domingo - 01/02/2015 - 06:58h
Assembleia Legislativa

Henrique entra em apoio a Ricardo Motta

O ex-presidente da Câmara Federal Henrique Alves (PMDB) entrou em ação.

Trabalha operação emergencial para amarrar apoios à eleição do atual presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta (PROS), ao mesmo cargo.

Talvez tenha chegado com atraso.

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domingo - 18/01/2015 - 09:37h
Femurn

Prefeitos do PMDB traíram o partido, afirma Henrique

Do portal Noar

O presidente estadual do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves, se posicionou, em entrevista à imprensa, durante a visita do deputado Eduardo Cunha (PMDB) a Natal, sobre a dissidência de prefeitos do seu partido na eleição da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn).

Para Henrique, houve traição de gestores peemedebistas, tendo em vista que Benes Leocádio (PMDB) era o candidato do PMDB à presidência da entidade.

“Nós já sabíamos, mais ou menos, das dificuldades. Todo o governo se mobilizou, nós conhecemos a força de um governo que se inicia. A surpresa foi ver algumas defecções do próprio PMDB, que eu não esperava. Acho que o partido tem que ter compromisso. Tem que ter coerência. Tem que ter história. Não pode ficar ao vagar das conveniências por interesses menores. Houve defecções do próprio PMDB que me surpreenderam”, declarou o peemedebista.

Questionado sobre a atitude da direção estadual do partido em relação aos prefeitos que ele acha que traíram a sigla, Alves foi enfático ao dizer que não é questão de achismo.

Para ele, a traição foi confirmada, com a participação de gestores da agremiação, inclusive, na chapa do prefeito de Mossoró, Silveira Júnior (PSD), que foi eleito para presidir a entidade.

“Não é nem achar. É ter a confirmação. Algumas defecções que podemos ter, vamos ter uma conversa nos próximos dias para saber as razões. O PMDB é um partido democrático, não é um partido que impõe de cima para baixo, vamos ver as razões e cada um assuma esse papel e sua responsabilidade”, concluiu Henrique.

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quinta-feira - 15/01/2015 - 08:30h
Ministério

Henrique Alves no Turismo

Ouvi em Natal de fontes muito credenciadas: Henrique Alves (PMDB) será ministro.

A vaga será no Turismo.

É provável, que a assunção ocorra depois do carnaval.

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quarta-feira - 07/01/2015 - 08:32h
Livre para Ministério

Folha diz que Henrique não será denunciado em “Lava Jato”

O atual presidente da Câmara Federal e ex-candidato ao Governo do RN no ano passado, Henrique Alves (PMDB), não deverá ser denunciado na denominada “Operação Lava Jato”. Quem afirma é o jornal Folha de São Paulo, em reportagem especial de hoje, em seu caderno “Poder”.

Henrique Alves sofreu pesado cerco durante campanha (Foto: Fernanda Calgaro)

A matéria ainda assinala, que Henrique ficará com caminho aberto para ser nomeado como integrante do Ministério Dilma Rousseff.

Na última campanha eleitoral no Rio Grande do Norte, o então candidato sofreu pesado bombardeio adversário, num juízo de valor que o incriminava.

Veja abaixo, trecho da matéria em que Henrique é citado:

Investigadores que atuam na Lava Jato também entendem que o atual presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deverá se livrar das investigações do caso em fevereiro.

Conforme a Folha apurou, são considerados fracos os indícios contra Alves, contra quem não deve haver nem um pedido de abertura de inquérito para analisar suposta ligação com o esquema de desvio de recursos da Petrobras e lavagem de dinheiro.

Sem investigação, ele terá o caminho aberto para assumir um ministério no governo de Dilma Rousseff, provavelmente a pasta do Turismo.

Deputado que não disputou a reeleição, Henrique Alves informou publicamente ter pedido aos seus correligionários que não trabalhassem para ele assumir uma cadeira na Esplanada até que ficasse claro que o peemedebista não estava entre os alvos da Operação Lava Jato.

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sábado - 03/01/2015 - 10:24h
Disputa

Prefeito de Mossoró pode concorrer à Femurn

É muito provável, que a eleição à presidência da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN), no próximo dia 15, não tenha chapa de consenso.

O prefeito Benes Leocádio (Lajes), atual presidente, anunciou seu projeto de reeleição (veja AQUI).

Mas quem corre por fora e muito fôlego, é o prefeito mossoroense Francisco José Júnior (PSD).

Nutre interesse em comandar a entidade.

Sobra-lhe respaldo, a começar da Governadoria.

Tem a simpatia do governador Robinson Faria (PSD).

Benes Leocádio foi um dos coordenadores da campanha derrotada ao governo do deputado federal Henrique Alves (PMDB).

Já Francisco José Júnior foi citado nominalmente pelo governador eleito como um dos responsáveis por sua vitória ao Governo do Estado.

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sexta-feira - 02/01/2015 - 11:08h
Operação Lava Jato

Gelo na posse em Brasília

Da coluna Painel (Folha de São Paulo)

Citados em depoimentos da Lava Jato que estão sob análise de Rodrigo Janot, os peemedebistas Renan Calheiros (AL) e Henrique Alves (RN) apenas acenaram de longe para o procurador-geral da República na solenidade de posse no Congresso.

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segunda-feira - 29/12/2014 - 21:18h
Esqueceram de mim

Ministro desembarca em Mossoró e políticos o “ignoram”

A passagem hoje do ainda ministro dos Transportes do Governo Dilma Rousseff (PT), Paulo Sérgio Passos, por Mossoró, guardou algumas peculiaridades.

Para início de enredo, ele desembarcou no Aeroporto Dix-sept Rosado pela manhã, sem que nenhuma autoridade municipal ou estadual estivesse a recepcioná-lo.

Sequer existia um suplente de vereador à sua espera.

A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) deu as caras cerca de 40 minutos após sua chegada.

Sinal dos tempos. Ou antevisão dos fatos.

Horas depois, em anúncio de nova lista de futuros ministros, o vereador Antonio Carlos Rodrigues (PR), ex-presidente da Câmara Municipal de São Paulo e suplente da senadora Marta Suplicy (PT-SP), era anunciado em lugar de Passos. Será ministro dos Transportes.

Deputados não aparecem

Em outras épocas, a presença de um ministro renderia até intervenção de banda de música e foguetório.

Em sua estada, ele inaugurou oficialmente a conclusão de asfaltamento do trecho Mossoró-Upanema, da BR-110, acompanhado da senadora eleita Fátima Bezerra (PT), Rosalba, prefeito municipal Francisco José Júnior (PSD), além de vereadores locais e políticos de outros municípios, como Upanema.

Figurinhas “carimbadas” de outrora, como o presidente da Câmara Federal, Henrique Alves (PMDB), ou mesmo o deputado federal João Maia (PR), não deram as caras.

E olha que ambos tiveram intervenção importante na consecução da obra.

 

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domingo - 28/12/2014 - 07:46h
Henrique Alves

Jogando a toalha

Por Cláudio Humberto (Diário do Poder)

Amigos do presidente da Câmara Henrique Alves (PMDB-RN) acham que ele declinará da humilhação do “nada consta” da Operação Lava Jato para só então virar ministro do segundo mandato de Dilma.

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terça-feira - 23/12/2014 - 18:47h
Câmara Federal

Henrique garante que concluirá mandato em presidência

Através da Assessoria de Comunicação da Câmara Federal, o presidente dessa Casa, deputado Henrique Alves (PMDB), disse que concluirá seu mandato no cargo.

Assegurou ainda, que faz questão de esclarecer denúncias levantadas em relação ao seu nome, em escândalo da Petrobras.

Veja a nota abaixo:

O Presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, pediu ao Vice-presidente da República, Michel Temer, que não considerasse o seu nome entre os incluídos pelo PMDB para compor o honroso novo ministério porque faz questão que seja esclarecida a citação absurda envolvendo o seu nome.

O deputado Henrique Alves vai concluir sua gestão na presidência da Câmara até o término do mandato.

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terça-feira - 23/12/2014 - 08:31h
Câmara Federal

Mundo encantado de Rosy de Sousa

Por Diógenes Dantas (Portal Nominuto.com)

Como se fosse uma Disneylândia em período natalino, Brasília serviu de palco para mais um espetáculo vergonhoso.

Além de aposentar Paulo Wagner (PV), a mesa diretora da Câmara dos Deputados, sob a presidência de Henrique Eduardo Alves (PMDB), deu posse Rosy de Sousa (PV) para um dia de mandato sem qualquer atividade legislativa.

Para quem não conhece ou não lembra, Rosy é irmã de Micarla de Sousa (de tenebrosa memória) e suplente de Paulo Wagner.

Rosy assumiu o “mandato” no último dia dos trabalhos legislativos na casa presidida por Henrique. Mesmo assim, ela vai embolsar mais de R$ 140 mil em salários (R$ 26,7 mil), cota para exercício parlamentar (R$ 40 mil), auxílio moradia (R$ 3,8 mil), verba de gabinete (R$ 78 mil), cotas de passagens aéreas e dos correios, entre outros benefícios.

Questionado pela imprensa, Henrique Eduardo Alves, eleito na mesma coligação de Rosy, se limitou a dizer que ela assumiu por questões técnicas, nada a ver com a política.

Trata-se de uma declaração pouco crível. A aposentadoria de Paulo Wagner e a “posse” da deputada Rosy são os últimos atos da presidência de Henrique, político sem mandato a partir de fevereiro.

O que mais chama a atenção neste episódio vergonhoso, volto a dizer, é que a doença cardíaca que aposentou Paulo Wagner não o impediu de exercer suas funções de parlamentar durante a quase 100% do mandato (ele abriu mão de um dia) em favor da suplente Rosy de Sousa, outrora sua patroa na TV Ponta Negra. Mesmo em sessões que vararam a madrugada, como a da mudança da meta fiscal que durou mais de 18 horas, o coração de Paulo Wagner aguentou firme e forte.

Por uma questão de compadrio ou talvez de agradecimento a uma antiga empregadora, Paulo Wagner, com sua verba vitalícia garantida, permitiu a Rosy de Sousa, tida como uma pessoa de posses, sentir o gostinho de ser deputada por um dia, como aquele quadro do programa Fantástico – Repórter por um dia.

A posse de Rosy de Sousa é mais um escárnio da classe política contra o cidadão que paga imposto e não vê retorno dos governos em obras e serviços. Neste caso, o dinheiro público está sendo jogado fora. Podemos considerar que este é mais um dos escândalos produzidos em Brasília.

A verba parlamentar embolsada por Rosy de Sousa só vai servir para engordar o peru de Natal da família e a conta do banco. Serviço em favor do Rio Grande do Norte? Nenhum.

A nobre suplente de Paulo Wagner deveria ter tido vergonha de fazer parte de uma manobra como esta.

E o deputado Henrique Eduardo Alves deveria ter tido vergonha de ter dado aval a um gesto de compradio como este. A posse de Rosy, como tantos outros atos secretos ou não do legislativo, já entrou para o folclore político da capital federal.

Aliás, às vésperas do Natal, Rosy de Sousa encontrou seu mundo encantado em Brasília. Apesar da pança de Paulo Wagner, o papel de Papai Noel coube a Henrique Eduardo Alves.

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segunda-feira - 22/12/2014 - 22:19h
De olho em 2016

Fafá e Leonardo buscam novo rumo partidário

O esquema da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) e do ainda deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM) procura uma nova sigla para se abrigar.

Tenta tomar um rumo.

Contudo já tem pelo menos uma direção.

Quer porque quer, novamente, a companhia da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) – no partido que ela escolher depois que sair do Governo.

Pretendem largar o PMDB do líder Henrique Alves, derrotado ao Governo do Estado.

Já deu o que tinha que dar.

A propósito, promoveram enorme pressão para a tomada do partido em Mossoró, mas devem vomitá-lo aos pedaços, sem qualquer contribuição ao seu fortalecimento.

O casal está de olho nas eleições municipais de 2016.

Aposta que sendo inelegível, Rosalba possa apoiar novamente Fafá à Prefeitura, unindo parte do clã Rosado.

Eles também sonharam na reeleição de Leonardo à Assembleia Legislativa neste 2014 e na eleição de Fafá à Câmara Federal, também no pleito deste ano.

Deu no que deu.

Derrotas homéricas e humilhantes.

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domingo - 21/12/2014 - 07:04h
A política como ela é!

Prestes a não ter mandato, Henrique começa a ser descartado

Da coluna Painel (Folha de São Paulo)

Rei morto

A citação de Henrique Alves (PMDB-RN) na delação de Paulo Roberto Costa deu fôlego à defesa feita por parte da bancada do partido de que seja indicado um deputado com mandato para o ministério de Dilma.

Rei posto

Nesse plano, ganhou força o lobby em favor do deputado Pedro Paulo, que contemplaria tanto a bancada quanto o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, queridinho da presidente.

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sexta-feira - 19/12/2014 - 13:34h
Nota oficial

Henrique nega envolvimento em esquema da Petrobras

O presidente da Câmara Federal, Henrique Alves (PMDB), emitiu nota rebatendo teor de reportagem do jornal O Estado de São Paulo (veja AQUI), em que é citado como suposto beneficiado em esquema de corrupção na Petrobras.

Ele nega incisivamente participação em qualquer esquema.

Veja sua nota enviada ao jornal e ao Blog Carlos Santos:

É com extrema indignação que vejo meu nome citado em reportagem publicada hoje pelo jornal O Estado de São Paulo.

Não há qualquer hipótese de verdade no meu envolvimento com as irregularidades cometidas na Petrobras. Repilo qualquer insinuação nesse sentido. Tenho a consciência absolutamente tranquila.

Reitero que a delação premiada é um instrumento que beneficia o réu e não deve ser tomada como prova de verdade. Para isso, há a investigação séria dos órgãos competentes.

Henrique Eduardo Alves

Presidente da Câmara dos Deputados

 

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sexta-feira - 19/12/2014 - 13:29h
Petrobras

“Estadão” mostra lista de supostos envolvidos em corrupção

O Estado de São Paulo

Primeiro delator da Lava Jato, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa citou em 80 depoimentos que se estenderam por duas semanas, entre agosto e setembro, uma lista de 28 políticos – que inclui ministro e ex-ministros do governo Dilma Rousseff (PT), deputados, senadores, governador e ex-governadores.

O Estado obteve a lista completa dos citados. A relação inclui ainda parlamentares que integram a base aliada do Palácio do Planalto no Congresso como supostos beneficiários do esquema de corrupção e caixa 2 que se instalou na petrolífera entre 2004 e 2012.

Há nomes que até aqui ainda não haviam sido revelados, como o governador do Acre, Tião Viana (PT), reeleito em 2014, além dos deputados Vander Luiz dos Santos Loubet (PT-MS), Alexandre José dos Santos (PMDB-RJ), Luiz Fernando Faria (PP-MG) e José Otávio Germano (PP-RS). Entre os congressistas, ao todo foram mencionados sete senadores e onze deputados federais.

O perfil da lista reflete o consórcio partidário que mantinha Costa no cargo e contratos bilionários da estatal sob sua tutela – são 8 políticos do PMDB, 10 do PP, 8 do PT, 1 do PSB e 1 do PSDB. Alguns, segundo o ex-diretor de Abastecimento, recebiam repasses com frequência ou valores que chegaram a superar R$ 1 milhão – dinheiro que teria sido usado em campanhas eleitorais. Outros receberam esporadicamente – caso, segundo ele, do ex-senador Sérgio Guerra, que foi presidente nacional do PSDB e em 2009 teria pedido R$ 10 milhões para arquivar uma CPI da Petrobrás no Senado.

Sobre vários políticos, o ex-diretor da estatal apenas mencionou o nome. Não revelou valores que teriam sido distribuídos a eles ou a suas agremiações.

Foram citados os ex-governadores do Rio Sérgio Cabral (PMDB), do Maranhão Roseana Sarney (PMDB) e de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) – que morreu em um acidente aéreo em 13 de agosto, durante campanha presidencial.

Primeiro escalão. A lista inclui também o ex-ministro Antonio Palocci (PT), que ocupou a Esplanada nos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma; os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o atual ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, e ex-ministros Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Mário Negromonte (Cidades).

Os 28 nomes são exclusivamente de políticos que teriam sido beneficiários dos negócios da diretoria de Costa. A Polícia Federal e a Procuradoria da República trabalham com outros nomes de políticos que se relacionavam com os ex-diretores da estatal Renato Duque (Serviços) e Internacional (Nestor Cerveró).

As revelações foram feitas em depoimentos prestados por Costa à força tarefa da Lava Jato e fazem parte do acordo de delação premiada firmado pelo ex-diretor com o Ministério Público Federal em troca de redução da pena. Desde que sua delação foi aceita pelo Supremo Tribunal Federal, ele cumpre prisão em regime domiciliar, no Rio.

Alguns nomes dessa lista também aparecem na relação fornecida pelo doleiro Alberto Youssef, que firmou acordo semelhante – ainda não homologado pelo ministro Teori Zavascki, do STF. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve denunciar os envolvidos no esquema de desvios da estatal em fevereiro, quando tem início a nova legislatura (mais informações no texto abaixo).

A delação do ex-diretor da Petrobrás, já homologada pelo Supremo, estava com Janot desde novembro. Ele aguarda o teor do depoimento de Youssef para cruzar os nomes citados, o que deverá ser realizado até o início da próxima legislatura.

Foro

Na troca da composição do Congresso, alguns dos citados perdem foro privilegiado e passam a ser julgados pela Justiça de primeira instância. Por decisão do ministro Teori Zavascki, as investigações permanecem divididas entre a Suprema Corte e a Justiça Federal no Paraná, onde serão investigados os acusados que não têm mandato.

A lista de 28 nomes foi revelada por Costa exclusivamente no âmbito da delação premiada. Como são citados políticos com foro privilegiado, o caso foi parar no STF. Em depoimentos à primeira instância da Justiça Federal, o ex-diretor da Petrobrás não falou de políticos, mas citou que o PP, o PMDB e o PT recebiam de 1% a 3% sobre o valor dos contratos da estatal para abastecer caixa de campanha.

A investigação desvendou uma trama de repasses a políticos na estatal. A Lava Jato foi desencadeada em março e identificou a parceria de Costa com o doleiro Youssef. Na última fase da operação, deflagrada em 14 de novembro, foram presos os principais executivos e dirigentes das maiores empreiteiras do País, todos réus em ações penais por corrupção ativa, lavagem de dinheiro, crimes de cartel e fraudes a licitações.

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quarta-feira - 17/12/2014 - 22:46h
Longa história

Henrique Alves chora ao se despedir da Câmara Federal

Do portal G1

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chorou na noite desta quarta-feira (17) ao ser homenageado por colegas parlamentares na última sessão que comandará antes de deixar o mandato, após 44 anos consecutivos como deputado federal.

Deputado se emociona (Foto: Fernanda Calgaro)

Membro de uma família tradicional de políticos, Alves assumiu como parlamentar pela primeira vez quando tinha 22 anos.

Nas eleições deste ano, ele disputou o governo do Rio Grande do Norte, mas perdeu para Robinson Faria, do PSD. Por isso, ficará sem mandato eletivo pelos próximos quatro anos.

Segundo o Blog do Camarotti, ele é cogitado para assumir um ministério no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.

Ao final da sessão desta terça do plenário da Casa, vários parlamentares se revezaram ao microfone para elogiar Alves e lembrar a trajetória do peemedebista. Emocionado, ele chorou bastante e agradeceu.

“O tempo que o senhor tem de mandato, eu tenho de idade. É mais do que merecida essa homenagem”, disse o deputado Nilson Leitão (PSDB-MT).

A última sessão deliberativa da Câmara foi convocada para a manhã desta quinta-feira (18), mas Alves não deverá participar.

 

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quarta-feira - 17/12/2014 - 21:53h
Em Brasília...

Jogo político altera nome “certo” para o TRE/RN

Do Blog de Thaísa Galvão

Reviravolta no TRE.

Ontem a presidente Dilma Rousseff confirmou a recondução do juiz Carlo Virgílio para um mandato de mais dois anos.

Um dos padrinhos da indicação, o ministro Garibaldi Filho foi informado da escolha pelo Palácio do Planalto.

O deputado Henrique Alves também apoiou a indicação de Virgílio, primeiro da lista tríplice que constava ainda os nomes de Gustavo Smith e Marcus Lanuce.

Maaasss….

Como à noite os gatos são pardos, eis que o nome de Carlo Virgílio sumiu do mapa, e o nomeado, como mostra o Diário Oficial da União de hoje, foi Gustavo Smith. Que tinha como padrinhos fortes, a deputada Fátima Bezerra e o presidente do PSD e futuro ministro de Dilma, Gilberto Kassab, via Robinson Faria.

A reviravolta, com pauzinhos mexidos entre o gabinete de Dilma e o Diário Oficial, ficará na história da justiça eleitoral no Rio Grande do Norte.

Nota do Blog Carlos Santos – No início da noite de ontem (terça-feira, 16), recebi telefonema de uma fonte muito credenciada, me avisando que Carlo Virgílio estava escolhido.

Tudo bem.

Mesmo assim, horas depois, tentei checar informação com pelo menos umas quatro fontes, sem resposta.

Desconfiei. Preferi não publicar a notícia da assunção de Carlo Virgílio. Tinha algo estranho no ar.

Pesquisei em várias páginas, desde o site do TRE ao Diário Oficial da União (DOU).

Nada.

Só publiquei a notícia em primeira mão hoje (veja AQUI) pela manhã, após consultar mais uma vez o DOU.

Em vez de Virgílio, Smith. Estava lá.

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terça-feira - 16/12/2014 - 23:29h
Câmara Federal

PEC da Emenda impositiva é aprovada em primeiro turno

A Câmara Federal aprovou nesta terça-feira (16), em primeiro turno, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 358/14, que  torna obrigatória a execução das emendas parlamentares individuais ao Orçamento da União até o limite de 1,2% da receita corrente líquida da União, realizada no ano anterior.

O presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), tentou acordo para também votar o texto em segundo turno, mas o Psol se opôs, o que inviabilizou a iniciativa.

Pelo texto, metade do valor das emendas individuais dos parlamentares terá que ser necessariamente destinada a “ações e serviços públicos de saúde”, incluídos os atendimentos financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para a execução das despesas, a quantia é calculada a partir da RCL realizada no ano anterior, ou seja, executa-se em 2015 a proporção de 1,2% do que foi arrecadado em 2014.

Humilhação

O tema é um dos principais compromissos de Henrique Eduardo Alves em seu exercício no cargo de presidente da Câmara dos Deputados.

Para ele, a aprovação significa a “libertação do Parlamento” da “humilhação” de ter que negociar a liberação de recursos junto ao Executivo.

“Sou testemunha de parlamentares que mendigavam a execução de suas emendas. Se aprovarmos essa proposta, isso acaba para sempre”, afirmou Alves.

“A PEC vai assegurar a todos os parlamentares sua independência para votar contra ou a favor do governo, sem ter a preocupação se sua posição vai afetar a liberação de recursos para sua região”, acrescentou.

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segunda-feira - 15/12/2014 - 22:34h
Cicatrizes de campanha

Henrique não aparece em reunião com governadores

O presidente da Câmara Federal e um dos nomes mais proeminentes da bancada federal do Rio Grande do Norte, Henrique Alves (PMDB), foi uma ausência notada e anotada hoje em reunião interpartidária em Brasília.

Foi o único deputado federal ausente da reunião da bancada potiguar (veja AQUI) com a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e o governador eleito Robinson Faria (PSD).

Na pauta, emendas para o Orçamento Geral da União (OGU).

Pelo visto, ainda estão abertas as cicatrizes da recém-concluída campanha eleitoral no estado.

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quinta-feira - 11/12/2014 - 08:22h
RN Sem Sorte

Novo governo e velhas ideias na fusão com adesistas

Por Vicente Serejo (O Jornal de Hoje)

ROLETA – I

Uma jogada para cavar a aproximação com o novo governo teria sido armada por um henriquista que, mesmo derrotado, quer prestar serviço ao governador eleito filtrando o plano de governo de Henrique Alves (PMDB).

MOEDA – II

Se o novo governador aceitar, cria-se a estranheza: o novo governo governará com o plano de ideias e o programa do candidato derrotado pelo eleitor, em nome das mudanças nas quais acreditou e apostou.

MARCA – III

Além de revelar, mais uma vez, o fisiologismo do PMDB aderindo a quem lhe derrotou e antes mesmo da posse, tudo em nome da farsa da contribuição em favor do Estado e da famigerada governabilidade.

VAZOU – IV

A jogada só foi descoberta porque seria arriscado entregar o plano sem antes consultar alguns dos mais importantes integrantes da equipe que planejou as ideias. E alguns reagem e estranham diante do gesto.

ALIÁS – V

Na visão de assessores de um lado e outro, do candidato derrotado e do governador eleito, a jogada envolve interesses no governo, desqualifica a palavra dos dois e desmoralizaria a anunciada oposição.

Nota do Blog Carlos Santos – O Rio Grande do Norte continua um prodígio no avanço para permanente atraso.

Pobre RN Sem Sorte, caro Serejo!

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sexta-feira - 05/12/2014 - 17:43h
Henrique Alves e Eliseu Padilha

Rei morto, rei posto na bancada do PMDB na Câmara

Por Lauro Jardim (Coluna Radar On-Line, revista Veja)

Os deputados do PMDB que se reuniram com Michel Temer esta semana – Danilo Fortes, Hugo Motta, Leonardo Quintão, entre outros – disseram que não veem a bancada representada com a ida de Henrique Eduardo Alves e Eliseu Padilha para o ministério de Dilma Rousseff.

Alegaram que os dois não têm mandato, e defenderam que haja, entre os indicados, deputados do PMDB com mandato.

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sexta-feira - 05/12/2014 - 10:05h
Governo Dilma

Henrique, quase ministro, desaconselha “Magazine Luíza”

Por Cláudio Humberto (Diário do Poder)

O presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), disse a Luíza Trajano, dona do Magazine Luiza, que é melhor ela permanecer onde está do que ser ministra.

Ambos participaram de evento em São Paulo, ontem.

Henrique Eduardo Alves disse à coluna que seu futuro no Ministério da Integração Nacional será decidido em reunião com Dilma na próxima sexta-feira, 12.

A escolha dele bate na trave do aziago dia 13.

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quinta-feira - 04/12/2014 - 10:29h
Superávit Primário

Maioria de parlamentares do RN aprova projeto de Dilma

A votação do projeto que derruba a meta fiscal prevista para 2014, atropelando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) – veja AQUI, teve participação de parlamentares potiguares.

Veja abaixo a posição de cada um na votação encerrada às 3h36 de hoje:

Felipe Maia (DEM) – votou contra;
Fátima Bezerra (PT) – votou a favor;
Henrique Alves (PMDB) – votou a favor;
Betinho Rosado (PP) – votou a favor;
Sandra Rosado (PSB) – sem voto;
João Maia (PR) – votou a favor;
Fábio Faria (PSD) – votou a favor;
Paulo Wagner (PV) – votou a favor.

A votação garantiu ao Governo Dilma Rousseff (PT) alteração nos números do Superávit Primário (É o dinheiro que “sobra” nas contas do governo depois de pagar as despesas, exceto juros da dívida pública. Por isso ele é conhecido como a economia para pagar os juros). O enorme déficit termina sendo maquiado.

Veja AQUI como votou cada parlamentar de todos os estados.

 

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