quarta-feira - 07/06/2017 - 16:52h
Veja

MPF detalha crimes cometidos por presos na Operação Manus

As investigações do Ministério Público Federal (MPF) que resultaram na prisão preventiva do ex-presidente da Câmara Federal Henrique Eduardo Alves (PMDB), nessa terça-feira (6) em Natal, detalham a ligação entre o ex-parlamentar com o também ex-presidente da Câmara Federal Eduardo Cunha (PMDB) – que já se encontrava preso no Paraná.

Também trata da participação de outros envolvidos em desvios de milhões do erário.

Arena das Dunas é um dos focos de investigações do MPF e do envolvimento de políticos com empreiteiras (Foto: Canindé Soares)

Os outros três alvos dos pedidos de prisão preventiva no Rio Grande do Norte foram Carlos Frederico Queiroz Batista da Silva (Fred Queiroz), Erika Montenegro Nesi e Matheus Nesi Queiroz, sendo que estes dois últimos tiveram suas prisões revertidas em medidas cautelares, após a audiência de custódia à noite de ontem.

Os dois ex-parlamentares são acusados de receberem propina, por meio de doações eleitorais oficiais e não oficiais, nos anos de 2012 e 2014, em troca de favorecimento a empresas de construção civil, como a OAS, Odebrecht, Andrade Gutierrez e Carioca Engenharia.

Informações

Já os demais presos pela Operação Manus, da Polícia Federal, auxiliaram Henrique Alves na ocultação dos valores recebidos ilegalmente.

Em coletiva de imprensa no dia passado (veja AQUI), procuradores federais, representantes da Polícia Federal e Receita Federal, deram informações sobre a “Operação Manus” que cumpriu 33 mandados, sendo cinco mandados de prisão preventiva (sem prazo), seis de condução coercitiva, quando alguém é levado a depor, e 22 de busca e apreensão nos no Rio Grande do Norte e no Paraná.

Só em superfaturamento na construção da Arena das Dunas, os números passam de R$ 77 milhões.

Hoje, o próprio Ministério Público Federal liberou cópias das fundamentações apresentadas à Justiça Federal, para desencadear essa operação.

Veja AQUI, AQUI e AQUI as três, com detalhamento do que foi apurado pelo MPF.

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quarta-feira - 07/06/2017 - 16:10h
Operação Manus

Henrique pode ser transferido para penitenciária fora do RN

O ex-ministro Henrique Eduardo Alves (PMDB) foi levado à Academia de Polícia Militar do Rio Grande do Norte por volta de 21h40 de ontem (terça-feira, 6), onde ficará preso. Mas sua permanência numa sala com condicionador de ar, nesse endereço, pode ser provisória.

Não se deve descartar hipótese de Henrique ser transferido para uma penitenciária (Papuda, em Brasília, é uma hipótese) até mesmo fora do estado.

Ele prestou depoimento à Polícia Federal, em seguida participou de audiência de custódia na Justiça Federal (veja AQUI) no dia passado.

Outros presos

Seus advogados tentam habeas corpus, mas Henrique foi preso na “Operação Manus” sob a ordem de dois mandados judiciais distintos (veja AQUI e AQUI).

Os demais presos pela Operação Manus no estado tiveram outras destinações: a jornalista Érika Nesi e seu filho Matheus Nesi foram libertados após audiência de custódia e Fred Queiroz (secretário de Obras da Prefeitura de Natal) foi mantido preso.

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terça-feira - 06/06/2017 - 23:50h
Operação Manus

Henrique fica preso em quartel da Polícia Militar em Natal

O quartel da Polícia Militar em Natal, é o local onde o ex-ministro e ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB), 68, ficará preso.

Sua prisão ocorreu ainda pela manhã em Natal, na “Operação Manus” (veja AQUI).

Henrique prestou depoimento na sede da Polícia Federal e depois participou de audiência de custódia na Justiça Federal, conduzida pelo juiz da 14ª Vara da Justiça Federal, Francisco Eduardo Guimarães.

Seus advogados tentam habeas corpus.

O ex-parlamentar foi acossado por dois mandados de prisão no dia de hoje (terça-feira, 6). Veja informações sobre o segundo AQUI.

O empresário e secretário de Obras de Natal Fred Queiroz, sua esposa Érika Nesi e filho Matheus Nesi também tiveram mandado de prisão.

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terça-feira - 06/06/2017 - 16:54h
Anote, por favor

Derrocada de Henrique Alves “zera” corrida eleitoral

A campanha eleitoral 2018 no Rio Grande do Norte, que era imprevisível até às 6 horas de hoje (terça-feira, 6), passou a ser algo ainda mais nebuloso depois desse horário. Àquele momento, policiais federais, integrantes da Receita Federal e do Ministério Público Federal (MPF) passaram a ocupar apartamento em endereço nobre de Natal.

A prisão do ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB) – veja AQUI e AQUI – sob dois mandados judiciais, é marco zero de tudo que se discutia, se costurava, se arrumava até então quanto às eleições do próximo ano.

Henrique x Robinson: momento delicado (Foto: montagem)

Zerou.

Não que Henrique trabalhasse e tivesse planos de nova candidatura ao governo estadual, mas porque reside nele a capacidade cerebral de articulação do grupo Alves e costura política à arrumação oposicionista.

Mas no governismo, personificado pelo desgastado governador Robinson Faria (PSD), não há motivos também para foguetório e comemorações muito efusivas pela derrocada de Henrique, que causa efeito danoso a tudo em sua volta.

“Pau que bate em Chico, bate em Francisco”, ensina um ditado popular.

Robinson sabe que o círculo se fecha também contra si e seu esquema político. A “Operação Lava Jato” já o deixou patinhando na lama, de forma mais recente com delações do Grupo JBS (veja AQUI).

Também emerge seu nome em investigações no âmbito da Assembleia Legislativa, na Operação Dama de Espadas – veja AQUI -, e no Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA), a Operação Candeeiro.

Zerou.

Daí a imprevisibilidade quanto à sucessão estadual, suas coligações, chapas, eventuais candidaturas proporcionais e concorrentes às duas vagas ao Senado da República.

Compreensível, até, o relativo silêncio (veja AQUI) com que a situação de Henrique é tratada pela militância de Robinson Faria. Melhor não incitar o escárnio ou pregar o moralismo, recomenda-se.

Os dados estão na mesa. Segue o jogo.

Teremos muitas novidades em breve.

Anote, por favor.

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terça-feira - 06/06/2017 - 12:28h
Operação Manus

Dinheiro de “Caixa 2” foi usado à compra de apoios em 2014

A campanha estadual de 2014, que teve como um dos candidatos ao governo estadual o então deputado federal Henrique Alves (PMDB), é um dos focos da investigação do Ministério Público Federal (MPF) na “Operação Manus”. Há indicadores fortes de que farto dinheiro de “caixa 2” alimentou campanha dele ao governo estadual, dando combustão à compra de apoios.

O procurador da República, Rodrigo Telles, admitiu essa linha de apuração em entrevista hoje pela manhã, em Natal, ao lado de outros integrantes do MPF, representante da Receita Federal e delegados da Polícia Federal.

Preso hoje, Henrique teria usado empresas para municiar sua campanha e compra de apoios (Foto: Estadão)

Disse que MPF, Receita Federal e Polícia Federal apuram o caminho do dinheiro que irrigou a campanha de Henrique, preso hoje (veja AQUI e AQUI), tendo substancial documentação de “ilicitudes” na origem,  no uso e na tentativa de legalização desses recursos.

Houve empresas usadas “especificamente para repasse de recursos” à campanha. Algumas foram criadas pouco antes da própria campanha e outras já existiam, sublinhou Telles.

A empresa “Prátika Locações” (conheça AQUI) aparece em relevo. Chegou a sacar grandes volumes de dinheiro em espécie na campanha, despertando a atenção da Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAFI). Por suas contas passaram cerca de R$ 9 milhões.

Seu diretor, sócio-proprietário Fred Queiroz, é um dos presos preventivamente hoje (veja AQUI), ao lado de sua esposa, jornalista Érika Nesi e do filho Matheus Nesi. Atualmente, Queiroz é secretário de Obras da Prefeitura de Natal.

“A gente analisando a própria época desses saques de valores em espécie nota inclusive que nas vésperas do 2º turno foram sacados cerca de R$ 2 milhões em espécie, o que gerou a suspeita concreta de que esses recursos possam ter sido utilizados para compra de votos”, destacou o procurador Rodrigo Teles.

Compra de apoio político

“A empresa Prátika realizou diversos repasses para políticos nessa época de campanha, exatamente em momento posterior ao recebimento de repasse da conta de campanha de Henrique Alves ao governo de 2014 que indica aí também a compra de apoio político”, deduziu o procurador.

Fred e Érika foram presos também hoje

Revelou ainda, que Henrique Alves teve uma atuação para liberar o financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) quando aconteceu impasse sobre superfaturamento da obra da Arena das Dunas. O Tribunal de Contas só indicou o sobrepeso em 2016.

Depois de resolver o imbróglio, “a OAS deu dinheiro para a campanha de Alves para o governo do estado do RN”, disse o procurador. Mas também houve irrigação financeira da Construtora Norberto Odebrecht, Carioca Engenharia e da Andrade Gutierrez.

Empresas de fachada

Parte do valor de R$ 77 milhões foi repassado de maneira ilícita para as campanhas eleitorais, divididos em repasses oficiais e por caixa 2.

“O dinheiro declarado oficialmente na campanha saiu para empresas de fachada, que supostamente prestariam serviços para a campanha”, reiterou o delegado Osvaldo Scalezi.

“A investigação mostra um arquétipo clássico da Lava Jato: a troca de favores entre políticos e entre empresas”, comentou o delegado da Receita Federal, Francisco Aurélio de Albuquerque Filho.

Henrique Alves, Fred Queiroz, Érika e Matheus Nesi ficarão presos no RN, porém não houve divulgação do local (ou locais) especificamente.

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terça-feira - 06/06/2017 - 11:04h
Operação Manus

Secretário de Carlos Eduardo Alves é um dos presos

Fred é um dos presos hoje (Foto: arquivo)

Além do ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB), a “Operação Manus” (veja AQUI e AQUI) ensejou a prisão do secretário de Obras da Prefeitura do Natal e empresário Fred Queiroz.

Ele é sócio-proprietário da empresa “Prátika Locações” (conheça-a AQUI), que há tempos tem contratos vultosos com a municipalidade, comandada pelo prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), primo de Henrique Alves.

Em Mossoró, o publicitário Arturo Arruda, um dos sócios da agência Art&C e cunhado de Henrique, foi alvo de mandado de condução coercitiva.

Também teve condução coercitiva em Natal, Jaime Mariz, engenheiro, professor- da Universidade Federal do RN (UFRN) ex-secretário do Planejamento no governo Garibaldi Filho (PMDB).

No total, são cumpridos 33 mandados, sendo cinco de prisão preventiva (sem prazo), seis de condução coercitiva e 22 de busca e apreensão.

A operação ocorreu nas cidades de Natal, Mossoró e Parnamirim, no Rio Grande do Norte, e Curitiba, no Paraná.

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terça-feira - 06/06/2017 - 10:22h
Nota Oficial

Justiça Federal explica natureza da “Operação Manus”

A Justiça Federal do Rio Grande do Norte (JFRN) emitiu nota há poucos minutos, explicando a “Operação Manus” deflagrada à manhã de hoje (veja AQUI), com participação direta da Polícia Federal e Ministério Público do RN (MPRN).

Deixa claro que “o processo está tramitando em segredo de justiça”.

Políticos como o ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB), empresários e gente especializada na lavagem dinheiro são o foco da operação. Também estão em apuração as empresas Carioca Engenharia, Construtora Norberto Odebrecht e OAS. Nesse “monturo” temos pagamento de propina, promessa de privatizações viciadas, superfaturamento de obras etc.

Leia abaixo:

Nota Oficial da JFRN

Sobre a Operação Manus, deflagrada na manhã de hoje pela Polícia Federal no Rio Grande do Norte, Distrito Federal e Paraná, a Justiça Federal no Rio Grande do Norte esclarece que o processo está tramitando em segredo de justiça.

As acusações são referentes a supostos pagamentos de propinas feitos por empreiteiras com destinação a dois políticos e que teriam contado com a conivência de empresários que atuaram para lavagem de dinheiro.

Os 33 mandados de prisões preventivas, conduções coercitivas e buscas e apreensões foram expedidos pelo Juiz Federal Francisco Eduardo Guimarães Farias, titular da 14ª Vara no Rio Grande do Norte.

Os indícios apontam para o fato de que as empresas Carioca Engenharia, Odebrecht e OAS pagaram propina a políticos, com a promessa de favorecimento em obras, privatizações e facilidade em pagamento de construções.

Logo após toda operação ser concluída, a JFRN emitirá uma nova comunicação sobre os desdobramentos e maiores detalhes.

Leia também: Ministério Público Federal emite informações sobre duas operações paralelas ocorridas hoje (AQUI).

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terça-feira - 06/06/2017 - 09:36h
Com razão

O silêncio dos contendores

Militância cibernética contendora do grupo Alves anda silente, quase imperceptível hoje.

Tem razão.

Faz sentido.

Amanhã será outro dia.

A roda-viva não para.

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terça-feira - 06/06/2017 - 08:34h
Operação Manus

Henrique é tratado como “safado” e “ladrão” por populares

O ex-deputado federal (11 mandatos) e ex-ministro (duas vezes) Henrique Alves saiu por volta de 8h22 de hoje do prédio onde mora, em Natal, escoltado por policiais federais.

Henrique é  um dos presos na Operação Manus (veja AQUI), desdobramento da Operação Lava Jato.

Cercado por repórteres e dezenas de populares com smartphones à mão para fotos e filmagens, ele evitou se pronunciar.

Mas foi fortemente hostilizado por aglomerado de pessoas que resolveram esperar in loco a sua prisão.

Gritos de “ladrão” e “safado” ecoaram no lugar, enquanto Henrique entrava num veículo da Polícia Federal.

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terça-feira - 06/06/2017 - 07:50h
Hoje

Henrique é o terceiro e influente amigo de Temer a ser preso

O presidente Michel Temer (PMDB) tem três dos seus principais aliados e, amigos, presos. Henrique Alves (PMDB), ex-deputado federal, hoje (veja AQUI).

Antes dele, o também ex-presidente da Câmara Federal Eduardo Cunha (PMDB) e o ex-deputado federal Rocha Loures (PMDB-PR).

Temer com prefeita Rosalba Ciarlini (PP), Henrique Alves, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB), secretários municipais de Mossoró Aldo Fernandes e Kátia Pinto; deputado federal Beto Rosado (PP) no dia 30 de março último (Foto: divulgação)

Falta mais quem?

No caso de Henrique Alves, mesmo fora do governo, sem mandato, continua sendo um nome bastante influente na república, a ponto de ter encontros no Palácio do Planalto e no Palácio do Jaburu, sem precisar agendar previamente.

Cicerone

Nos últimos meses, Henrique deu mostras dessa vitalidade política, não obstante profundo desgaste em sua imagem pessoal, numa série de acusações e denúncias por corrupção que não param de vir à tona.

Vinha pavimentando nova marcha à Câmara Federal, via eleições 2018. Ciceroneava prefeitos nos labirintos do poder, para contatos com o próprio Michel Temer e ministros, dirigentes de autarquias, agências reguladoras, empresas estatais etc.

Hábil articulista político, ex-ministro dos governos Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer, Henrique Alves é herdeiro político do pai e líder já falecido Aluízio Alves, tendo ocupado espaço na Câmara Federal por 11 mandatos. Tentou ser p refeito de Natal em duas disputas (1988 e 1992), sem sucesso. Em 2014, nova frustração majoritária, na corrida ao governo estadual.

Leia também: Alves tem acesso livre a Temer (AQUI).

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segunda-feira - 29/05/2017 - 09:39h
Política

Certezas e incertezas do clã Alves para campanha 2018

Sitiados por muitos embaraços e o próprio peso da pecha oligarca, o clã Alves ainda não se entendeu quanto à montagem de sua “nominata” à campanha estadual do próximo ano.

Mas há algo esquadrinhado para o tabuleiro político de 2018.

A princípio, o atual prefeito natalense Carlos Eduardo Alves (PDT) será o nome da família ao Governo do RN. A princípio.

Walter e Garibaldi: mudança possível (Foto: arquivo)

Em tese, o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB) tentará novo mandato ao Senado. Em tese.

É pretensão do ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB) luta com avidez para retornar à Câmara Federal. É o que ele pretende.

Walter Alves (PMDB), deputado federal, é nome certo para projeto de reeleição. Tudo indica.

Mas há algumas conjecturas em fermentação, que podem mudar essa configuração até as convenções.

Carlos Eduardo Alves pode não ser candidato, mantendo-se na Prefeitura. Assim, abriria espaço para um não-Alves, que possa arejar a cabeça de chapa em tempos de desgaste do grupo, da política e dos nomes tradicionais da política.

Garibaldi Alves Filho deixaria a disputa da reeleição e refluiria para corrida à Assembleia Legislativa, onde começou sua vida pública no início dos anos 70. Seria uma forma de potencializar eleição de uma nominata partidária maior à AL e cuidar mais de sua saúde, que anda claudicando.

Henrique manteria sua postulação à Câmara Federal. Precisa desesperadamente desse mandato de volta.

Walter Alves, filho de Garibaldi, seria lançado ao Senado. É um nome leve, de carisma e maior desenvoltura na atualidade.

Mas, claro, que tudo tem relação direta com o que possa ocorrer até lá, em face desse turbilhão político produzido em Brasilia. Forma-se um redemoinho capaz de mudar muitos planos tidos como inquebrantáveis e irremovíveis.

Mais do que crescer, o grupo projeta manter espaços e evitar maiores perdas. Sobreviver é a missão basilar.

Aguardemos, pois.

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segunda-feira - 22/05/2017 - 09:20h
No Twitter

Garibaldi se solidariza com Temer, mas depois se arrepende

Através do seu endereço na rede social denominada de Twitter, o senador Garibaldi Filho (PMDB) defendeu ostensivamente o presidente Michel Temer (PMDB) nesse domingo (21).

Postagem às 13h38 minutos do domingo (21), com defesa contundente e acusação clara, atesta "denúncia caluniosa" contra Temer

Foi enfátivo e sem rodeios, mas depois a postagem foi retirada do ar, em face de crescentes manifestações de reprovação à sua postura e, por conseguinte, ao próprio presidente.

Veja o que ele escreveu:

– Quero manifestar minha solidariedade ao presidente Michel Temer alvo de denúncia caluniosa e dizer da minha confiança seu governo reformista (sic).

Nota do Blog – Nem o ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB), primo do senador, encoberto por uma série de denúncias, teve tamanha advocacia do congressista.

Estranho, muito estranho.

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sábado - 20/05/2017 - 17:40h
Ricardo Saud

Delator da JBS detalha e documenta propina para Henrique

Delator Ricardo Saud, executivo do grupo JBS, afirmou em seu depoimento que o então deputado federal e disputante ao Governo do RN em 2014, Henrique Alves (PMDB), recebeu R$ 3 milhões à campanha.

Deixou claro, que era “propina dissimulada em forma de doação oficial”.

Ele deu detalhes quanto ao repasse, entregando documentos que detalhariam esse fluxo financeiro. Além disso, ofereceu-se para qualquer necessidade de acareação com pessoas citadas, para confirmar as informações.

O outro lado

Escritório de advocacia que defende Henrique Alves emitiu nota contestando conteúdo da delação. Asseverou que toda a movimentação financeira foi amparada legalmente e atestada como lícita pela Justiça Eleitoral.

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sexta-feira - 19/05/2017 - 22:40h
JBS

Campanha eleitorais tiveram apoio importante em 2014

Do Blog do BG

A JBS foi a maior doadora de todas as campanhas eleitorais no Brasil em 2014. No RN ela também foi fundamental e somando todas as doações, também foi a principal doadora.

Vejam quanto a JBS doou para cada candidatura nas eleições de 2014 no estado.

Henrique Alves do PMDB declarou gastos em 2014 de R$ 26,1 milhões, desses R$ 2,75 milhões vieram dos cofres da empresa dos irmãos Batista.

Robinson Faria do PSD declarou gastos em 2014 de R$ 12,9 milhões, desses R$ 7,7 milhões vieram dos cofres da empresa dos irmãos Batista.

Fátima Bezerra do PT declarou gastos em 2014 de R$ 3,4 milhões, desses R$ 1,165 milhão vieram dos cofres da empresa dos irmãos Batista.

O Deputado Federal Fábio Faria do PSD recebeu R$ 1,1 milhão, o Deputado Federal Beto Rosado do PP recebeu R$ 400 mil, Felipe Maia do DEM recebeu R$ 85 mil da JBS e Antônio Jácome na época no PMN recebeu R$ 70 mil.

A Deputada Estadual Larissa Rosado do PSB foi quem recebeu mais da empresa para a eleição de Deputado Estadual, ela recebeu R$ 200 mil, seguida do Deputado Estadual Fernando Mineiro do PT, que recebeu R$ 165 mil, o Deputado José Adécio do DEM recebeu R$ 100 mil, mesmo valor dos Deputado Estadual Kelps Lima do SD e Nelter Queiroz do PMDB com R$ 100 mil. Os Deputados Souza Neto do PHS recebeu R$ 50 mil e o Deputado Jacó Jácome na época no PMN recebeu R$ 30 mil.

Todas as doações da JBS aos candidatos em 2014 foram feitas ou através dos diretórios nacionais dos partidos de cada um, dos diretórios estaduais ou em doações diretas. Todas as contas dos candidatos que receberam recursos da empresa no RN foram aprovadas pelo TRE.

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terça-feira - 16/05/2017 - 11:07h
Campanha 2002

Delatora diz que Henrique Alves pagou campanha “por fora”

Do jornal O Estado de São Paulo

Em depoimento do Ministério Público Federal, a empresária Mônica Moura declarou que, em 2002, acertou caixa 2 para a campanha de Henrique Eduardo Alves (PMDB) ao Governo do Rio Grande do Norte. A combinação, segundo a delatora e mulher do marqueteiro João Santana, se deu com o próprio Henrique Alves, ex-ministro do Turismo (Governo Temer).

Mônica Moura relatou que o peemedebista era o candidato de Garibaldi Alves Filho ao governo naquele ano. Segundo a empresária, Henrique Alves deixou a campanha no início, ‘antes de começar o horário gratuito’, e deu lugar a Fernando Freire.

Henrique terminou não sendo candidato a governador àquele ano e o nome foi Fernando Freire (Foto: Reuters/Ueslei Marcelino)

“Essa campanha foi mais ou menos uns 4 milhões, 4,5, 5 milhões o valor acho que do primeiro turno, que foi pago da mesma forma. Esse meu acerto de campanha foi feito com Henrique Alves, porque ele era o candidato, então acertei diretamente com ele e que receberia, e aí, ele pediu para pagar uma parte por fora e uma parte por dentro. Nós tivemos um contrato menor, nessa época, bem menor do que a parte paga em caixa 2. Ele mandou alguém pagar”, declarou.

A delatora disse que após a saída de Henrique Alves, ‘assumiu o Fernando Freire, que era o vice do Garibaldi’.

“Ele virou o candidato de repente e nós fizemos a campanha com ele”, afirmou. “Logo no início, eu não me lembro como foi, o que foi que a gente recebeu durante o pequeno período em que o Henrique Alves foi candidato. Mas logo depois assumiu Fernando Freire, que era o governador, e aí Fernando Freire assumiu o pagamento dessa parte não oficial. Ele mandava gente dele entregar dinheiro a gente no hotel em que a gente estava”, relatou.

O Ministério Público Federal perguntou Mônica Moura sobre o porquê de Henrique Eduardo Alves ter acertado o pagamento dos custos.

“Porque ele ia ser o candidato, ele era o candidato. Ele que ia resolver, ele tinha condições de resolver os pagamentos, né? Eu nunca falei de dinheiro com Garibaldi, foi sempre com Henrique Eduardo Alves”, narrou.

O outro lado

Henrique Alves e Fernando Freire manifestam-se sobre o assunto em pauta, através de suas assessorias:

Nota à Imprensa

Em relação ao trecho da delação de MÔNICA MOURA em que esta teria afirmado que HENRIQUE EDUARDO ALVES teria acertado pagamento de valores por fora para a campanha ao Governo do Rio Grande do Norte no ano de 2002, vimos esclarecer o que segue:

As afirmações da mencionada publicitária sobre fatos ocorridos há quase 15 anos não são verdadeiras.

HENRIQUE EDUARDO ALVES jamais discutiu contrato de propaganda para campanha ao cargo de Governador do Rio Grande do Norte com MÔNICA MOURA. Aliás, o candidato antecipadamente lançado naquele ano pela coligação sequer pertencia ao PMDB.

No ano de 2002 HENRIQUE já chegou à convenção do PMDB, realizada no mês de junho, como candidato a Deputado Federal e sua campanha foi realizada por publicitários do Rio Grande do Norte.

Por estas razões, a defesa repudia veementemente qualquer insinuação de sua participação nos atos ilícitos que lhe foram atribuídos.

Brasília, 16 de maio de 2017. Marcelo Leal de Lima Oliveira – OAB/DF 21.932

Advogado Flaviano Fernandes – que defende Fernando Freire:

“Adotaremos apenas a descrição de nos manifestarmos nos autos se existirem autos que venham apurar esse fato, visto que já se encontram prescritos – faz 15 anos.”

Veja matéria completa clicando AQUI.

Nota do Blog – A campanha eleitoral de 2002 foi vencida por Wilma de Faria (então no PSB). Ela foi para o segundo turno após vencer as chapas Fernando Bezerra (PTB)-Carlos Augusto Rosado (PFL) e Fernando Freire-Laíre Rosado (PMDB), também. Tinha como vice o deputado Antônio Jácome. Disputou o segundo turno contra Freire.

Henrique era nome “certo” para ser vice na chapa presidencial do senador José Serra (PSDB), mas reportagem da revista IstoÉ (veja AQUIAQUI) implodiu sua postulação.

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segunda-feira - 15/05/2017 - 23:39h
Jornal Hoje

Obra no Piauí envolve Henrique e Geddel com propinas

Do Jornal Hoje (Rede Globo de Televisão)

O Piauí é o único estado do Nordeste sem porto e que, por isso, perde receitas tendo que exportar produtos por terminais de outros estados. Isso poderia ser diferente se as obras que começaram no município de Luís Correia, há quatro décadas, tivessem terminado. Em reportagem em sua edição desta segunda-feira (15), o “Jornal Hoje” da Rede Globo de Televisão mostrou mais um símbolo de desperdício e corrupção no país.

A reportagem aponta a participação do ex-ministro e ex-deputado federal Henrique Alves no escândalo, além do ex-ministro e também ex-deputado federal baiano Gedeel Vieira Lima (PMDB).

Só de molhe, paredão de pedras que avança pelo mar e que deveria servir de abrigo aos navios, foram construídos cerca de 5 km, mas até agora, só pequenos barcos e pescadores circulam aos fins de semana.

A promessa é bem antiga, tem mais de 40 anos. O início da obra foi em 1976, ainda período da Ditadura Militar. O governador da época era Dirceu Arcoverde, da Arena, partido extinto. O investimento estimado é mais de R$ 600 milhões, valores de hoje, segundo a Secretaria de Transportes do Piauí, só que em 1986, a construção foi paralisada e a partir daí, foram 23 anos de esquecimento.

Na segunda etapa, o governador do Piauí já era Wellington Dias, do PT, que novamente foi eleito em 2014. Para esse contrato, o Governo Federal repassou ao estado R$ 16 milhões. Duas empresas responsáveis pelo consórcio chegaram a receber R$ 12 milhões, só que desse dinheiro, só o que avançou foi a construção do cais.

“Rio Grande”

O caso foi parar no Ministério Público Federal (MPF), que entrou com duas ações na Justiça denunciando irregularidades na obra.

Na apuração do caso, surgiram os nomes dos ex-ministros Henrique Alves e Geddel Vieira Lima. O ex-parlamentar potiguar tinha o codinome de “Rio Grande” e teria empalmado cerca de R$ 800 mil.

Os dois negam envolvimento com os supostos desvios e dizem que não receberam qualquer vantagem.

Ex-executivos da Construtora Odebrecht garantiram que pagaram propina a ambos.

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terça-feira - 09/05/2017 - 20:18h
Influência

Candidato de Henrique Alves

Por Lauro Jardim (O Globo)

Henrique Eduardo Alves não é mais ministro, não é mais deputado, mas mantém-se ativo na prática de indicar afilhados para cargos públicos.

Agora, quer fazer de Erick Vidigal, o mais novo integrante do Conselho Nacional do Ministério Público, órgão responsável pelo controle externo do MP.

Vidigal é assessor de Gustavo do Vale Rocha, ligado a Eduardo Cunha e subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência.

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domingo - 30/04/2017 - 09:38h
O Globo

Justiça ouve duas ex-mulheres de Henrique Alves

Por Lauro Jardim (O Globo)

Depoimentos de Priscila de Souza e Mônica Azambuja foram pedidos pelo Ministério Público Federal (MPF) à Justiça (Foto: André Coelho)

Henrique Eduardo Alves pode ter fortes dores de cabeça pela frente. O MPF pediu à Justiça Federal em Brasília para colher os depoimentos das duas ex-mulheres do ex-ministro, Priscila de Souza e Mônica Azambuja, no inquérito que investiga sua participação no esquema de propinas para autorizar liberação de recursos do FI-FGTS.

Em sua defesa, Alves afirmou que abriu uma conta na Suíça para proteger o dinheiro do espólio de seu pai em meio a uma separação turbulenta.

O MPF suspeita que o dinheiro seja de propina paga pela Carioca Engenharia.

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sábado - 29/04/2017 - 04:20h
eleições 2018

Possibilidade de Garibaldi ser candidato a estadual segue viva

Há uma corrente de pensamento dentro do PMDB que trabalha e torce para que o senador Garibaldi Filho concorra a uma vaga à Assembleia Legislativa no próximo ano.

Walter e Garibaldi: 2018 em questão (Foto: arquivo)

Ele, de público, já chegou a descartar essa hipótese. Nem pensar.

Mas o assunto não está morto e sepultado.

Entrevistado pela TV Cabo Mossoró (TCM), jornalista Bruno Barreto, em sua estada em Mossoró no dia 12 de janeiro, disse que atribuía esse ‘boato’ à “coisa de adversários”.

O zunzunzum ganha terreno e não sai das conversas politicas desde o ano passado.

“Chapa Alves”

É o sonho de vários pré-candidatos e deputados estaduais do partido. Garibaldi candidato, seria puxador de votos capaz de assegurar eleição de mais gente.

Paralelamente, abriria espaço para desafogar a “chapa Alves” à Câmara Federal, em que seu filho Walter tenta a reeleição e seu primo Henrique Alves sonha em retornar a esse poder.

Vale repetir: o assunto não está morto e sepultado.

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quinta-feira - 27/04/2017 - 21:18h
Grupo de Tião Couto

Fafá Rosado pode ser opção à Câmara Federal em 2018

Tião tem Fafá em seu grupo (Foto: arquivo)

O nome da ex-prefeita mossoroense Fafá Rosado (PMDB) tem sido comentado como opção à Câmara Federal em 2018.

Ela integra o grupo do ex-candidato a prefeito Tião Couto (PSDB).

O assunto não ganhou corpo, até porque tudo é ainda muito vago nas articulações e arrumações à campanha do próximo ano. O PSDB de Tião pode materializar costura para chapas majoritárias e proporcionais em faixas próprias no próximo ano.

Em 2014, Fafá foi candidata – sem êxito – à Câmara Federal. Ficou à sombra da candidatura ao governo estadual do então deputado federal Henrique Alves (PMDB).

Ao não se viabilizar a vice de Rosalba Ciarlini (PP) à Prefeitura de Mossoró, ano passado, desembarcou no palanque de Tião. Com ele ainda continua.

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quinta-feira - 27/04/2017 - 10:19h
Toma lá, dá cá

Beto Rosado apoia reformas de Temer em nome de Rosalba

O deputado mossoroense Beto Rosado (PP) cravou o “Sim”, como voto em defesa do texto-base do projeto de lei da reforma trabalhista, que a Câmara Federal aprovou ontem (veja AQUI).

Ao se inclinar à tentação do “efeito manada” governista, o parlamentar mossoroense fixou seu olhar também para o Palácio da Resistência, sede da Prefeitura Municipal de Mossoró.

Henrique encaminha Beto e Rosalba (de perfil) ao Governo Temer e precisa de apoio em troca (Foto: divulgação)

Seu voto tem relação direta com cabedal de pleitos apresentados pela prefeita Rosalba Ciarlini (PP) ao Governo Federal, desde que assumiu a gestão municipal em janeiro deste ano.

Henrique Alves

Beto sabe que se votasse “não”, estaria comprometendo sobremodo essas diligências da prefeita, que tem circulado pelos escaninhos do poder com o ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB), amigo pessoal do presidente Temer.

O sinalizador dessas dificuldades, o próprio deputado federal mossoroense deu à semana passada, quando admitiu em endereços seus nas redes sociais, que o evento “Mossoró Cidade Junina” não tinha apoio garantido do Governo Federal (veja AQUI).

Antes, através de matéria oficial da prefeitura, era informado exatamente o contrário do que realisticamente Beto assinalara.

Enfim, o velho “toma lá, dá cá” nunca sai de moda – de Brasília a Mossoró.

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sábado - 22/04/2017 - 10:25h
Documento histórico

Veja “Raio X” com “Tudo sobre a delação da Odebrecht”

O portal G1 colocou no ar um documento expressivo em relação à Operação Lava Jato.

Abriu página especial com “Raio X” do caso. “Tudo sobre a Delação da Odebrecht” é o título do material especial que tem permanente atualização para o internauta acompanhar a apuração judicial.

Os políticos citados, apelidos, os pontos-chave das delações, os inquéritos e as petições, os vídeos e perfil da da Construtora Norberto Odebrecht da empresa estão expostos.

No caso do Rio Grande do Norte, é possível colher todas as minudências dos nomes citados até aqui na lista do ministro-relator dessa demanda no âmbito do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Edson Fachin:

Robinson Faria (PSD) – AQUI;

José Agripino (DEM) – AQUI;

Garibaldi Filho (PMDB) – AQUI;

Felipe Maia (DEM) – AQUI;

Fábio Faria (PSD) – AQUI;

Rosalba Ciarlini (PP) – AQUI;

Wilma de Faria (PTdoB) – AQUI;

Henrique Alves (PMDB) – AQUI;

Iberê Ferreira (PSB, já falecido) – AQUI.

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