de brasileiros. Vejo o Brasil do dia seguinte ao impeachment com uma perspectiva muito melhor”, comentou o senador Garibaldi Filho.

Outro assunto abordado durante a entrevista foi o caráter jurídico-político do processo de impeachment. O senador avaliou que não se pode pretender que os senadores da República deixem de observar, durante o seu voto, razões de ordem política, além da justificativa jurídica.

Configurados

No entendimento de Garibaldi Filho, os crimes de responsabilidade cometidos por Dilma Rousseff estão “bem configurados” no relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG).

Do relatório de Anastasia, o senador Garibaldi Filho citou o trecho que trata da abertura dos decretos de crédito orçamentários entre julho e agosto de 2015 e que somente poderiam ter sido editados sem autorização do Congresso Nacional se estivessem compatíveis com a meta de superávit primário estabelecida para aquele ano. Ele rechaçou a narrativa utilizada pelos defensores de Dilma em classificar o impeachment como golpe.

Respondendo a questionamento da bancada do Jornal das Seis, Garibaldi Filho lamentou que, durante sua fala inicial, Dilma Rousseff tenha elegido vários culpados para os problemas do seu governo, esquecendo de assumir suas próprias responsabilidades. A falta de diálogo, segundo o senador, foi um dos motivos que contribuíram para que o governo Dilma perdesse a sustentação parlamentar.

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sábado - 27/08/2016 - 08:14h
Mossoró

Líderes estaduais têm pouco a oferecer à sucessão municipal

Qual o peso – na atual campanha municipal – de lideranças estaduais que num passado até recente eram muito aguardadas nos palanques políticos, em Mossoró?

Será que existe apenas um esvaziamento da influência de tradicionais lideranças locais (como abordado pelo Blog ontem – veja AQUI), ou também essas expressões de nível estadual estão em baixa?

Garibaldi e Fátima são lideranças que podem ser importantes à campanha municipal (Foto: montagem)

Os primeiros dias de campanha não empolgaram o eleitor. Os próprios candidatos apostam numa programação inicial com limitações que estão longe das manifestações do passado, quando ocorriam comícios, passeatas e carreatas expressivos.

Por enquanto, o ambiente mais efervescente é a Internet e suas redes sociais, com as campanhas descarregando propaganda e fomentando participação de seus militantes, numa guerra que é irreal diante do que é visto nas ruas. São dois mundos distintos.

Robinson Faria

No palanque do atual prefeito e candidato à reeleição, Francisco José Júnior (PSD), é difícil que apareça o líder estadual do seu partido que teve votações maciças ao Governo do Estado em Mossoró, governador Robinson Faria (PSD).

Até aqui, ele refugou até mesmo presença na convenção partidária do prefeito no início deste mês, num ambiente plenamente favorável. Escalou o filho e deputado federal Fábio Faria para esse fim.

Os dois têm profundo desgaste público no município, capaz de provocar um efeito oposto à energia de uma fusão nuclear: queda livre mais acentuada de ambos.

Henrique e Garibaldi

No palanque de Rosalba Ciarlini (PP), ex-governadora, liderança como do ex-ministro e ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB) não é vista como salutar, em face do seu envolvimento com escândalos de repercussão nacional.

Outro apoio, após anos sendo satanizada pelo rosalbismo, seria da ex-governadora e hoje candidata a vereador em Natal, Wilma de Faria (PTdoB). Por Mossoró, também não deve aparecer, mesmo tendo sido uma governante com bom acervo de realizações para o município.

Quanto ao senador Garibaldi Filho (PMDB), há maior leveza. Teoricamente pode acrescentar ao lado do seu PMDB à campanha de Rosalba, pois sofre menor desgaste e passa incólume a tsunami de escândalos nacionais.

Agripino

Em relação ao candidato Tião Couto (PSDB), seu partido já contou e deve contar com a presença do seu presidente estadual em Mossoró, deputado federal Rogério Marinho. Mas ele tem muito mais a capitalizar para 2018 do que acrescentar à votação do candidato Tião agora.

Henrique e Agripino: dois palanques (Foto: Câmara Federal)

Outro nome com Tião, é do senador José Agripino (DEM). Sua trajetória política em Mossoró sempre foi vinculada ao casal Rosalba-ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado. Hoje, sua referência local é a ex-prefeita Cláudia Regina (DEM) que levou o DEM para Tião Couto.

A participação de Agripino, do ponto de vista da imagem pessoal, num momento que o país caminha para fim da era PT, pode acrescentar ao discurso da chapa Tião-Jorge do Rosário (PR), mas provavelmente de forma residual.

O ex-deputado federal João Maia, dirigente estadual do PR, trabalhou para levar seu partido à coligação de Rosalba. Deverá ficar distante da sucessão, num colégio eleitoral em que tem escassa influência sua.

Fátima Bezerra

Com a candidatura de Gutemberg Dias (PCdoB), que traz como vice uma jovem militante do PT, Rayane Andrade, temos a atração esperada da senadora Fátima Bezerra (PT). Deve catalisar a participação da militância petista, mesmo num momento de desgaste de seu partido no plano nacional e flacidez local.

Já o candidato a prefeito Josué Moreira (PSDC), não tem qualquer político de expressão estadual o apoiando. O nome de maior representatividade é do vereador natalense e advogado Joanilson de Paula Rêgo.

Ele é dirigente da executiva do PSDC no Rio Grande do Norte, com largo conceito no meio forense, mas sem peso eleitoral em Mossoró.

Como chegou a definir o senador Garibaldi Filho sobre a política mossoroense, à época em que ainda era governador do Estado, “Mossoró é muito difícil”.  Se é! Ô!

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quarta-feira - 10/08/2016 - 16:30h
Verdade dos fatos

Fafá Rosado e seu esquema vivem como “almas penadas”

A ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) e seu esquema ainda estão zanzando por aí, como almas penadas, verdadeiros zumbis da política mossoroense na sucessão municipal 2016.

Como este Blog cantou há incontáveis milênios, ela não saiu em faixa própria à Prefeitura de Mossoró.

Como este Blog antecipou há incontáveis séculos, ela não seria a vice de Rosalba Ciarlini (PP).

Por quê?

No passado, Rosalba, Fafá e Leonardo pareciam um só grupo (Foto: reprodução da Web)

Simples: falta de capital eleitoral e capacidade mínima de articulação.

Nem mesmo as lideranças do seu partido, o PMDB, fizeram maior pressão para uma coisa ou outra. Jogaram a toalha (veja AQUI).

A ex-prefeita não pode se queixar de ninguém, utilizando o velho complexo de transferência de culpa, para posar de vítima. Fafá é vítima de suas próprias limitações, isso sim.

Nunca soube ser prefeita e entregou a direção da Prefeitura (em duas gestões) ao irmão menor, o caçula da prole de Dix-neuf Rosado e Odete, agitador cultural Gustavo Rosado.

Mossoró sabe, qualquer pessoal razoavelmente bem-informada sabe, que Fafá foi marionete nas mãos de Gustavo. Ela apenas assinava papeis, normalmente sem ler ou ser melhor informada quanto ao conteúdo.

Desde então, como prefeita, Fafá Rosado perdeu o que tinha de melhor como política: a capacidade de se inter-relacionar com a massa-gente.

Depois que saiu da Prefeitura, tudo ficou ainda pior: assumiu o PMDB, sem nunca ter o dirigido de verdade; foi candidata a deputado federal, sem sucesso; tentou ser vice de Rosalba, sem nunca sequer ter sido lembrada pelo rosalbismo para esse fim.

Em relação à própria Rosalba, Fafá e seu esquema não podem choramingar falta de apoio, prestígio etc. Alto lá!

Fafá e seu esquema devem a bonança a partir de duas eleições municipais, que viabilizaram dois mandatos de deputado estadual pro seu marido (Leonardo Nogueira-PMDB), à Rosalba e seu grupo.

De Fafá, Leonardo e Gustavo, Rosalba ganhou demonstrações de desprezo e ingratidão.

Só para lembrar: Leonardo votou contra o desejo dela de ser candidata à reeleição ao Governo do Estado em 2014, na votação interna do DEM, partido dos dois à época.

Meses antes, já tinha se apresentado como “liderado” do então prefeito interino Francisco José Júnior (PSD), candidato posteriormente a prefeito na eleição suplementar de Mossoró (2014), isolando Rosalba.

Agora, em 2016, coincidência ou não Rosalba deixou Fafá Rosado e seu esquema ‘arrastando asas’ até a 25ª hora, para ignorá-los. Preferiu apostar no apoio do grupo da prima e também adversária, ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB).

Quanto ao futuro de Fafá e seu esquema, é provável que apenas fiquem vivos. Serão penduricalhos, anexo ou força auxiliar de outro grupo forte.

Como grupo, nunca existiu. E Fafá, nem prefeita foi. O agitador cultural Gustavo Rosado que o diga.

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quarta-feira - 10/08/2016 - 07:02h
Hoje

Agripino e Garibaldi votam contra Dilma; Fátima, não

Os senadores potiguares votaram majoritariamente em desfavor da presidente afastada Dilma Rousseff (PT).

A posição deles já era esperada e não causou qualquer surpresa.

José Agripino (DEM) e Garibaldi Filho (PMDB) votaram a favor do relatório da Comissão Especial do Impeachment que recomenda que a presidente afastada Dilma Rousseff seja levada a julgamento pela Casa.

Já a petista Fátima Bezerra (PT), reiterou sua inocência, votando em contrário.

A votação foi concluída à madrugada de hoje (veja AQUI). Terminou às 2h38 desta quarta (10).

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sexta-feira - 05/08/2016 - 10:38h
Ostracismo

Magoada e fora do ‘jogo’, Fafá deixa presidência do PMDB

A ex-prefeita mossoroense Fafá Rosado (PMDB) entrega hoje a presidência do partido. A convenção municipal do peemedebismo para definir coligação e apoio à chapa majoritária Rosalba Ciarlini (PP)-Nayara Gadelha (PP) ocorre nesta manhã, numa sala da Câmara Municipal de Mossoró.

Ela já tinha antecipado sua decisão através das redes sociais (veja boxe nesta postagem). Em tom de mágoa, pela forma de condução e desfecho das chapas proporcionais e majoritária, já antecipara que sairia do partido.

Entrega o PMDB menor do que recebeu, praticamente destroçado, tendo que correr atrás de Rosalba e seu grupo, para pelo menos montar um “chapão” (veja AQUI) a vereador.

Quando desembarcou na sigla em 2014, a promessa era de dinamismo e crescimento. Dias e meses mostraram algo diametralmente oposto: encolhimento, desorganização e falta de rumo. Chegou a ponto de nomear para a comissão dirigente da legenda, um sobrinho que sequer era filiado.

Ostracismo

Até no processo de negociação com o PP ela ficou excluída ou excluiu-se por falta de ação proativa. O senador Garibaldi Filho (PMDB) deixou a vereadora Izabel Montenegro (PMDB) – veja AQUI – com autonomia para conduzir negociações. Na última conversa com a parlamentar, assinalou isso, além de ter jogado a ‘toalha’ na luta para aboletar Fafá na chapa de Rosalba, como vice.

Talvez tenha sido aí que o mundo tenha desabado sobre Fafá. Foi na verdade, consequência de sua priorização personalista. Na ânsia de ser vice e sair do ostracismo, esqueceu que precisaria ter um partido forte e não destroçado, que não conseguiu sequer fechar uma nominata a vereador.

Para se ter uma ideia da redução do PMDB, sua convenção acontece hoje numa sala da Câmara Municipal. Falta gente, falta filiado, falta militante. Falta comando. Durante sua presidência, poucas vezes foi reunido.

“Furacão”

O peemedebismo alcançou 19.800 votos (14,40%) em 2012, com sua nominata de candidatos a vereador. Reelegeu Claudionor dos Santos e teve retorno de Izabel Montenegro, bem como o campeão de votos, Alex Moacir, ex-secretário de Recursos Urbanos do município. 

O presidente estadual da sigla, ex-ministro Henrique Alves, superdimensionou suposta liderança e hipotético capital eleitoral de Fafá Rosado. O partido em Mossoró, hoje, está à deriva, após passagem do ‘furacão’ Fafá.

Desde as primeiras notícias ano passado, propagada por interlocutores de Fafá Rosado, de que ela seria vice “certa” de Rosalba, que este Blog remou contra a corrente da “manifestação de vontade”. Antecipou desde então, que era praticamente impossível que isso ocorresse.

Deu a lógica.

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domingo - 31/07/2016 - 14:48h
Dificuldade

PMDB não tem garantia sequer de espaço em proporcional

A última tentativa de diálogo do senador Garibaldi Filho (PMDB) para acomodar o seu partido na coligação encabeçada pelo PP da ex-governadora Rosalba Ciarlini, ocorreu pouco além do meio-dia desse sábado (30).

Por telefone, ele conversou com o ex-deputado estadual e líder do ‘rosalbismo’, Carlos Augusto Rosado.

O senador não fez qualquer exigência para ter um vice na chapa a ser encabeçada por Rosalba. Mas esperava agilidade na definição na chapa proporcional, capaz de garantir viabilidade eleitoral dos seus vereadores atuais, Izabel Montenegro e Alex Moacir.

Carlos não deu garantia de que haveria essa celeridade. Transferiu qualquer avanço para o próprio PP, comandado por seu irmão e ex-deputado federal Betinho Rosado.

Até gracejou com Garibaldi: “Eu só tenho o meu voto!”

O PMDB e o PSB da ex-deputada federal Sandra Rosado fazem um esforço hercúleo para ser aceito na chapa majoritária de Rosalba. Sem indício, até aqui, de êxito. Nem do PMDB nem do PSB.

Por Garibaldi, o próprio PMDB local decide que rumo seguir (veja AQUI).

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  • Repet
domingo - 31/07/2016 - 14:18h
Mosoró

Garibaldi deixa PMDB à vontade para escolher seu rumo

O senador Garibaldi Filho, um dos dirigentes e mais influentes nomes do PMDB no RN e, no país, ‘jogou a toalha’ em termos de sucessão mossoroense.

Garibaldi: Cansaço (Foto: assessoria)

Deixou seu partido à vontade, na cidade, para tomar o rumo que quiser.

Ele conversou no início da tarde de hoje com a vereadora e ex-presidente local do PMDB, Izabel Montenegro.

Para ela, Garibaldi admitiu o cansaço em tentar negociar, em vão, o lugar de vice para o partido. O PP da pré-candidata a prefeito, ex-governadora Rosalba Ciarlini, esquiva-se e distancia-se de qualquer acerto nesse sentido.

A autonomia está dada.

Chapa à Câmara Municipal

O partido não exige nem espera mais indicar nome à chapa majoritária à Prefeitura, como acalentou e chegou a propagar através de alguns porta-vozes. A prioridade, agora, é a chapa à Câmara Municipal.

– Tem sido humilhante o papel a que o PMDB tem sido submetido nessa relação – admitiu Izabel ao senador.

Segundo a vereadora, da forma como essa relação com o PP vem sendo conduzida, o partido teria que se submeter à aliança de qualquer jeito. “Vamos decidir internamente o que fazer,”, adiantou ao Blog.

O PMDB é presidido em Mossoró pela ex-prefeita Fafá Rosado – que empreende verdadeira cruzada para ser içada à condição de vice de Rosalba.

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domingo - 24/07/2016 - 09:22h
Natal

Carlos Eduardo escolherá um deputado para vice até terça

Segundo postou a jornalista e blogueira Thaísa Galvão em sua prestigiada página, o vice do prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) – do Natal – à sua própria sucessão, deverá sair mesmo de dois nomes.

Carlos anunciará a escolha até terça-feira (26).

Será o deputado estadual Álvaro Dias (PMDB) ou o também deputado estadual Hermano Morais (PMDB).

A opção consensual das lideranças peemedebistas e acatada por Carlos, Jaime Mariz, refugou.

Nome de perfil técnico muito ligado ao senador Garibaldi Filho (PMDB), Jaime Mariz não topou a indicação.

Conforme relato do senador Garibaldi e do próprio Jaime, a prioridade dele não é político-partidário-eleitoral.

Essa decisão tem reflexos na política de Mossoró (veja AQUI).

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  • Art&C - PMM - Maio de 2025 -
domingo - 24/07/2016 - 08:18h
Parnamirim

PT e PMDB se unem novamente para apoio eleitoral

O vereador Rossano Taveira (PRB) é o candidato definido e já homologado em convenção, a prefeito de Parnamirim, nesse sábado (23). Tem apoio do prefeito Maurício Marques.

O prefeito foi obrigado a ejetar da postulação o seu ex-secretário de Obras, Naur Ferreira (PDT), envolvido em investigações por corrupção na própria Prefeitura.

A candidatura de Taveira juntou ontem, novamente, PT e PMDB. A senadora Fátima Bezerra defendeu nome de Taveira.

O senador Garibaldi Filho (PMDB) e seu filho e deputado federal Walter Alves (PMDB) reforçaram o discurso de apoio.

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quarta-feira - 15/06/2016 - 19:20h
Denúncia

Walter Alves diz que ele e Garibaldi tiveram doação legal

Citado em reportagem da Folha de São Paulo (veja AQUI) como suposto envolvido no recebimento de propina, para campanha eleitoral, o deputado federal Walter Alves (PMDB) dá sua versão sobre a notícia:

Nota de esclarecimento

Sobre os últimos fatos noticiados hoje pela imprensa, referentes ao conteúdo da delação negociada do senhor Sérgio Machado, esclarecemos que o próprio delator, quando cita o senador Garibaldi Alves Filho e o deputado federal Walter Alves, ressalta que foram doações oficiais sem nenhuma troca de favor, benesse ou vantagem de qualquer natureza.

A Lei 9.504 e as resoluções do Tribunal Superior Eleitoral previam esse tipo de arrecadação nas campanhas eleitorais, inclusive fixando percentuais para pessoas físicas e jurídicas.

Walter Alves – Deputado Federal

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  • San Valle Rodape GIF
quarta-feira - 15/06/2016 - 14:30h
Empreiteiras

Delator envolve líderes Maia e Alves com propinas

Do Jornal do Brasil

O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado afirmou, em sua delação premiada, que fez o repasse de propina para pelo menos 18 políticos de diferentes partidos, dentre os quais PMDB, PT, PSDB e DEM. Fiador político da indicação para a presidência da Transpetro, o PMDB foi o que mais arrecadou: R$ 100 milhões.

Henrique e Agripino: mais encrenca (Foto: Web)

A informação é da Folha de S.Paulo desta quarta-feira.

A lista de políticos entregue por Machado inclui o deputado Heráclito Fortes (PSB-PI), o ex-senador Sérgio Guerra (PSDB-PE, morto em 2014), o senador José Agripino Maia (DEM-RN) e o deputado Felipe Maia (DEM-RN). Há, ainda, os que o procuraram pedindo recursos: Renan Calheiros (PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-RR) e José Sarney (PMDB-AP), além dos parlamentares e ex-parlamentares Cândido Vaccarezza (PT-SP), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Luiz Sérgio (PT-RJ), Edson Santos (PT-RJ), Francisco Dornelles (PP-RJ), Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Ideli Salvatti (PT-SC), Jorge Bittar (PT-RJ), Garibaldi Alves (PMDB-RN), Walter Alves (PMDB-RN) e Valdir Raupp (PMDB-RO).

Os pedidos de doações era realizados pelos próprios políticos. Machado, então, solicitava o repasse às empreiteiras que tinham contratos com a Transpetro:

“Embora a palavra propina não fosse dita, esses políticos sabiam ao procurarem o depoente que não obteriam dele doação com recursos do próprio, enquanto pessoa física, nem da Transpetro, e sim de empresas que tinham relacionamento contratual com a Transpetro”, afirmou, de acordo com a reportagem da Folha.

Além de ter afirmado que Renan, Jucá e Sarney receberam tanto por doações oficiais como em dinheiro em espécie, o ex-presidente da Transpetro relatou que as empresas Camargo Corrêa, Galvão Engenharia, Queiroz Galvão, NM Engenharia, Estre Ambiental, Polidutos, Essencis Soluções Ambientais, Lumina Resíduos Industriais e Estaleiro Rio Tietê foram as que aceitavam fazer pagamentos de propinas referentes aos contratos.

Veja matéria completa AQUI.

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quarta-feira - 06/04/2016 - 10:22h
Desemprego

Decisão do STF deixa muitos servidores apreensivos

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela inconstitucionalidade do artigo 14 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) da Constituição Estadual do Rio Grande do Norte. O dispositivo efetivou servidores públicos sem concurso em 1989.

Enfim, um monstrengo que conflitava com algo basilar na Constituição promulgada em 1988: é vedada a contratação de pessoal para o setor público, sem concurso público.

Muitos servidores estão em compasso de espera. Angustiados porque estão na iminência da perda de emprego tido como “estável”.

O artigo garantia “estabilidade” aos sem-concurso. O STF fez o óbvio, derrubando o privilégio que afeta todos os poderes, nas esferas estadual e municipal, e das autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista e empresas públicas que estivessem em exercício na data da promulgação da Constituição de 1988 há pelo menos cinco anos.

Relator

O relator da ADI nº 1301 foi o ministro Roberto Barroso, acompanhado pelos votos dos ministros Celso de Mello, Marco Aurélio, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Rosa Weber, Teori Zavascki e Edson Fachin.

Essa demanda começou em 1995, desencadeada pelo Governo do Estado, na gestão do governador Garibaldi Filho (PMDB).

A publicação do acórdão (decisão do colegiado do STF) dará maior clareza ao entendimento da decisão. Mas é certo que vão ocorrer exonerações em todos os níveis. Não se sabe ao certo quantos serão e quais serão esses servidores.

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Categoria(s): Administração Pública
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