Chegou ao fim, de forma melancólica, como foi todo o movimento, a “greve” empinada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM).
Completaria um mês nessa quarta-feira (11).
Nunca passou de um pífio aglomerado de sindicalistas, tão-somente, que chegou a se reunir algumas vezes à calçada da sede da municipalidade (Palácio da Resistência).
Nas redes sociais, como é comum, não faltaram apoios e “participantes”. A grande maioria dos “apoiadores” nunca saiu do comodismo da rede, sofá ou cama com smartphone à mão.
A entidade não conseguiu mobilizar os servidores, em luta por reajuste salarial acima do proposto (3,93%) pela gestão Rosalba Ciarlini (PP).
Nota do Blog – O Sindiserpum precisa se reinventar, repensar suas estratégias de luta e sua relação com os próprios servidores.
Definha velozmente, desde que foi “parceiro” da gestão Francisco José Júnior (PSD), por conveniência político-partidária.
Paga o preço do alinhamento iníquo. Essa greve foi sem nunca ter sido. Nunca passou de uma paralisação do próprio sindicato.
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