quinta-feira - 02/05/2013 - 21:08h
Longe do governo

Garibaldi presta solidariedade e mostra irritação

O senador-ministro Garibaldi Filho (PMDB) falou ao telefone com a  médica Lígia Torres, demitida sem maiores delongas da direção do Hospital de São Paulo do Potengi.

Com aquela sua voz nasalada e arrastada, prestou solidariedade pela forma como foi ela “convidada” a entregar o cargo.

O fato dela ter uma relação histórica muito próxima ao grupo de Garibaldi, não pesara nada na hora do bota-fora.

E Garibaldi não tergiversou quanto à sua relação com a gestão Rosalba Ciarlini (DEM) e desapontamento com essa coabitação política:

– Nesse governo não posso nada!

Há tempos que Garibaldi virou as costas para a administração Rosalba Ciarlini.

Falta só o primo Henrique assinar embaixo.

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quinta-feira - 02/05/2013 - 20:26h
Foco municipal

Três ministros participam de encontro em Natal

A governadora do Rio Grande do Norte – Rosalba Ciarlini (DEM) – receberá nesta sexta-feira 03, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT), o ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho (DEM), e da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho.

Os três ministros vêm acompanhados de técnicos dos demais ministérios da presidenta Dilma Rousseff (PT), para uma série de audiências com os prefeitos do Rio Grande do Norte.

O encontro será aberto às 8h30 para credenciamento dos participantes e segue até as 18h, toda a programação acontece na Escola de Governo Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales, no Centro Administrativo do Estado, em Natal.

A iniciativa visa promover debates entres os prefeitos, ministros e técnicos a respeito das áreas mais críticas de cada município e ações necessárias para aperfeiçoá-las. Durante o encontro, os novos prefeitos e prefeitas também receberão orientações sobre os principais programas do Governo Federal nas áreas de saneamento básico, habitação, social, políticas voltadas à modernização da gestão pública, infraestrutura, saúde e educação.

As três últimas concentram as maiores demandas de investimentos, por parte dos municípios.

O evento é inédito no Estado e é importante para aproximar os pleitos do poder municipal do Governo Federal.

Com informações do Governo do  Estado.

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quarta-feira - 24/04/2013 - 13:28h
Política

Walter Alves diz que Rosalba é “dependente”, sem ação

Do Portal Noar

Autor do Projeto de Lei que visa à isenção do ICMS da energia elétrica para os pequenos produtores rurais do Rio Grande do Norte que sofrem com a estiagem, o deputado estadual Walter Alves (PMDB) classificou as ações do governo Rosalba Ciarlini (DEM) no combate à seca como “muito dependente dos recursos federais e pouco efetiva”.

“Estados vizinhos nossos tomaram atitudes mais enérgicas para o momento da seca, mas aqui mesmo com recursos de R$ 11 bilhões do orçamento estadual, o governo se mostra muito dependente dos recursos federais e pouco efetivo. As dificuldades sempre existirão, mas acredito que faltam ações mais enérgicas, porque os pequenos produtores estão em situação catastrófica”, declarou o deputado.

Nota do Blog – O deputado e filho do senador e ministro Garibaldi Alves Filho (PMDB) fala a mesma língua do pai. É um “governista” de discurso crítico, em relação à gestão Rosalba Ciarlini (DEM).

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sábado - 13/04/2013 - 08:20h
Noite de autógrafo

Enredo de filho pródigo em livro e na política

Na dedicatória de seu livro à ex-prefeita de direito de Mossoró, Fátima Rosado (DEM), “Fafá”, em evento ocorrido ontem na Estação das Artes Eliseu Ventania em Mossoró, o presidente da Câmara Federal, Henrique Alves (PMDB), grifou enunciado com ligação ao enredo do filho pródigo:

– (…) O bom filho à casa torna.

Fafá andou saçaricando para voltar ao PMDB, depois que saiu da prefeitura.

Em recente encontro com a ex0prefeita, o senador-ministro e primo de Henrique, Garibaldi Filho (PMDB), ouvindo-a atentamente, não a estimulou ao pretendido salto do DEM ao PMDB, que fora seu berço político até início de 2002.

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segunda-feira - 08/04/2013 - 09:37h
Garibaldi afirma

PMDB não tem motivação para disputar governo

Por Anna Ruth (Tribuna do Norte)

“O PMDB para disputar o governo primeiro precisa ter candidato, e até agora nós não temos um candidato que esteja com alguma motivação para disputar o Governo. Eu, por exemplo não tenho”, a afirmação é do ministro e senador licenciado Garibaldi Filho (PMDB).

– Eu digo com toda sinceridade porque acho que já cumpri o meu dever com relação a isso. Acho que Henrique Alves (PMDB) poderia ser cogitado, mas como houve esse crédito de confiança dado ao Governo Rosalba Ciarlini (DEM), você não pode falar duas linguagens ao mesmo tempo, tem que ser coerente – acrescenta o ministro.

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sábado - 23/03/2013 - 04:33h
Por Garibaldi Filho

Todos os cargos que o PMDB deseja… e 2014 chega já

“O PMDB precisa continuar a escrever sua história e hoje tem condições de disputar todos os cargos que desejar”.

Para bom entendedor…

A frase pertence ao senador-ministro Garibaldi Filho (PMDB), pronunciada à manhã dessa sexta-feira (22), na Câmara do Natal, em evento comemorativo dos 47 anos de criação do PMDB.

E não custa lembrar: 2014 bem aí, menos de légua e meia de distância.

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quinta-feira - 21/03/2013 - 19:34h
Hoje

Governo empossa secretários; Garibaldi leva falta

A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) empossou os novos secretários de seu governo no final da tarde de hoje.

Por lá, muitos correligionários importantes, como o senador José Agripino (DEM) e deputados federais Henrique Alves (PMDB) e João Maia (PR).

O evento ocorreu na Escola de Governo.

Foram empossados Júnior Teixeira (Agricultura); Leonardo Rêgo (Recursos Hídricos) e Luiz Roberto Fonseca (Saúde).

O senador-ministro Garibaldi Filho (PMDB) não apareceu. Seu filho e deputado estadual, Walter Alves (PMDB), também não deu as caras.

O deputado federal Betinho Rosado (DEM), ex-titular da Agricultura e cunhado da governadora, foi outra ausência anotada.

Nessa minireforma, o PMDB indicou Júnior Teixeira.

Os outros dois saíram da “cartola” do próprio DEM da governadora e do seu marido e líder político, o chefe de Gabinete Civil Carlos Augusto Rosado (DM).

 

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quarta-feira - 20/03/2013 - 23:19h
Sem chances

PMDB cria dificuldade para Rosalba mudar pro partido

Cavilosa e matreira, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) tentou pegar um atalho para hipotética mudança de partido à sua sobrevivência política. O alvo? O PMDB.

Não encontrou guarida com o senador-ministro Garibaldi Filho (PMDB), que com aquele jeito de capiau, não tem nada de bobo.

Garibaldi faz-se de morto para enterrar o próprio coveiro.

Você deve ser a última pessoa a querer sair do DEM – assinalou Garibaldi em recente encontro com a governadora.

Quando Rosalba levantou essa hipótese há poucos dias, na esperança de que o “Gari” endossasse seu pouso no partido, terminou se frustrando.

Garibaldi, com ar professoral e com discurso de vertente moral, disse-lhe que ela não poderia promover essa deserção depois de tanto se servir do DEM.

A versão que a governadora espalhou inverte papeis e ação proativa. Ela é que teria sido sondada pelo PMDB à mudança e não o contrário.

Esse enredo carece não apenas de amparo na verdade, como também de o mínimo de lógica.

O PMDB, em hipótese nenhuma, abriria suas portas à Rosalba – para ser engolido por ela e se ver obrigado a apoiá-la em 2014, como suposta “candidata natural” da legenda ao governo.

O senador-ministro, político “inocente” a ponto de jogar pife-pafe com luvas de boxe, sabe bem que um partido sob seu comando e do primo Henrique Alves (PMDB), no Rio Grande do Norte, já tem cacique demais.

Rosalba, se pretende uma “conversão” ao governismo federal, como neodilmista, terá que encontrar outra via. O PMDB, não.

Garibaldi reproduziu para o senador e presidente nacional do DEM, José Agripino, o diálogo que teve com Rosalba.

Procurou dissipar qualquer dúvida quanto à sua postura no episódio.

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domingo - 17/03/2013 - 19:56h
Final de ano

Governo Rosalba tem prazo para funcionar

Por Cláudio Humberto

Entregue

A potiguar Rosalba Ciarlini entregou metade do governo ao PMDB de Henrique e Garibaldi Alves, para tentar salvar sua reeleição.

Se até o fim do ano não melhorar a imagem, Garibaldi será o candidato.

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domingo - 17/03/2013 - 11:54h
Reunião governista

Aliados ficam no impasse; Carlos e Rosalba se ausentam

A esperada reunião da cúpula governista em Natal, no dia passado, começou e terminou no mesmo diapasão: sem nada de concreto quanto às chamadas “adequações” do Governo Rosalba Ciarlini (DEM). Ninguém – sondado – topa compor pastas da administração estadual.

Os participantes do encontro foram consensuais no que repetem há meses e meses: o governo precisa deixar de ser centralizador. O governo precisa ouvir mais e tratar aliado como aliado e não vassalo.

De novidades, duas que não acrescentaram nada à relação entre a cúpula do governismo e sobretudo o PMDB. Muito pelo contrário: agravaram o relacionamento.

Primeira: o casal Carlos Augusto Rosado (DEM)-governadora Rosalba Ciarlini (DEM) não compareceu ao encontro marcado ainda em Brasília, à semana passada. Em seu apartamento em Morro Branco, o anfitrião foi o senador José Agripino (DEM), porta-voz de Carlos e Rosalba.

Segunda novidade: PMDB, PR e PP devem apresentar lista de sugestões de nomes para o secretariado e a governadora, logicamente com voz ativa de Carlos Augusto, secretário chefe do Gabinete Civil, diz “sim” ou “não”.

Participaram da reunião o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB), o senador José Agripino, o presidente da Assembleia Legislativa Ricardo Motta (PP) e o ministro Garibaldi Filho (PMDB), bem como o vice-presidente estadual do PMDB, ex-deputado estadual Elias Fernandes.

O presidente do PR, deputado federal João Maia, justificou ausência informando que estava em Apodi, em encontro regional de seu partido.

Blogs baseados em endereços físicos na capital, como das jornalistas Thaísa Galvão e Anna Ruth, atestam que o presidente da Associação Norte-rio-grandense dos Criadores (ANORC), Júnior Teixeira, foi apontado como opção para a Secretaria da Agricultura.

Por telefone, ele disse “não”. Está fora.

O “plano B” colocado à mesa foi de Orlando Procópio, atual delegado do Ministério da Agricultura. Está em aberto se aceitará ou não e se o casal dará endosso à indicação.

Na Saúde, outro impasse. O DEM pensou no ex-prefeito de Pau dos Ferros Leonardo Nogueira (DEM), que também quer distância dessa bronca insanável.

Nota do Blog – Rosalba e Carlos Augusto passaram a ter dificuldades de coabitação física com alguns de seus parceiros políticos, em especial do PMDB. A ausência do casal da reunião foi, no mínimo, deselegante. Porém é mais do que isso: é um recado.

Agripino precisou fazer uma acrobacia verbal, em argumentos, para justificar a ausência dos principais interessados no fortalecimento do governo.

A questão central não é cargo e mais cargo para aliados. PR, PP, PMDB desejam realmente participar das decisões, com iniciativa própria e mais flexibilidade para atuação da equipe de secretários.

O impasse é praticamente insanável.

Carlos Augusto precisará mudar um estilo que empina em toda sua trajetória política, que deu certo no nhe-nhe-nhm paroquial em Mossoró, mas não emplacou no Governo do Estado.

Ele topa ratear o poder? Não creio. Nem seria coerente à altura de tempo dessa gestão.

Nos intramuros do poder, em várias situações, Carlos tentou fragilizar e subjugar Henrique e Garibaldi. Os dois sabem disso.

Na gestão estadual, os indicados do peemedebismo apenas ocupam cadeiras. Não mandam em patavina nem vão mandar.

É o quadro atual. Será o quadro também adiante.

Anote, por favor.

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sexta-feira - 15/03/2013 - 04:15h
Rendição difícil

Carlos Augusto e a aliança do ‘machado com o pescoço’

Estou pagando para ver o que nunca vi nas últimas décadas: Carlos Augusto Rosado (DEM) capitular à vontade alheia, submetido à condição de servo.

A relação que o PMDB impõe ao governo de sua mulher, Rosalba CIarlini (DEM), para continuar na aliança de sustentação governista, é parceria entre “machado e pescoço”.

O pescoço é do governo, claro.

Peemedebismo quer controlar Programa do Leite, de volta à Secretaria de Ação Social (SETHAS); abocanhar a pasta de Recursos Hídricos e empalmar a Caern.

Fica com o bônus. Carlos e Rosalba, claro, com o ônus.

Sei não…

Carlos Augusto Rosado saiu do cós do tio Vingt Rosado (deputado federal)o início dos anos 80, justamente para não se submeter mais ao comando alheio. Apostava que teria condições de construir um grupo próprio e vitorioso. Estava certo.

Agora, com quase 70 anos de idade, é difícil acreditar que ele mudou todo um conceito de vida e visão da política, para ser penduricalho do PMDB e dos primos Henrique Alves e Garibaldi Filho.

Sei não…

 

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terça-feira - 26/02/2013 - 10:23h
Sethas

PMDB mira Programa do Leite em “adequações”

Secretário do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (SETHAS), Luiz Eduardo Carneiro Costa poderá ter considerável fortalecimento de sua pasta. Até aqui, a Sethas convive com esvaziamento.

Pressionando o Governo Rosalba Ciarlini (DEM) a “adequações” político-administrativas, o PMDB está de olho no Programa do Leite, que ainda na gestão Iberê Ferreira (PSB) passou ao controle da Emater.

O partido deseja vê-lo de volta à Sethas.

Luiz é um dos figurões da confiança do senador-ministro Garibaldi Filho(PMDB). O Programa do Leite é um “mimo” aos olhos de Garibaldi e do PMDB. Tudo a ver.

Na gestão de Rosalba, esse instrumento de assistência social e fortalecimento da cadeia produtiva do leite quase vai à completa ruína.

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terça-feira - 26/02/2013 - 03:23h
"Porteira fechada"

“Adequações” definem futuro de aliança governista

Reunião em Brasília, na residência oficial da Presidência da Câmara Federal, entre lideranças do governismo estadual do Rio Grande do Norte, tem aroma de aparente armistício.

Lamúrias e críticas foram postas à mesa.

Sinal de fumaça branca em Brasília. Ou verde, mais conveniente à conjuntura. A base aliada do governo resolve notificar a sociedade potiguar que fumou cachimbo da paz… com “adequações”.

Entende?

Leia  a nota oficial mais abaixo que você começará a entender.

A informação é de que os litigantes – aliados – continuam juntos.

A fatura vem depois. Logo, pois o tempo urge e ruge.

Como se diz no meio, a regra é oferecer maiores “espaços” para o PMDB, que anda amuado, caviloso e estrebuchando há tempos.

O eufemismo encobre a lógica franciscana do “é dando que se recebe”. Cessão de cargos e autonomia para tanger interesses em secretarias com “porteira fechada” – são prioridades.

Explico: o PMDB quer prerrogativas para mandar e desmandar.

Entretanto sejamos pragmáticos: tem capital para pressionar a cúpula governista. Sem ele, o governo que anda mal das pernas, pode ficar ainda pior – política e administrativamente.

A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e seu marido-líder, Carlos Augusto Rosado (DEM), sabem que não podem prescindir de aliados da envergadura do deputado federal Henrique Alves (PMDB) e ministro-senador Garibaldi Filho (PMDB).

Mas é muito cedo, digo, tarde (da madrugada), para maiores delongas.

Aguardemos as próximas horas e os discursos de sempre.

À reunião estavam o anfitrião Henrique Alves (PMDB), ministro Garibaldi Filho (MDB), senador José Agripino (DEM), presidente da Assembleia Legislativa Ricardo Motta (PP), deputados federais Betinho Rosado (DEM) e João Maia (PR), além da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e seu marido (chefe de Gabinete Civil do Estado) Carlos Augusto Rosado (DEM).

* Acompanhe o Blog também pelo Twitter (AQUI) e saiba novidades de bastidores desse e de outros fatos políticos.

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terça-feira - 26/02/2013 - 01:24h
Reunião em Brasília

Base aliada emite nota reiterando estar unida

Rosalba Ciarlini promete "adequações" à sua administração para manter forças políticas a seu lado

Após reunião ontem(26/2) à noite em Brasília(DF), lideranças políticas representativas dos partidos da base aliada à governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini(DEM), divulgaram a seguinte nota:

1 – Em nenhum outro momento de nossa história recente, tantos potiguares ocuparam funções cuja importância pudesse determinar mudanças estruturantes no processo de desenvolvimento do Rio Grande do Norte;

2 – Assim entendem e com esse pensamento estão comprometidos, o Ministro Garibaldi Filho(PMDB), o Presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves(PMDB), o Presidente Nacional do Democratas, senador José Agripino, o deputado federal João Maia(PR) e o presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, deputado estadual Ricardo Motta(PMN).

3- Entendem que a união desses partidos e desses líderes se impõe para garantir a concretização dos sonhos e das esperanças do Rio Grande do Norte;

4 – Neste sentido, ficou decidido que todos os esforços políticos serão feitos em Brasília e em nosso Estado para que, efetivadas as adequações administrativas que se recomendem, o Governo Rosalba Ciarlini e o Rio Grande do Norte se beneficiem dessa oportunidade histórica;

5 – A governadora Rosalba Ciarlini, por manifestação explícita, como é de sua formação democrática, aplaude a atitude dos partidos aliados. A governadora determina-se às referidas adequações,  por entender que, ao mesmo tempo em que otimiza a eficácia das ações governamentais, se garante o compromisso político desses partidos com o desenvolvimento do Rio Grande do Norte;

6- Essas ideias serão levadas a todos os demais partidos que queiram caminhar no mesmo compromisso com o presente e o futuro do Rio Grande do Norte.

Ministro Garibaldi Alves Filho (PMDB)

Deputado Federal Henrique Eduardo Alves (PMDB)

Senador José Agripino (DEM)

Deputado Federal João Maia (PR)

Deputado Estadual Ricardo Motta (PMN)

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segunda-feira - 25/02/2013 - 07:34h
Governismo

Reunião decisiva e delicada em Brasília

Tem reunião delicada hoje à noite na residência oficial da Presidência da Câmara Federal, em Brasília.

Por lá, a cúpula do governismo estadual.

Governadora Rosalba Ciarlini (DEM), senador José Agripino (DEM), deputado federal João Maia (PR), senador-ministro Garibaldi Filho (PMDB) e o chefe de Gabinete Civil/marido da governadora, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), vão estar à mesa.

Pelo volume de queixas que o PMDB tem emitido, sobretudo através de seus líderes Henrique e Garibaldi, o imbróglio não é fácil de ser resolvido.

O próprio José Agripino, aliado mais próximo e histórico de Rosalba, admitiu que o peemedebismo tem sido um componente leal na aliança governista. Reconheceu falhas no relacionamento com demais lideranças.

As principais reclamações são quanto à conduta centralizadora do governo, além da falta de capacidade de administrar a crise de gestão que o torna impopular.

Coloque-se, ainda, o isolamento dos principais aliados – sem maior espaço no governo.

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segunda-feira - 25/02/2013 - 06:22h
Eleições 2014

Hermano diz que PMDB quer nome próprio a governador

O deputado estadual Hermano Morais (PMDB) esteve neste domingo (25) participando da Convenção Municipal do PMDB de Carnaúba do Dantas. Logo ao chegar ao local do evento, a Câmara Municipal, ele concedeu entrevista à imprensa seridoense.

Para Hermano, há um sentimento que tomou conta de algumas lideranças do PMDB estadual nos últimos dias: candidatura própria ao Governo do Estado.

Quando usou a palavra, ele reiterou o que já havia falado antes, dizendo que o PMDB passa por um de seus melhores momentos da sua história política no Brasil e no Rio Grande do Norte.

“O partido hoje tem o atual vice-presidente da República, Michel Temer; o presidente do Senado, Renan Calheiros e o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo. Como também, o Estado ainda tem o orgulho de ter o ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho”.

Hermano Morais chamou a atenção dos convencionais para que não ocorra no Estado, o que aconteceu em Natal, onde o partido passou 20 anos sem lançar uma candidatura própria. “Depois de vinte anos lançamos o nosso nome para disputar a prefeitura da capital. Começamos apenas a eleição com apenas 3% das intensões de votos, porém chegamos ao 2º turno e terminamos com 42%, numa grande ascensão. Talvez se demorasse mais um pouco, tivéssemos obtido o êxito, mas a semente foi plantada”, afirmou.

“Pela sua importância e grandeza, o PMDB não pode passar outra eleição estadual sem lançar candidatura própria ao Governo do Estado. Temos nomes fortes como o ministro Garibaldi Filho, o presidente da Câmara, Henrique Alves e o próprio deputado estadual Walter Alves que tem o seu nome bem avaliado. Qualquer um desses tem plenas condições de vencer as eleições”, destacou Hermano.

Nota do Blog – Hermano não fala por acaso. Ele é pessoa da absoluta confiança dos líderes Garibaldi Filho e Henrique Alves.

Mas claro, impossível.

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segunda-feira - 25/02/2013 - 04:11h
2014

Garibaldi Filho e sua quarta campanha a governador

O Rio Grande do Norte poderá ter o senador-ministro Garibaldi Filho (PMDB) candidato a governador pela quarta vez.

Ganhou duas (94 e 98), perdeu em 2006.

E 2014?

Bem, em 2014, se a mosca azul que sobrevoa seu ombro realmente pousar, ele topa ser candidato.

O Palácio do Planalto tem o maior interesse na aposta.

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quarta-feira - 20/02/2013 - 14:07h
Sociedade do atraso

Números e conveniências que inibem verdadeiro debate

Um webleitor cobra que o Blog divulgue quanto a gestão passada, no Estado, deixou de débito para a atual.

Resmunga, porque leu nesta página o prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) fazendo referência à administração de Micarla de Sousa (PV), que teria deixado rombo de cerca de R$ 200 milhões, fora outros compromissos.

Eis minha resposta, que serve para sedimentar a tese de que a maioria de nós – brasileiros – não debatemos política. Optamos pela discussão politiqueira e em cima de nomes, não de ideias e fatos.

Precisamos provar que um é mais sujo do que o outro e ficamos sempre com o ônus do lamaçal, enquanto cidadãos:

Meu caro, bom dia:

Quem poderia lhe dar essa informação era a atual gestão, mas não o faz. Começou dizendo que era cerca de 1,2 bilhão, depois baixou para 1 bi, em seguida falou-se em 800 milhões, mas com o passar dos meses e anos não tem números seguros.

Vale lembrar que a arrecadação não para de crescer e a receita só no primeiro ano passou de 10 bilhões.

Cada caso é um caso, mas o problema é que a maioria das pessoas não quer debater e sim, discutir. Responde à crítica com acusação a outrem, pois é a estratégia de atacar para poder se defender – muitas vezes do indefensável.

Infelizmente isso é péssimo para a sociedade. Sujos falando de maus lavados e o contribuinte levando a pior.

Você sabe, por exemplo, quanto a gestão da ex-prefeita de direito Fafá Rosado (DEM) deixou só na rubrica “propaganda” para a gestão Cláudia Regina pagar? Fonte segura: mais de R$ 2,5 milhões.

Quantas obras inacabadas?

Você sabe quantos milhões estão em aberto em compras e serviços da mesma administração?

Tens noção de quantas pessoas aguardam nomeação em cargos comissionados no novo governo, como compensação do trabalho feito na campanha eleitoral de 2012?

Alguém divulga? Claro que não.

São aliadas.

Uma não pode queimar a outra. Se fosse oposição, claro que o discurso seria outro.

Essa situação de animosidade não acontece apenas em relação a Carlos Eduardo Alves e Micarla, Rosalba Ciarlini (DEM) e Iberê Ferreira (PSB)/Wilma de Faria (PSB).

A ex-governadora Wilma de Faria (PSB) fez o mesmo em relação ao antecessor Garibaldi Filho (PMDB) e esse no tocante a Vivaldo Costa (então no PL) e José Agripino (DEM), que o antecederam. É praxe.

Rosalba afirmou – com dez meses de gestão Wilma de Faria, que ela tinha feito por Mossoró muito mais do que Garibaldi em oito anos de governo.

Agripino disse certa vez, que Garibaldi para ser honesto não devia permitir que seus aliados e compadres roubassem o Estado.

Depois, todos ficaram juntos e misturados, com o ingrediente da amnésia.

Quem fica com cara de tacho? Aqueles que compram briga por essa gente, que se aglutina ou se separa ao sabor de seus interesses pessoais e de grupos.

Nosso atraso como civilização está centrado nesse ponto: em nossa ignorância, em nossa incapacidade crítica, em nosso analfabetismo político.

É mais fácil, para a maioria, trocar insultos do que promover o entrechoque de opiniões na construção de uma dialética capaz de encontrar um ponto em comum, em favor da coletividade.

Quem fala mais alto, normalmente, é quem não possui argumento.

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terça-feira - 19/02/2013 - 06:38h
Eleições 2014

Garibaldi ignora suposta candidatura com aval de Dilma

“Não tive conhecimento destas articulações registradas pelo Painel da Folha”.

Essa é uma declaração que o senador-ministro Garibaldi Filho (PMDB) soltou em seu endereço na rede de microblogs Twitter à madrugada de hoje, ignorando notas da coluna Painel do jornal Folha de São Paulo, edição de ontem, que tratava como certa uma postulação sua a governador, com o endosso da presidente Dilma Rousseff (PT).

Também deixou claro que não existiria costura para se formar um chapão, em que a deputada federal Fátima Bezerra (PT) seria encaixada como nome ao Senado.

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segunda-feira - 18/02/2013 - 09:33h
Na Folha de São Paulo

Dilma cobra chapa com Garibaldi a governador

Da coluna Painel (Folha de São Paulo)

Na costura

Garibaldi Alves (PMDB), ministro da Previdência, deverá disputar o governo do Rio Grande do Norte. Na campanha, ele apoiará a candidatura da atual deputada federal Fátima Bezerra (PT-RN), que disputará o Senado.

Ultimato

A chapa encabeçada pelo ministro selará o rompimento com o DEM em seu Estado, uma cobrança da presidente Dilma.

Nota do Blog – O que o jornal paulistano aponta, hoje, em sua coluna de maior referência, assinada pela jornalista Vera Magalhães, está escrito nas estrelas.

A aposta da presidente Dilma na eleição de Henrique Alves (PMDB) à presidência da Câmara Federal, não é nem foi em vão.

Ela faz mimos ao peemedebismo como antídoto a postulações que possam comprometer seu projeto de reeleição. O PMDB não poderá continuar agradando a dois senhores indefinidamente.

Acompanhe bastidores da política e outros temas em nosso Twitter, numa linguagem mais coloquial: www.twitter.com/bcarlossantos

 

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quarta-feira - 13/02/2013 - 08:30h
2014

Chapas e alianças possíveis na voz da especulação

Por Vicente Serejo (O Jornal de Hoje)

CHAPA – I
Cresce nas especulações políticas de todos esses alpendres de Norte a Sul a chapa Garibaldi Filho para o governo e Fátima Bezerra para Senado. Com Wilma de Faria disputando a vaga de deputada federal.

MAS – II
Para que isto aconteça é preciso que antes o PMDB declare seu rompimento com o DEM, aliados que são nas campanhas majoritárias de governador e senador. O que não aconteceria ao longo deste 2013.c

AINDA – III
Ao mesmo tempo em que cresce a chapa Garibaldi-Fátima, cresce também a notícia de que o governo Rosalba Ciarlini vai nomear Elias Fernandes Secretário de Recursos Hídricos. O que adia a separação.

Nota do Blog Carlos Santos – Que destino os pajés e caciques darão ao vice-governador dissidente Robinson Faria (PSD)?

Ele topa ser novamente vice?

Vai arriscar sair em faixa própria, caso essa chapa seja formada?

Um vice de Mossoró, pelo PSB, está fora de questão? Larissa Rosado (PSB), digamos.

O tempo, creio, é ainda de muita especulação. Até porque, na política do Rio Grande do Norte há muito que deixamos de separar verde de encarnado, bicudo de bacurau, governistas de oposicionistas.

Todos os gatos, ardilosos, são pardos.

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segunda-feira - 11/02/2013 - 08:39h
Henrique e Garibaldi

Depois de separados, primos devem tomar rumo comum

Principal defensor de apoio do PMDB à candidatura da então senadora Rosalba Ciarlini (DEM) ao governo estadual em 2010, o hoje ministro e senador licenciado Garibaldi Filho (PMDB) cumpre agora papel inverso nessa ‘advocacia’ política.

No momento, para Garibaldi, o partido demora em não tomar uma posição de afastamento do epicentro do poder no Rio Grande do Norte. Ele quer e empenha-se pelo rompimento.

Na campanha de 2010, o deputado federal Henrique Alves (PMDB), primo de Garibaldi e presidente do partido, trabalhou para que o PMDB ficasse – até por coerência – com o governismo, o que pessoalmente fez: apoiou a candidatura à reeleição do governador Iberê Ferreira (PSB).

A situação é teoricamente confusa.

Henrique – “puxado” por Garibaldi – levou o PMDB inteiro para o Governo Rosalba. Disse, a propósito, que nunca mais ficaria separado do primo. As decisões, a partir da aglutinação política, passariam a ser conjuntas entre ambos.

Com nítida queda livre na imagem e na gestão de Rosalba, poucos são os que pretendem continuar no governismo. Garibaldi é um. Henrique transborda em queixas.

Falta o quê?

Um dia para se anunciar a ruptura ou um agrado para se justificar o “dia do fico?”

 

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