quinta-feira - 07/07/2011 - 21:19h
Greve continua

Polícia Civil e Estado não avançam em negociações

A expectativa de fim da greve dos agentes e escrivães da Polícia Civil não se confirmou. Pelo menos não nesta quinta-feira (07).

A categoria esperou durante todo o dia uma sinalização do Governo do Estado, para uma nova conversa, onde seria apresentada uma tabela detalhada para a implantação do Plano de Cargos e Salários, mas os representantes da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) não fizeram contato com a diretoria do SINPOL/RN.

“O Sindicato ressalta que há toda boa vontade da categoria para entrar num acordo, diante da contraproposta sinalizada ontem pelo Governo de implantar o Plano em quatro parcelas, a partir de setembro. Porém ressalva que a entrega da tabela detalhada é condicionante para o fim da paralisação, que já dura quase 50 dias”, avisa a entidade.

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terça-feira - 05/07/2011 - 11:16h
Na luta

Policiais civis, em greve, fazem novo prostesto

O Sindicato da Polícia Civil (SINPOL) organiza mobilização com passeata, carreata, uso de trio-elétrico e panfletagem para hoje às 14h. Será em Natal, na Avenida Rio Branco, Centro.

“O Governo do Estado, demonstrando mais uma vez que não pretende avançar no canal de negociação com seus servidores em greve, descumpre o compromisso com a Assembleia Legislativa, intermediadora do diálogo, e não encaminha contrapropostas no início desta semana, como assegurado pelo secretário-chefe da Casa Civil, Paulo de Tarso, ao presidente do Poder Legislativo, Ricardo Motta (PMN)”, conta o Sinpol em nota.

Na quarta-feira passada (29 de junho), em reunião com Paulo de Tarso, Ricardo Motta teve a garantia de que o governo adiantaria uma contraproposta.

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  • Art&C - PMM - Sal & Luz - Julho de 2025
sábado - 02/07/2011 - 09:39h
Ou vai ou racha

É tudo ou nada no confronto com a educação

No “núcleo duro” do Governo Rosalba Ciarlini (DEM), há um pensamento comum: agora é tudo ou nada. Ou vai ou racha.

A cartada decisiva para dispersar os movimentos grevistas é a ação civil com pedido de decretação da ilegalidade da greve dos professores. Foi protocolada nessa sexta-feira (1º), quando a gestão fez seis meses.

Em sua petição, o Estado dá uma “meia-sola”, pois não assinala corte na remuneração dos grevistas, pelos dias parados. Entretanto quer reposição das aulas, pois a paralisação atingiria cerca de 300 mil estudantes.

Nota do Blog – Sem dúvidas que é preciso um equacionamento desta crise. O alunado não pode ficar no meio desse turbilhão, sem acesso ao direito básico ao ensino.

As partes envolvidas nesse duelo precisam pelo menos conversar, o que ficou difícil nos últimos tempos, mesmo com intervenção de setores moderados.

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quarta-feira - 29/06/2011 - 22:47h
Insegurança pública

Polícia Militar pode parar também

Movimento nacional dos policiais militares deve repicar no Rio Grande do Norte. A luta pelo piso nacional salarial da categoria cheira a greve.

Mais uma paralisação.

Com a Polícia Civil em greve, imagine só como vai ficar o Rio Grande “Sem Sorte”, também com os PM´s de braços cruzados.

Deus nos livre e guarde.

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  • Repet
quinta-feira - 09/06/2011 - 23:27h
Polícia Civil

Governo e grevistas terão Justiça arbitrando conflito

O Governo Rosalba Ciarlini (DEM) resolveu ir pro pau com grevistas da Poícia Civil. Esgotou sua paciência.

Bem, parece notório que o pavio governista é mesmo curto.

O interesse do governo é que a Justiça posicione-se em relação à greve. Aposta num despacho favorável.

Há quem resmungue, considerando a saída judicial como intempestiva.

Penso diferente.

Entendo que se não existe acordo entre as partes litigantes, o Judiciário tem condições de arbitrar o conflito. O governismo acha que está certo. Deve apresentar números e dispositivos legais para não atender os pleitos salariais e outras cobranças da categoria. Ña outra ponta desse cabo-de-guerra, os grevistas também possuem suas razões.

Em ambos os lados, direitos subjetivos.

A Justiça deve bater o martelo, com posição para impedir que o estrangulamento das relações entre poder e servidores, termine por causar ainda maior prejuízo aos administrados, o cidadão comum.

Isso precisa de um desfecho razoável, marcado pelo bom senso entre as partes.

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