segunda-feira - 29/08/2011 - 23:02h
Piada pronta

PMDB não quer cargo no Governo Rosalba

Leio no Fator RRH, do jornalista e blogueiro Ricardo Rosado, que no início de setembro a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) vai oficialmente convidar o PMDB para compor sua base.

O partido não quer cargos. Nem se for oferecido, passarem em suas ventas ou insinuarem algo.

Tudo será formalizado em uma pauta de interesse público.

“São pontos de interesses do Estado em questões econômicos e sociais”, diz Ricardo.

Ah, tá.

Entendi.

Ãn-han!

Claro, claro.

Claro que os cargos que o partido já possui, através da banda “G”, do ministro e senador licenciado, Garibaldi Filho (PMDB), não entram na contabilidade.

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sábado - 20/08/2011 - 20:26h
Convenção do DEM

Henrique sinaliza afinação com o DEM para 2014

Declaração, mais do que esclarecedora, do deputado federal Henrique Alves, hoje em convenção do DEM, na Assembleia Legislativa:

– Quero dizer pra todo mundo ouvir que, a partir de agora, o líder é Garibaldi Filho (PMDB) e a palavra do PMDB é a sua. Para onde você for, Garibaldi, eu vou.

Nota do Blog – Como certamente diria minha santa mãezinha, Henrique Alves cai da rede e fica brincando com a varanda, de tão inocente que é.

Pré-candidato ao Senado, ele participa de uma costura política robusta, que praticamente asfixia o surgimento de outro nome no campo governista, para ser ungido à disputa da única vaga senatória de 2014.

Garibaldi Filho, bem antes do que Henrique, já estava afiado e alinhado com o DEM da governadora Rosalba Ciarlini. Então…

Uma perguntinha só: combinaram tudo com o vice-governador Robinson Faria (PMN), que tem igual pretensão?

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sábado - 20/08/2011 - 19:31h
Convenção do DEM

Henrique e Garibaldi oferecem apoio ao DEM de Agripino

DEM e PMDB afinados, afinadíssimos, no Rio Grande do Norte. É o que ficou claro na convenção do DEM hoje na Assembleia Legislativa.

Cerca de 250 delegados e membros da executiva do Democratas reconduziram o senador José Agripino e a governadora Rosalba Ciarlini aos cargos de presidente e vice-presidente, respectivamente, do diretório estadual da sigla. Foi na convenção realizada neste sábado (20), na Assembleia Legislativa.

O DEM de Agripino recebeu o deputado federal Henrique Alves (PMDB), como um aliado e convidado especial. Vale lembrar que na campanha estadual de 2010, Henrique apoiou Iberê Ferreira (PSB) ao governo, em vez de Rosalba Ciarlini (DEM).

– No que depender do PMDB, o Democratas do RN pode contar comigo – declarou.

Outra presença foi de Garibaldi Filho (PMDB), ministro da Previdência Social e senador licenciado, que puxou uma parte do PMDB para apoiar Rosalba, no ano passado.

“Eu não sou profeta, mas acho que em 2014 esse palanque vai se repetir”, disse o ministro Garibaldi. em clima de descontração.

Também participaram do evento, o presidente da Assembléia Legislativa, Ricardo Mota (PMN); a prefeita de Natal, Micarla de Souza (PV); o vice-prefeito de Natal, Paulinho Freire (PP); deputados federais Felipe Maia (DEM), Betinho Rosado (DEM) e Rogério Marinho (PSDB).

O encontro reuniu 400 pessoas, entre lideranças do DEM e de outros partidos  como o PSDB, PSC, PV e PMDB.

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domingo - 14/08/2011 - 13:15h
Para poucos

Alves e Maia tentam manter “seleção natural” em vigor

Líderes reinventam modelo de "Paz Pública" para manutenção de espaço no poder a uma nova ameaça

Henrique (centro), em pose de "senador", atende a Carlos e Agripino

O que está por trás da fina sintonia que se estreita entre o DEM e o PMDB no Rio Grande do Norte? Quais suas consequências? Que efeitos colaterais podem surgir dessa hipotética ou iminente composição? Essas são perguntas fundamentais, na política contemporânea potiguar.

O almoço que reuniu na quarta-feira (10), em Brasília, os primos senador-ministro Garibaldi Filho (PMDB) e deputado federal Henrique Alves (PMDB), com os primos senador José Agripino (DEM) e ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), efusivamente divulgado pelas assessorias dos protagonistas, conseguiu seu primeiro objetivo: causou impacto.

Provoca não apenas uma marolinha, mas uma série de círculos concêntricos que podem formar uma tisunami. Os quatro, obviamente, não tinham qualquer interesse em se esconder ou camuflar o encontro. Tiveram apenas o cuidado de vender um álibi fajuto: estavam discutindo temas do interesse do Rio Grande do Norte no Congresso Nacional. Ah, tá.

A versão não cabe na série “me engana que eu gosto”, porque não mexe com amadores nos subterrâneos da política nativa. Nesse enredo, não há inocentes ou babaquaras. Todos são “escolados” na arte da política, onde a dissimulação, como diria o cardeal italiano Jules Mazarin, é arma imprescindível

Estão à mesa vários interesses que se conciliam e certas diferenças que precisam ser podadas.

Abraçados

Esses líderes políticos, na verdade, esperneiam diante de outra nova ameaça ao desmanche do modelo político que há décadas perdura no Rio Grande do Norte, feito por um restrito “clube fechado”. Num passado não muito remoto, Wilma de Faria (PSB) foi o problema, que levou Alves e Maia a uma espécie de “join-venture” (acordo de ocasião, para fim específico), nas eleições de 2006, para derrotá-la. Caíram abraçados.

Agora, é o vice-governador Robinson Faria (PMN) que cria dificuldades, querendo ir pro andar de cima, para enxerga a planície potiguar do alto, na colina do poder.

Alves e Maias repetem a essência da chamada “Paz Pública” de 1978, quando o ex-governador Aluízio Alves, ainda cassado pelo regime militar, fez um acordão com os Maia, que o perseguiam, para a eleição de Jessé Freire ao Senado, em detrimento do empresário Radir Pereira, do MDB (sigla de seus aliados).

Agora, os dois clãs tentam, uma troca de favores que os mantenham fortalecidos e exorcizem Robinson.

Garibaldi, já firmara uma aliança pessoal com o DEM de Agripino e da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), mulher de Carlos, quando marchou com ela na campanha de 2006, ele derrotado ao governo por Wilma, mas com força para puxá-la ao Senado . De lá para cá, a afinação só aumentou.

Com Henrique é diferente. Ele é a porta de entrada do governo rosabista no Palácio do Planalto, pela liderança que exerce na Câmara Federal e acesso direto a presidente Dilma Roussef (PT).

Sua contrapartida é ter o DEM aplainando caminho para realizar o sonho de ser eleito ao Senado em 2014, empalmando a única vaga a ser colocada em jogo.

Robinson e Rosalba, o poder em duas vias

Agripino e Carlos têm aspirações praticamente iguais. Praticamente. Agripino, artífice dessa coalizão, reaparece no governo de Rosalba, para voltar a influir. Até aqui vinha sendo um qualquer. Ou nem isso. Carlos, que é o ideólogo e cabeça pensante do governismo, necessita de suporte à sua condução, que passa pela via do PMDB unido com Henrique e Garibaldi a apoiá-lo.

Ao mesmo tempo, Carlos Augusto Rosado procura frear o ímpeto de Robinson, que em sua ousadia e frieza, atua como um governante paralelo, autônomo, que sustenta projeto próprio de chegar ao Senado.

Garibaldi, puxando Henrique pelo braço à companhia de Rosalba, aumenta seu próprio cacife.

Eminência parda

Está tudo muito bom, está tudo muito bem, mas realmente é importante perguntar: e Robinson? Já combinaram tudo com o povo e outras forças políticas excluídas ou vitimadas por esses superpoderes concentrados?

Robinson, bem antes, começara aproximação com o PDT do  ex-prefeito Carlos Eduardo Alves e com o destemor de um panzer alemão, avançou em várias frentes, reforçando seu capital político no também no interior. Além disso, é a “eminência parda” até hoje, na Assembleia Legislativa. Tem voz ativa, sem aparecer.

Não se deixemos fora dessa engrenagem, a própria ex-governadora Wilma de Faria (PSB), que teoricamente fragilizada, pode ser içada pelo próprio Robinson. Aí existiria um escambo: um serviria aos propósitos do outro.

Significativo, ainda, perguntar que visão tem o Palácio do Planalto dessa bigamia política esdrúxula do PMDB de Henrique com Rosalba e Dilma. Em 2014, Henrique candidato ao Senado e Dilma provavelmente à reeleição, terão palanques comuns no Rio Grande do Norte, numa miscelânea improvável com PT e DEM?

O grande segredo da sobrevivência no ambiente politico, é a lógica da biologia sob a visão de Charles Darwin. Nesse ecossistema, o mais forte é o que melhor se adapta às circunstâncias e à atmosfera adversas.

Daí, a seleção natural que faz de uns predadores implacáveis; outros, somente presas indefesas.

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sábado - 13/08/2011 - 19:31h
Clube fechadíssimo

A lógica dos primos na política potiguar

Garibaldi, Henrique, Agripino e Carlos à mesa, num cardápio para poucos

Pode ter passado despercebido à grande maioria, não a mim.

Conjunto de fotos distribuído à imprensa convencional, redes sociais, blogs etc. esta semana, de um encontro entre quatro lideranças políticas, em Brasília, é emblemática. Diz muito.

Se uma foto vale mais do que milhares de palavras, várias fotos assim falam por décadas e uma multidão de vozes.

À mesa, tratando de assuntos supostamente do interesse do Rio Grande do Norte, quatro primos.

O deputado federal Henrique Alves (PMDB) e o senador Garibaldi Filho (PMDB), peemedebistas, que são primos; senador José Agripino (DEM) e ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado, primos. Esse último, marido da governadora Rosalba Ciarlini (DEM).

É um clube fechado. Alguns já tentaram fazer parte dessa confraria, houve quem tivesse acesso temporário e outros aspiram uma vaga adiante, com certa urgência.

E assim caminha a humanidade potiguar…

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sexta-feira - 12/08/2011 - 07:55h
Dança do acasalamento político

Henrique Alves almoça com Rosalba Ciarlini em Tibau

No sábado (13), o deputado Federal Henrique Eduardo Alves (PMDB) almoça com a governadora Rosalba Ciarlini, em Tibau (a 42km de Mossoró).

A casa de praia da governadora e do ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM) deve acolher, ainda, um número restrito de outros convidados.

O encontro, à mesa, faz parte da “dança do acasalamento” entre a ala peemedebista de Henrique e o DEM do Rio Grande do Norte, numa costura política iniciada pelo senador José Agripino (DEM).

O PMDB, que já tinha um pé no governo do Estado, com o senador Garibaldi Filho (PMDB), pousa o outro.

P.S – No domingo (14), na seção “Reportagem Especial”, o Blog vai dissertar sobre bastidores e o que se desenha, para o futuro, com essa aliança. Além, claro, de possíveis desdobramentos e “efeitos colaterais”.

Aguarde

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quarta-feira - 10/08/2011 - 19:30h
À mesa

Almoço para afinar paladar político em Brasília

Na condição de anfitrião, o senador José Agripino (DEM) recebeu nesta quarta-feira (10) o deputado Henrique Alves (PMDB),  o ministro da Previdência  Garibaldi Alves (PMDB) e o ex-deputado Carlos Augusto Rosado (DEM).

A confraria de lideranças políticas potiguares foi para um almoço. No cardápio, entre as prioridades, interesses do estado do Rio Grande do Norte que exigem esforço concentrado, deixando à parte eventuais divergências político-partidárias.

Garibaldi, Henrique, José e Carlos: clube fechado

O almoço foi na residência do presidente nacional do Democratas no Lago Sul em Brasília.

Nota do Blog – Entre os participantes do encontro, apenas Henrique Alves faz “oposição” ao Governo Rosalba Ciarlini (DEM), mulher de Carlos Augusto, único sem mandato eletivo à mesa.

Henrique e Garibaldi, primos, são aliados do Governo Dilma Roussef (PT). Agripino, um dos principais opositores.

Já Carlos Augusto Rosado, sonha em ver a mulher à sombra, oficialmente, do Palácio do Planalto.

Enfim, interesses e interesses em jogo, mas muita afinidade também.

Anote.

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domingo - 31/07/2011 - 12:47h
Micarla de Sousa

O voo solitário da “borboleta” na difícil arte de governar

Prefeita de Natal enfrenta o fracasso depois de experimentar vitória contra tudo e todos em 2008

Na cidade do sol, Micarla tenta uma sombra para seguir em frente

 

Desde 1985, no fim do ciclo dos prefeitos “biônicos” de Natal, ou seja, escolhidos indiretamente pelo regime militar, no período de exceção no Brasil, que ninguém conseguia o feito atingido até aqui pela jornalista Micarla de Sousa (PV). Ela é quase uma unanimidade negativa.

Campeã de rejeição pessoal em pesquisas que sondam disputa sucessória de 2012, Micarla também tem seu governo reprovado maciçamente pela população.

Como explicar tamanha catástrofe?

Em seus discursos em forma de ladainha, desde o princípio da gestão em janeiro de 2009, só aparece um espectro em sua frente: o ex-prefeito, de quem chegou a ser vice, Carlos Eduardo Alves (PDT).

A “síndrome do retrovisor” e o “complexo da transferência de culpa” fazem parte do cardápio de justificativas que gestores costumam apresentar, à opinião pública, conforme a cultura política deste país. É sempre mais fácil do que fazer um “mea culpa”.

Com Micarla não é diferente. Entretanto a estratégia virou psicose, rapidamente rejeitada pela opinião pública de uma cidade conhecida por sua indolência diante de amarras. “Natal não é de ninguém”, rotulou-a tão bem o então candidato a governador em 1960, deputado federal Djalma Marinho.

A mesma cidade que Micarla conquistou numa campanha emblemática em 2008, lutando contra forças do município, Estado e até o presidente Lula em palanque adversário, com sinais de embriaguez, já a vomitou. Não a suporta mais e reage à sua permanência na prefeitura, das mais diversas formas.

Da Internet às ruas, de manifestações democráticas e ordeiras a atitudes de submundo, a revolta popular deixou de ser pontual e político-partidária, para rapidamente ser uma manifestação orgânica e cívica.

A gestão de Micarla talvez comece a ser entendida por sua retaguarda e “entourage”. Em momento algum, nesse tempo de governo, ela revelou capacidade de liderança e preparo à gestão. Além disso, chegou à municipalidade sem quadros técnicos e políticos de sua confiança, à tarefa que nunca tinha empalmado.

De saída, ficou refém do DEM do senador José Agripino e outras forças que a apoiaram, repetindo o costumeiro loteamento do poder. Sem respostas às principais demandas sociais, com o passar do tempo foi submergindo mais ainda em suas próprias limitações, como um elefante em areia movediça. Qualquer movimento, é fatal. Continua atolada.

“Queima”

Como no futebol, a administração pública cobra bom “técnico” e equipe afinada, sincronizada, preparada, para vencer. Micarla promoveu ao longo de pouco mais de dois anos, o maior “queima” de auxiliares da história pública natalense. Mudou secretários no atacado e varejo; nomeou, exonerou e remanejou peças freneticamente. São cerca de 50 nomes na dança de cadeiras.

Hoje, ela está praticamente só.

Resta-lhe o que sobrou de suas forças, agora baseadas tão somente no que a caneta pode proporcionar a vassalos e chacais, além de uns poucos seguidores com fidelidade de eunucos. Mas está nua, como na fábula “As roupas novas do rei”, do dinamarquês Hans Christian Andersen.

Falta-lhe alguém para chamá-la à realidade, pois vive um mundo de fantasia, batendo asas como uma “borboleta” entre margaridas. Poliniza o caos. Um lepidóptero do apocalipse na “cidade do sol.”

A jornalista bem-articulada, que inspirava confiança e tinha pleno domínio da palavra e da câmera, em sua TV Ponta Negra, está acuada. A abundante campanha institucional para alavancar seu governo e maquiar sua imagem parece infrutífera, porque ela já perdeu literalmente o capital de apreço, obtido em 2008. Agora procura reduzir perdas.

A recuperação parece uma utopia.

Filha do ex-senador Carlos Alberto de Sousa, Micarla é herdeira política de quem colecionou vitórias de forma meteórica, mas sem nunca ter ocupado cargo executivo. Seu pai – radialista campeão de audiência – saiu da condição de vereador em Natal, para senador da República, em pouco mais de dez anos.

Ao tentar dar o pulo do gato em 1985, com a candidatura de sua mulher Mirian de Sousa, a prefeito, contra Alves e Maia, respectivamente Wilma Maia (PDS) e Garibaldi Filho (PMDB), sofreu derrota humilhante. Garibaldi venceu e ele quase sumiu.

Capivara fora do bando é comida de onça – definiu, certa vez, para explicar a dificuldade de sobreviver na política potiguar sem ficar à sombra de Alves ou Maia.

Carlos: carreira meteórica

Experiência ainda mais traumática teve a própria Micarla. Em 2010, seu marido Miguel Weber (PV) e a irmã Rosy de Sousa (PV) foram lançados a deputado estadual e deputado federal com seu apoio. Nenhum se elegeu.

Seu desempenho como “cabo-eleitoral” e liderança ficou aquém até mesmo do ex-prefeito Aldo Tinoco (1993-1996), até então uma referência negativa em termos de gestão da capital. Aldo pelo menos elegeu um irmão deputado estadual, enquanto era prefeito. E só.

Quanto à própria sucessão, Micarla é uma incógnita. Foi abandonada pelo DEM e o PR do deputado federal João Maia. A governadora Rosalba Ciarlini (DEM), também em baixa cotação perante a opinião pública, lhe oferta um apoio administrativo. Só.

A borboleta está nua e só.

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sábado - 30/07/2011 - 20:48h
Em Caraúbas

Prefeito expulso do PT assina filiação ao PMDB

O PMDB no Rio Grande do Norte passou a ter a partir de hoje (30) 40 prefeitos. O mais novo filiado é Edmilson Fernandes, que administra a prefeitura de Antônio Martins. Sua filiação foi promovida durante o encontro regional do partido em Caraúbas, hoje à tarde.

O prefeito de Antônio Martins entra para o PMDB depois de ter sido expulso do PT (em dezembro passado) porque decidiu, na eleição de 2010, apoiar as candidaturas do senador Garibaldi Filho (PMDB) e de Rosalba Ciarlini (DEM), respectivamente ao Senado e ao governo .

Edmilson cumprimenta Garibaldi e Henrique em nova sigla hoje

Quem também aproveitou o encontro do partido para se filiar foi o empresário Ademos Ferreira Júnior, mais conhecido como Ferreirinha. A partir de agora ele também passa a ser o presidente do diretório municipal da legenda em Caraúbas.

As fichas do prefeito de Antônio Martins e de Ferreirinha foram abonadas pelo ministro Garibaldi Filho e pelo presidente estadual do partido, deputado federal Henrique Eduardo Alves. Os dois políticos foram recebidos com festa pelos correligionários que lotavam o clube da AABB da cidade.

Ao todo, 13 prefeitos prestigiaram o encontro do partido. Também participaram da reunião o deputado estadual Gustavo Fernandes; o diretor do DNOCS, Elias Fernandes; e o empresário Ademos Ferreira; além de diversas lideranças e vereadores da região.

Amanhã (31) o partido realiza mais um encontro do tipo, dessa vez em Assu, a partir das 10h.

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quarta-feira - 27/07/2011 - 16:04h
Política-Previdência

Garibaldi fala à Band News (Rádio-Brasília)

O ministro Garibaldi Filho (PMDB) concedeu hoje (quarta-feira, 27) uma entrevista à rádio Band News de Brasília.

No programa, ele falou sobre Previdência e seus projetos à frente do Ministério; e também sobre política. A íntegra da conversa com os jornalistas está disponível no canal SoundCloud de Garibaldi Filho.

E pode ser acessada em //soundcloud.com/garibaldifilho/entrevista-band-news-bras-lia

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terça-feira - 26/07/2011 - 20:39h
Tudo numa boa

Mais dois pedetistas preparam mudança em Mossoró

Além de Claudionor dos Santos, ex-presidente da Câmara de Mossoró, os outros dois vereadores do PDT no município estão com passaporte visado à mudança partidária.

Aguardam apenas a acomodação de alguns aspectos políticos e melhor clareza legal, quanto às regras eleitorais para o próximo ano.

Claudionor tem salvo-conduto da própria direção do PDT estadual para migrar pro PMDB. Conseguiu o “feito” graças a um entendimento entre o presidente da sigla no Rio Grande do Norte, ex-prefeito natalense Carlos Eduardo Alves (PDT), com o senador-ministro Garibaldi Alves Filho (PMDB).

Já os vereadores Jório Nogueira e Ricardo de Dodoca estão praticamente entorpecidos pelo vice-governador Robinson Faria (PMN). Detalhes são cuidados para um eventual salto para o PSD, partido em formação no país, fermantado no RN por Robinson.

Em relação a ambos vereadores, caso realmente decidam sair do PDT, é que também não sofram sanções do pedetismo.

Nota do Blog – Como este Blog já afirmou, a afinação entre os líderes Carlos, Garibaldi e Robinson Faria é cada dia mais forte.

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terça-feira - 26/07/2011 - 07:50h
Tudo em casa

Alves e Alves costuram acordo a partir de Natal

Está em pleno andamento um acordo, que não é apenas tácito, entre o peemedebismo e o ex-prefeito natalense Carlos Eduardo Alves (PDT). Não se trata de um pacto de não-agressão.

O canal aberto, facilitado pelas relações familiares Alves-Alves, tem a ver com a sucessão natalense e já um pouco mais adiante, a campanha estadual de 2014.

Num primeiro turno das eleições de Natal, o PMDB e o PDT vão ter candidaturas próprias. Contudo é no tocante a um eventual segundo turno, que a parceria PMDB-Alves/PDT-Alves deve ganhar dimensão de formalidade.

Carlos Eduardo é favorito – hoje – à Prefeitura do Natal, tendo atrás de si, conforme constantes pesquisas, a ex-prefeita e ex-governadora Wilma de Faria (PSB).

O PMDB do senador-ministro Garibaldi Filho e do primo e deputado federal Henrique Alves ensaia lançamento do nome do deputado estadual Hermano Morais.

Qualquer pessoa razoavelmente atenta à política da capital sabe que na prática, as chances de Morais são ínfimas. Deve entrar na campanha para marcar posição partidária, sem desgastar diretamente qualquer “estrela” do clã Alves. Só.

No PDT, Carlos é nome irrefutável. E outro Alves, seu pai e deputado estadual Agnelo Alves (PDT), não tem qualquer razão para alimentar diferenças com o PMDB dos sobrinhos Henrique e Garibaldi.

Tudo está em casa.

 

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quinta-feira - 21/07/2011 - 21:15h
Mais dificuldade

“Órfão” do Estado, rosadismo encara disputa incomum

Pela primeira vez, em 16 anos, o grupo da deputada federal Sandra Rosado (PSB) participará de uma disputa municipal em Mossoró, sem o suporte do Governo do Estado.

É uma experiência incomum, portanto.

Sandra e Larissa: missão difícil (Costa Branca News)

Desde 1996 que o chamado “rosadismo” é aliado do inquilino do Palácio do Potengi (depois Governadoria). Primeiro, em duas gestões de Garibaldi Filho (PMDB); depois, em dois governos Wilma de Faria (PSB) e o complementar de Iberê Ferreira (PSB).

Foram as eleições de 1996, 2000, 2004 e 2008, todas perdidas para o PFL (hoje, DEM). A própria Sandra em 1996; “Fafá” Rosado (apoiada por ela, no PMDB), em 2000; Larissa Rosado (PSB), deputada estadual, filha de Sandra, em 2004 e 2008.

Como vai se comportar Larissa Rosado, sua virtual candidata à Prefeitura de Mossoró, nesse novo cenário?

Eis um objeto de análise particular.

Você já pensou nisso ou tinha ciência dessas informações, webleitor?

Depois a gente mexe nas filigranas desse ângulo da sucessão mossoroense, para fomentar mais e mais o debate sadio.

P.S do Webleitor (às 8h33, 22 de julho de 2011): Amigo, permita-me uma correção. Em 2004 Larissa Rosado não recebeu apoio da então governadora Wilma de Faria. Naquela época elas ainda eram adversárias. No pleito de 2004 o então deputado estadual Francisco José era filiado ao PSB e foi candidato a prefeito com o apoio (protocolar, diga-se) de Wilma. Francisco José tinha como vice Walter Fonseca, então reitor da UERN, e usava o slogan que sugeria “férias” aos rosados. Wilma e o grupo de Sandra Rosado só se tornaram aliados em abril de 2005. Naquele mesmo ano Francisco José migrou para o PMN. Bruno Barreto, jornalista.

Nota do Blog – Grande, Bruno. Obrigado pelo reparo enriquecedor da postagem e que ratifica o caráter pluralista, democrático e aberto desta página. Valeu. Eu e os demais  internautas agradecemos sua intervenção.

 

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segunda-feira - 11/07/2011 - 19:57h
Princípio da Impressoalidade

Gestores personalizam obras e ridicularizam Constituição

Um dos princípios constitucionais da administração pública é o da “impessoalidade”. O que ele significa? Simples: O governo é impessoal, não pode ser particularizado ou incensado em nome de alguém em especial.

Claro que é letra morta. Na prática, não vale coisíssima nenhuma. Está consagrado no “caput” do Artigo 37 da Constituição Federal. E daí: E daí, nada. Não tem qualquer valor. É permanentemente desmoralizado por todos, da esquerda à direita.

É mais um engodo constitucional, que diariamente atestamos nas propagandas e noticiário na imprensa.

O Rio Grande do Norte não é uma exceção. Por mais que tenhamos intervenções e questionamentos vindos de entidades da sociedade civil e do Ministério Público, o abuso continua e vai ser vida longa, sobretudo porque faz parte da cultura política nativa a divinização de nomes e a louvação de marcas e símbolos pessoais.

A cada mudança de administração, do município ao governo federal, mudam slogan, alteram logomarcas e remexem em cores que associem feitos do ente público ao presidente, governador, prefeito. O jogo semiótico é feito com cuidado científico.

No curtíssimo espaço de tempo em que ficou na condição de governador, Iberê Ferreira (PSB) jogou no ar uma identidade visual do seu governo, em que destacava o “I” do seu prenome. A Justiça, provocada, desmanchou o abuso.

A atual governadora Rosalba Ciarlini (DEM) chegou ao requinte do personalismo quando era prefeita de Mossoró, mandando que o piso de escolas, praças e outros equipamentos públicos, feitos e mantidos com dinheiro do contribuinte, tivessem arranjos de uma “rosa”. Ou seja, uma homenagem à própria.

Por que não se utiliza, em toda administração pública, dos municípios à União, apenas o brasão estatal em vez de peças de marketing personalizadas? Por que não aparece um parlamentar propondo essa mudança, através de projeto de lei?

Além desse abuso, é ainda frequente a apropriação de feitos. Um administrador inaugura ou anuncia algum projeto, que na verdade é originário de antecessor. Às vezes muda só nome ou fachada, para fazer a mesma coisa, sem citar por dever de justiça, que é resultado de gestão passada.

Mas na tradição político-administrativa brasileira há crime ainda mais hediondo: muitas vezes, o administrador encerra de vez algo que está dando certo, em favor da população, para não exaltar seu idealizador, um adversário. O Programa do Leite no Rio Grande do Norte foi extinto no governo José Agripino, hoje senador, porque era ideia da administração Geraldo Melo.

Garibaldi, exceção

Por favor, mas nem tudo está perdido. Lembro um caso à parte, que merece aplauso. Eleito governador em 1994, Garibaldi Filho (PMDB) – hoje ministro da Previdência Social – inaugurou algumas obras derivadas das gestões José Agripino-Vivaldo Costa, proclamando essa origem. Foi o caso, por exemplo, da Rodoviária Diran Ramos do Amaral, em Mossoró, concluída por ele.

Como temos um povo em sua grande maioria alienado, vítima do analfabetismo político, além de alheio ao papel de seus agentes públicos, todos esses vícios prosperam sem maiores dificuldades.

Sai administrador, entra administrador, e o quadro não muda. Não muda porque o povo ainda não teve meios para também mudar, tangido em sua ignorância para apenas dizer “sim” a tudo.

 

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domingo - 10/07/2011 - 08:01h

Só Rindo (Folclore Político)

Dois viados e uma galega

Na sua tentativa frustrada de voltar ao Governo do Estado em 1990, a trajetória de Lavoisier Maia não é diferente de outras jornadas eleitorais. Ele é o beijoqueiro-mor da política potiguar.

Na campanha ao governo, o seu companheiro e concorrente ao Senado, é o ex-adversário Garibaldi Filho. Dois estilos diferentes. O primeiro, elétrico e incansável; Garibaldi, naquela maciez sem pressa, quase parando.

Sem nenhum açodamento, Garibaldi faz sua catequese eleitoral em meio ao povão, com escassos beijos e abraços. Lavoisier é o oposto: passou uma mulher em sua frente, tome beijos e afagos.

Corpo a corpo rolando no interior do Estado, outra vez Garibaldi Filho desaparece em meio ao povão. Lavoisier, bem à frente, é obrigado a retroceder para tentar localizá-lo. Quer sua companhia lado a lado.

Encontrando-o, o candidato a governador dispara uma síntese do sufoco que vinha passando no seu “esporte” favorito em campanha:

– Vamos, Garibaldi! Ande! Por sua causa já beijei dois viados e perdi uma galega!

 

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quarta-feira - 06/07/2011 - 08:13h
Garibaldi Filho e o "Só Rindo 2"

Rindo das próprias peripécias ou do autor

Em passagem por Mossoró à semana passada, o senador licenciado e ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB), não largou o hábito de uma visita comum.

Esteve outra vez na casa de dona Hilda Leite, que em seu endereço mantém o que denomina de “Acervo Bacurau”. Fica no centro da cidade.

Com Garibaldi... "Só Rindo 2" (Foto Luciano Lellys)

Trata-se de um memorial particular com diversas peças alusivas ao “aluizismo”, movimento político desencadeado no final dos anos 50 pelo falecido deputado federal, governador e ministro Aluízio Alves.

Sobrinho de Aluízio, Garibaldi também recebe os mimos de dona Hilda.

“Está um menino”, diz ela sorridente em conversa com o Blog do Carlos Santos.

Dessa feita, o ministro chegou a ser presenteado com exemplar do livro “Só Rindo 2 – A política do bom humor do palanque aos bastidores”, que o tem como protagonista em algumas histórias jocosas e verídicas.

Dona Hilda participou do lançamento da obra no dia 21 passado, fazendo questão de comprar um exemplar para si e outro para presenteá-lo, autografado.

O riso correu solto. Resta saber se das próprias situações vividas por ele, ou do autor.

Depois vou saber pessoalmente com o “Gari”.

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sábado - 02/07/2011 - 08:37h
De olho no futuro

Wilma enxerga atmosfera perfeita para voltar à prefeitura

A ex-governadora Wilma de Faria (PSB) dá sinais de que será candidata à Prefeitura do Natal em 2012. A conjuntura, hoje, é plenamente favorável à ex-prefeita (três vezes) da capital.

O cenário é de terra arrasada em Natal e em termos de Governo do Estado, a gestão Rosalba Ciarlini (DEM) parece uma biruta de aeroporto (sinalizador de direção de vento): não tem rumo definido.

A reunião de Wilma com vereadores do seu partido, em Natal, esta semana, marcou uma postura política esperada: o PSB é oposição à prefeita Micarla de  Sousa (PV), a quem não apoiou em 2008. Estarão em lados opostos na campanha do próximo ano.

Wilma tentou chegar à prefeitura pela primeira vez em 1995, sendo derrotada pelo deputado estadual Garibaldi Filho (PMDB). À ocasião, era ainda a Wilma “Maia”, casada com o ex-governador Lavoisier Maia.

Em 1996 foi eleita deputada federal constituinte com votação estelar.

Wilma precisa sair das "sombras"

Depois, em 1988, voltou à carga, atropelando o deputado federal Henrique Alves (PMDB) à Prefeitura do Natal.

Fez o sucessor em 1992, engenheiro sanitarista Aldo Tinoco (PDT).

Já em 1994 teve empreitada frustrada ao governo estadual, ficando em quarto e último lugar. Porém em 1996 retomou a Prefeitura do Natal numa atmosfera parecida com a atual, em que seu sucessor, Aldo, era campeão de rejeição.

Reeleita em 2000, Wilma ousou além da conta em 2002: renunciou ao mandato e disputou o Governo do Estado. Passou por cima de adversários de peso – senador Fernando Bezerra (PTB) e governador Fernando Freire (PP).

Reeleita em 2006, quando derrubou o “invencível” Garibaldi Filho, procurou uma vaga ao Senado ano passado. Mas ficou para trás na corrida direta por uma das duas vagas, conquistadas pelos senadores José Agripino e Garibaldi Filho.

O ano de 2012 é o tudo ou nada para a incansável Wilma, que ganhou o epíteto de “guerreira”.

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Categoria(s): Política
sexta-feira - 01/07/2011 - 17:48h
Dança das cadeiras

Fundac muda de nome, mas não de indicação

Mais mudança na equipe de governo de Rosalba Ciarlini (DEM). A dança das cadeiras começa a ganhar ritmo forte.

O Diário Oficial do Estado (DOE) publica hoje a exoneração do presidente da Fundac, Kerginaldo Jacob. Ele fora indicado pelo senador e hoje ministro Garibaldi Filho (PMDB).

A exoneração decorre de problemas de convivência administrativa de Kerginaldo. A demissão se tornou inevitável.

Mas o substituto é outra indicação familiar. O deputado estadual Walter Alves (PMDB), filho de Garibaldi, confirma o advogado José Alexandrino Sobrinho como o futuro titular dessa entidade.

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terça-feira - 28/06/2011 - 10:47h
Ministro no ar

Garibaldi Filho na Record News

O ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho (PMDB), será entrevistado hoje (28) pela jornalista Christina Lemos, no programa “Brasília ao Vivo”, da Record News.

A entrevista será transmitida às 23h.

O programa poderá ser assitido pelos canais 19 (UHF), 93 (NET) e 10 (Cabo TV).

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sexta-feira - 24/06/2011 - 07:43h
Cidade Junina

Garibaldi Filho com agenda em Mossoró

O ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho (PMDB), desembarcou ontem em Mossoró. Fez programação “turística”, no “Mossoró Cidade Junina”, recepcionado pela prefeita de direito Fátima Rosado (DEM).

Além do espetáculo “Chuva de Bala”, no adro da Capela de São Vicente, Garibaldi esteve nos camarotes da Estação das Artes Elizeu Ventania.

Hoje ele cumpre agenda político-administrativa  pela manhã, visitando obras da nova agência da Previdência na cidade e fazendo contatos com correligionários.

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quinta-feira - 09/06/2011 - 22:43h
Por fora

Acordo de bastidores joga Garibaldi Filho no “acostamento”

O senador licenciado e, atualmente, ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho (PMDB), disfarça mal-estar, mas não engole a seco. Está amuado.

Passaram a perna no “Gari”. E não foi qualquer adversário.

Ele já sabe que a ideia de exumação do instituto da reeleição, à presidência da Assembleia Legislativa, que alija seu filho e deputado, Walter Alves (PMDB),  teve aval da Governadoria. Sinal, que  no seu caso, não é “verde”.

O atual presidente, Ricardo Motta (PMN), deverá ser reeleito com a maioria folgada da Casa.

“Waltinho” sobrou.

Havia entendimento para que Walter Alves sucedesse Motta, após a gestão de dois anos, recentemente iniciada. Entretanto alguém despertou para uma conclusão, em tom de descoberta científica: “É muito poder para os Alves”.

O líder do governismo, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), também acha.

Foi o suficiente para a cabeça de Waltinho aparecer numa “bandeja.”

P.S – Garibaldi Filho é a banda Alves que apoia o Governo Rosalba Ciarlini (DEM). O deputado federal Henrique Alves (PMDB), é o líder da porção que lhe faz oposição apenas protocolar.

O episódio da reeleição na AL pode ter desdobramentos já em 2012, nas eleições municipais.

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