sexta-feira - 15/05/2020 - 12:30h
Pandemia política

Ministro da Saúde pede exoneração (novo comunista)

Vamos lá, vamos começar a contar:

– Um, dois, três, meia e já!

Ministro não cedeu às pressões e divergências abertas por Bolsonaro em relação à Covid-19 (Foto: G1)

Pronto.

O ministro (ex) da Saúde, Nelson Teich, deixou o cargo nesta sexta-feira (15), antes de completar um mês à frente da pasta. Pediu exoneração.

Já pode ser chamado de ‘comunista infiltrado’.

Ele não aceitou abrir mão de suas convicções científicas, em favor de pregações do presidente Jair Bolsonaro – que contrariam seu conhecimento, assim como ocorreu com o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta.

Saiba mais detalhes clicando AQUI.

Nota do Blog – Em meio a uma pandemia, em que todas as forças precisariam estar concentradas no combate á Covid-19, o Brasil vive situação duplamente incomum, haja vista termos também uma pandemia política.

Que situação absurda. É o nono auxiliar de primeiro escalão que sai do cargo original, em cerca de 16 meses de governo.

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Categoria(s): Política / Saúde
sexta-feira - 08/05/2020 - 21:35h
Brasil

De cultura e sucata

Por François Silvestre

Ou da sucata na cultura. Vamos aos conceitos. Cultura é tudo que o homem criaproduz, transforma ou inventa em convívio ou confronto com a natureza. O inverso é de origem natural, inclusive o próprio homem.

Quando um ancestral nosso usou um rebolo para derrubar uma fruta, nascia ali um objeto cultural. Lá no terreiro da caverna, ainda no som gutural sem organização vocálica.

O tempo, estuário da História, em que ela se realiza sem controle dos protagonistas, altera tudo. Inclusive a forma de compreensão dos conceitos.

Daí que a palavra cultura sofreu e ainda sofre alterações semânticas. Como todas ou quase todas as palavras. Algumas morrem, pelo desuso. E um desses sentidos dados à palavra cultura é de acúmulo de conhecimentosFulano tem cultura, ou fulano é culto.

Pois bem. Nessa confusão de gerência de órgão cultural, vem a pergunta: O indicado tem cultura? Não vejo necessidade desse atributo. Posto que ele poderá ser suprido pelo bom senso ou por assessoria competente.

Assim como não precisa ser culto para exercer a presidência da República. Não. Se você fizer um passeio pelos nomes dos nossos presidentes, poucos merecem a adjetivação de culto. Poucos.

Mas há um atributo indispensável para exercer a presidência da República ou qualquer órgão diretivo da cultura. Esse atributo é a COMPOSTURA.

Bolsonaro tem cultura? Não. Isso faz falta? NãoBolsonaro tem compostura? Não. Isso faz falta? Faz. Um presidente sem compostura não tem legitimidade moral para exercer o cargo. Regina Duarte tem cultura? Não. Isso faz falta? NãoRegina Duarte tem compostura? Não. isso faz falta? FazUma diretora cultural sem compostura não possui legitimidade moral para dirigir a cultura. Ponto.

Daí é sair de rainha da sucata para peça da mesma, no meio das tranqueiras. De carburador pifado a virabrequim desmontado.

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  • Repet
terça-feira - 05/05/2020 - 18:50h
Ontem e hoje

Cale a boca, jornalista!

Livro que diz muito (Reprodução BCS)

Para que entendamos o destempero de Jair Bolsonaro e de tantos outros poderosos, irascíveis com a imprensa, leiamos “Cale a boca, jornalista” – de Fernando Jorge.

Ele faz apanhado que vem de muito longe sobre essa fúria que não é só de Messias.

Hoje, em Brasília

O presidente Jair Bolsonaro mandou repórteres calarem a boca nesta 3ª feira (5.mai.2020) e disse que não interferiu na mudança da superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, berço político de sua família. O novo diretor-geral da corporação, Rolando Alexandre de Souza, foi nomeado na segunda-feira (4) e logo que assumiu promoveu mudanças no comando da PF no RJ (Poder 360 – veja AQUI).

“O senhor pediu a troca, presidente?”, perguntou uma repórter.

“Isso é uma patifaria!”, gritou Bolsonaro.

“O senhor pediu alguma troca no Rio?”, perguntou novamente a repórter.

“Cala a boca! Não te perguntei nada!”, gritou mais uma vez.

Os apoiadores vibraram.

“O senhor pediu a troca, presidente?”, insistiu outro repórter.

“Cala a boca! Cala a boca!”, continuou.

Bolsonaro seguiu criticando a imprensa – em especial o jornal Folha de São Paulo – e foi embora, sem responder diretamente às perguntas sobre a troca na Polícia Federal do Rio.

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terça-feira - 05/05/2020 - 08:20h
Brasil real

A ameaça do bufão

Por François Silvestre

Essa ameaça de Bolsonaro sobre “chegou no limite” e “quase houve uma crise institucional” é tudo bufa. No sentido flatulente do termo. Merda nenhuma. Só bufa.

Tanto é que recuou, do verbo reculare latino, que significa marchar da direção do fiofó, e não repetiu a nomeação do seu amigo “in pectoris”. Também do latim.E aí pôs um amigo do amigo rejeitado, de menor quilate, mas que também late. Com ou sem quilo. Ou como diria Jânio, “fi-lo, qui-lo, mas caí-lo”.

Tem porra nenhuma de crise institucional. Tem crise de caráter. Nenhum país do Mundo ousa brincar de politicagem numa hora dessas. Nenhum. Só o Brasil, porque não tem governo.

Não fez nada, nem na economia nem da segurança nem no combate à corrupção. Nada. As reformas, também de mentira, foram obras do Congresso. Que será cobrado pelas duas grandes farsas. Tanto na da Previdência quanto na Trabalhista. Duas roletas que giram sem saída.

Bolsonaro é um bufão cercado de cagões. Agora mesmo, ele desesperado corre em busca da fatia suja do Congresso. Da qual ele sempre fez parte, e a traiu para ganhar a eleição. Com a colaboração ostensiva do petismo, que não teve a grandeza de entender-se rejeitado. E colaborou com o resultado.

Mas, essa conversa de golpe com apoio das Forças Armadas é uma chantagem cujos chantageados não existem. E se não existe chantageado com rabo preso, não há eficácia na chantagem. Nem medo. Medo de quem, desse bosta? Sostô, como diz o matuto.

Povo na rua? Povo de carros importados e camionetes de luxo? O povo, se é que somos, na sua parcela digna, honesta, patriota, sensata, lúcida, não fanatizada nem imbecilizada, está em casa. E só sairá de casa quando a ciência decidir. E aí sairá, inclusive pra tapar o bueiro da fossa. Onde os idiotas bufam.

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  • Art&C - PMM - PAE - Outubro de 2025
segunda-feira - 04/05/2020 - 08:00h
Opinião

Toda ditadura é abjeta

Temos duas fortes correntes com luta em torno da ideia de outra ditadura militar. Uma quer mesmo, capitaneada por Jair Bolsonaro. Outra torce por intervenção que o ejete do poder.Nenhuma tem espírito público.

Movem-se por ranço e apetite pela hegemonia política no país.

É muito improvável que tenhamos uma ruptura desse simulacro de democracia com o qual lidamos.

Não há amplo apoio popular, lideranças verde-oliva não desejam, não existe estímulo do exterior nem conjuntura favorável ao cesarismo, mesmo que sobrem estupidezes.

Desistam.

A democracia é cheia de distorções, mas tem em si mesmo remédios a ajustes.

O inverso disso é a negação de tudo que mais prezamos, como vida e liberdade.

Toda ditadura é abjeta. Toda.

“O poder tende a corromper e o poder absoluto corrompe absolutamente.” (Lord Acton)

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domingo - 03/05/2020 - 11:42h
Coronavírus

Senado aprova socorro a estados e municípios

Entes públicos beneficiados devem congelar salários de servidores, com exceções, até dezembro-2021

O Senado Federal aprovou neste sábado (2), em sessão remota, o projeto de lei que estabelece uma ajuda financeira emergencial a estados e municípios durante a pandemia do novo coronavírus. O pacote de medidas terá um custo estimado de cerca de R$ 120 bilhões para a União.

O texto foi aprovado, após cerca de seis horas de sessão, por 79 votos a 1. Dos 81 senadores, apenas Randolfe Rodrigues (Rede-AP) votou contra. O senador Weverton (PDT-MA) presidiu a sessão e, por isso, não votou.O projeto já havia passado pela Câmara dos Deputados, mas, como sofreu modificações, precisará ser reanalisado pelos deputados.

O objetivo da proposta é reduzir os efeitos da queda de arrecadação de impostos de estados e municípios em razão das medidas de combate ao avanço da doença, como o fechamento de comércios e empresas.

O texto condiciona a liberação de recursos aos governos locais ao congelamento do salário de servidores públicos até 31 de dezembro de 2021.

A única exceção será para os servidores civis e militares dos estados, do Distrito Federal e municipais das áreas de saúde e de segurança pública, além dos integrantes das Forças Armadas, diretamente envolvidos no combate à pandemia.

Sanção

A liberação do reajuste salarial a esses profissionais atendeu ao apelo de diversos partidos e foi feita pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que também é o relator da matéria.

Segundo Alcolumbre, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que, concluída a votação no Senado, o projeto será colocado em votação pelos deputados na segunda-feira (4), sem novas alterações.

Caso os deputados aprovem o texto, sem mais modificações, o projeto segue para a sanção pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.

Repasses

  • R$ 60 bilhões de repasses da União a estados e municípios para financiar ações de enfrentamento ao coronavírus;
  • R$ 49 bilhões de economia com a suspensão do pagamento de dívidas com a União e bancos, como BNDES e Caixa;
  • R$ 10,6 bilhões de economia potencial com a renegociação de contratos com organismos internacionais;
  • medidas adicionais de simplificação da gestão orçamentária e contratual para enfrentamento à pandemia.

O projeto estabelece que, dos R$ 60 bilhões previstos para estados e municípios, R$ 10 bilhões sejam destinados a ações na área da saúde e assistência social:

  • R$ 7 bilhões serão repassado aos estados. O critério de divisão será uma fórmula que considera taxa de incidência da Covid-2019 (40% de peso) e população (60% de peso);
  • R$ 3 bilhões aos municípios. O critério de distribuição será o tamanho da população.

A proposta inicialmente determinava que os outros R$ 50 bilhões seriam entregues metade para estados e ao Distrito Federal, metade para os municípios.

No entanto, durante a votação, os senadores decidiram mudar o percentual de distribuição, deixando 60% com os estados (R$ 30 bilhões) e 40% com os municípios (R$ 20 bilhões).

Saiba mais detalhes clicando AQUI.

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sábado - 02/05/2020 - 15:26h
Lá atrás

O dia em que Moro caiu

Por François Silvestre

O ex-juiz e ex-quase futuro ministro do Supremo, agora candidatável até à presidência da República, não caiu no dia em que rebelou-se com a demissão do seu menino de ouro da PF do Paraná.

Nem no dia em que impediu o fatiamento do “seu” ministério em dois, Justiça e Segurança. Que juntos nunca fizeram justiça nem promoveram segurança. Moro bateu o pé manteve a junção.

Nem no dia em que discordou de Bolsonaro sobre a sanção do juiz de garantias .

Nem quando foi apanhado pelas revelações de suas ligações parciais com promotores e investigadores, em processos submetidos à sua apreciação.

Não. Há um dia D na queda de Moro. Sua Normandia invadida. Sem que ele percebesse, pois nada de bombardeio. Uma brigada do rancor, com tanques sutis e invisíveis.

Que dia foi esse? No dia em que Sérgio Moro, juiz e ídolo de grande séquito, esnobou a continência que Bolsonaro lhe prestou, numa lanchonete de um aeroporto.

Eu tinha minhas dúvidas, após ser alertado por Chico Preá. Porém, foi o próprio Bolsonaro quem dissipou as dúvidas.

No seu pronunciamento, respondendo a Moro, ele declara lembrar-se exatamente desse dia, do local e da hora do evento. Foi ali que Moro caiu, antes de ter subido.

“Não chorei, pois se dissesse estaria mentindo, mas fiquei muito triste”. Disse Bolsonaro. Taí. Ele não esqueceu nem perdoou. Principalmente pela repercussão negativa na mídia, com gozações a Bolsonaro. Preparou o plano de vingança, meticulosamente, como agem os rancorosos vingativos.

E pra isso prometeu tudo. Vaga na caverna dos morcegos, porteira fechada de indicações e prestígio de super ministro. Depois, foi desidratando. Até deixá-lo light. E vulnerável à queda.

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sábado - 25/04/2020 - 09:36h
Áudios

Ex-ministro Sérgio Moro tem muito mais a mostrar

O jornal Valor Econômico diz neste sábado (25), que supostas provas de diálogos em WhatsApp mostradas à noite passada pelo Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão, “não são as únicas provas que o ex-ministro Sérgio Moro (Justiça) tem”.Acrescenta, que ele também tem áudios de tentativas de interferência do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em investigações da Polícia Federal.

No Jornal Nacional, segundo o noticioso, ao ser procurado para falar se tinha provas quanto ao que afirmara em pronunciamento feito pela manhã (veja AQUI), Moro entregou pequena parte de diálogos dele com o presidente e com a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP).

Investigação de deputados

Em um deles, Bolsonaro mostra que existe “mais um motivo para troca” do diretor-geral da Polícia Federal Maurício Valeixo, exonerado por ele ontem. A PF estaria investigando dez a 12 deputados bolsonaristas.

Já Zambelli teria tentado mercadejar suposta indicação de Moro ao Supremo Tribunal Federal (STF), para convencê-lo a não pedir exoneração e avalizar saída de Valeixo.

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  • Repet
sexta-feira - 24/04/2020 - 18:50h
Réplica

Bolsonaro acusa Moro de pressioná-lo por vaga ao STF

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez pronunciamento agora ao fim da tarde, ao lado de vários ministros e outros auxiliares, para rebater palavras do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro.

Implicitamente, o tratou como ingrato e injusto, além de vaidoso. Até o tom de voz e gestual carregados, comum ao presidente, foram suavizados. Postou-se como vítima de alguém que admirava, mas que o decepcionara na convivência no poder em cerca de um ano e cinco meses.

Atacou o ex-ministro, ao insinuar que Moro tentara chantageá-lo para ser indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF), além de negar quisesse interferi na autonomia da Polícia Federal.

Bolsonaro, com equipe quase toda sem máscara, evita arroubos e tenta mostrar Moro como vaidoso injusto (Reprodução BCS)

“Mais de uma vez, o senhor Sergio Moro disse para mim: ‘Você pode trocar o Valeixo (Maurício Valeixo, diretor-geral da Polícia Federal, exonerado hoje) sim, mas em novembro, depois que o senhor me indicar para o STF'”, acusou Bolsonaro.

Poucos minutos (18h20) após a fala de improviso (e também em texto lido) de Bolsonaro, Sérgio Moro fez tréplica no Twitter, o desmentindo:

– A permanência do Diretor Geral da PF, Maurício Valeixo, nunca foi utilizada como moeda de troca para minha nomeação para o STF. Aliás, se fosse esse o meu objetivo, teria concordado ontem com a substituição do Diretor Geral da PF.

Às 18h35, outra postagem de Moro, reforçava contraposição à fala do presidente:– De fato, o Diretor da PF Maurício Valeixo estava cansado de ser assediado desde agosto do ano passado pelo Presidente para ser substituído. Mas, ontem, não houve qualquer pedido de demissão, nem o decreto de exoneração passou por mim ou me foi informado.

O presidente insistiu em afirmar que nunca assediou nenhum servidor nem fez pressão alguma para obtenção de informações confidenciais, como Sérgio Moro chegou a afirmar a manhã de hoje (veja AQUI).

Saiu rapidamente após seu discurso, sendo aplaudido discretamente pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

Inquérito

O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu autorização ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (24) para abrir um inquérito sobre os fatos narrados e as declarações feitas pelo então ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro.

Entre as providências, o procurador-geral solicita ao Supremo a oitiva de Sergio Moro em razão da abertura do inquérito. O ministro anunciou um pedido de demissão do cargo na manhã desta sexta, após Jair Bolsonaro exonerar o diretor-geral da Polícia Federal, Mauricio Leite Valeixo.

Saiba mais detalhes clicando AQUI e AQUI.

Com informações adicionais do G1.

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Categoria(s): Política
sexta-feira - 24/04/2020 - 15:46h
Fenômeno

Presidente mostra que é realmente um ‘mito’

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), ‘líder da oposição’ ao seu próprio governo, é realmente um ‘mito’.

Faz do Brasil o único lugar do mundo onde uma crise política, fabricada por ele mesmo, seja assunto mais noticiado/comentado do que o combate à Covid-19.

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Categoria(s): Política / Só Pra Contrariar
  • San Valle Rodape GIF
sexta-feira - 24/04/2020 - 13:42h
Hoje

Presidente avisa que vai “restabelecer a verdade”

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Categoria(s): Política
sexta-feira - 24/04/2020 - 13:24h
Bolsonaro

Bem-vindo ao Brasil real

Para se sustentar no poder, é provável que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aposte de vez no populismo/clientelismo/assistencialismo, solapando primados do ministro Paulo Guedes (Economia).

Jair Bolsonaro passa a sofrer uma enorme pressão com os mais recentes acontecimentos (Foto: IstoÉ)

Paralelamente, precisará de sustentação no Congresso Nacional, ou seja, da patota do centrão.

Bem-vindo ao Brasil real.

Leia também: Sérgio Moro anuncia exoneração e afirma que Bolsonaro quer controlar PF.

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  • Art&C - PMM - PAE - Outubro de 2025
sexta-feira - 24/04/2020 - 12:34h
2022?

Mandetta parabeniza Moro e diz que “outras lutas virão”

Exonerado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no último dia 16 (veja AQUI), o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta saudou o ex-colega de ministério, que anunciou saída do governo nesta sexta-feira (24) veja AQUI – Sérgio Moro (Justiça).Através do seu Twitter, Mandetta o saudou: “Parabéns pelo trabalho, ministro”.

E completou com olhos no futuro: “O pais agradece! Outras lutas virão!”

Nota do Blog – Será que está nascendo aí uma chapa futura à presidência, com Moro e Mandetta, ministros mais bem avaliados da gestão Bolsonaro?

A exoneração de ambos no auge do prestígio popular diz muito sobre o presidente e seu ego. No espaço de oito dias, Bolsonaro conseguiu o feito de enxotar quem mais dava visibilidade positiva à sua administração. É algo incomum na política, mas diz muito sobre o presidente.

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sexta-feira - 24/04/2020 - 12:10h
Pronunciamento

Moro sai e diz que Bolsonaro quer controlar Polícia Federal

Pronunciamento de ministro da Justiça é impactante, mostrando vísceras da gestão bolsonarista

Do G1

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, anunciou a demissão nesta sexta-feira (24). O ex-juiz federal deixa a pasta após um ano e quatro meses no primeiro escalão do governo do presidente Jair Bolsonaro.

A demissão foi motivada pela decisão do presidente Jair Bolsonaro exonerar o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, indicado para o posto pelo agora ex-ministro. A Polícia Federal é vinculada à pasta da Justiça.

Ministro Sérgio Moro saiu aplaudido após o pronunciamento que fez à manhã de hoje (Foto: reprodução BCS)

Ao anunciar a demissão, em pronunciamento na manhã desta sexta-feira no Ministério da Justiça, Moro afirmou que disse para Bolsonaro que não se opunha à troca de comando na PF, desde que o presidente lhe apresentasse uma razão para isso.

“Presidente, eu não tenho nenhum problema em troca do diretor, mas eu preciso de uma causa, [como, por exemplo], um erro grave”, disse Moro.

Moro disse ainda que o problema não é a troca em si, mas o motivo pelo qual Bolsonaro tomou a atitude. Segundo o agora ex-ministro, Bolsonaro quer “colher” informações dentro da PF, como relatórios de inteligência.

“O presidente me disse mais de uma vez, expressamente, que ele queria ter uma pessoa do contato pessoal dele, que ele pudesse ligar, que ele pudesse colher informações, que ele pudesse colher relatórios de inteligência, seja diretor, seja superintendente. E realmente não é o papel da Polícia Federal prestar esse tipo de informação”, declarou.

Moro fez uma comparação da situação com o período em que conduziu os processos da Operação Lava Jato como juiz: “Imaginem se durante a própria Lava Jato, ministro, diretor-geral, presidente, a então presidente Dilma, o ex-presidente, ficassem ligando para o superintendente em Curitiba para colher informações sobre as investigações em andamento?”, questionou.

Segundo Moro, a autonomia da Polícia Federal “é um valor fundamental que temos que preservar dentro de um estado de direito”.

De acordo com o relato de Moro, ele disse a Bolsonaro que a troca de comando na PF seria uma interferência política na corporação. Ele afirmou que o presidente admitiu isso.

Troca de comando

“Falei para o presidente que seria uma interferência política. Ele disse que seria mesmo”, revelou Moro.

O agora ex-ministro contou que Bolsonaro vem tentando trocar o comando da PF desde o ano passado.

“A partir do segundo semestre [de 2019] passou a haver uma insistência do presidente na troca do comando da PF.”

Moro afirmou que sai do ministério para preservar a própria biografia e para não contradizer o compromisso que assumiu com Bolsonaro: de que o governo seria firme no combate à corrupção.

“Tenho que preservar minha biografia, mas acima de tudo tenho que preservar o compromisso com o presidente de que seríamos firmes no combate à corrupção, a autonomia da PF contra interferências políticas”, declarou.

Exoneração ‘a pedido’

Moro afirmou ainda que ao contrário do que aparece no “Diário Oficial”, ele não assinou a exoneração de Valeixo, nem o diretor-geral da PF pediu para sair.

Na publicação, consta a assinatura do então ministro e a informação de que Valeixo saiu “a pedido”. E acrescentou: “Eu não assinei esse decreto e em nenhum momento o diretor da PF apresentou um pedido oficial de exoneração”.

Saiba mais detalhes clicando AQUI.

Nota do Blog – Sérgio Moro saiu do auditório do Ministério da Justiça sob aplauso, em especial de funcionários da pasta. Ele evitou entrevistas à imprensa. Imediatamente após o pronunciamento, saiu.

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  • Art&C - PMM - PAE - Outubro de 2025
sexta-feira - 24/04/2020 - 08:18h
Tensão política

Bolsonaro exonera diretor da Polícia Federal “a pedido”

Valeixo está fora "a pedido" (Foto: Veja)

Do Canal Meio, Poder 360, Blog Carlos Santos, CNN Brasil

Foi publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (24), a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. A ameaça de demiti-lo desde ontem, por parte do presidente Jair Bolsonaro, disparou uma repentina crise política de grande impacto.

O ministro da Justiça, Sérgio Moro, afirma que só fica se tiver autonomia para escolher o substituto de Valeixo. Os generais palacianos tentam apagar mais este incêndio, enquanto presidente e seu ministro disputam uma queda de braço pública.

De acordo com o DO, a exoneração ocorre a pedidos e inclui tanto a assinatura de Bolsonaro quanto a de Moro. (Poder 360)

Polícia de Estado

Há poucos minutos em entrevista à rede CNN Brasil, Edvandir Paiva, Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), admitiu muita instabilidade nessa autarquia. E opinou:

– “O ministério da Justiça é político e a Polícia Federal é órgão de Estado.” Para ele, é compreensível uma eventual saída do ministro Sérgio Moro, se  não estiver em sintonia com Bolsonaro, o que é normal “no regime presidencialista”.

Sérgio Moro deverá fazer pronunciamento sobre esse episódio às 11 horas, no seu ministério. Dirá se fica ou se formalizará exoneração.

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Categoria(s): Política
quinta-feira - 23/04/2020 - 22:38h
No Planalto

É ele (Bolsonaro) e mais ninguém

Ministro Sérgio Moro (Justiça) é substituível, assim como Luiz Henrique Mandetta (Saúde), que já zarpou.

Esse é o pensamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que segue uma lógica própria.

E os analistas políticos devem atentar para esse detalhe: o ego presidencial.

Não é só política.

Messias é, também, pendular. Muda já novamente.

Reino

Por outro lado, o presidente acerta ao não permitir possessões na Saúde e na Justiça. A exoneração de Mandetta já é caso superado.

Com Sérgio Moro será resolvido, para dentro ou para fora. Independentemente de pandemia, o que já não foi motivo para segurar o ímpeto presidencial.

Messias não topa é dividir espaço, fazer do seu reino uma diarquia (reino, governo, dividido por duas pessoas).

É ele e pronto.

Leia também: Jair Messias, ‘líder da oposição’, segue fabricando crise.

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  • Art&C - PMM - PAE - Outubro de 2025
quinta-feira - 23/04/2020 - 21:52h
Governo Bolsonaro

Jair Messias, ‘líder da oposição’, segue fabricando crise

Boa parte da tarde e noite desta quinta-feira (23) foi (é) de crise no núcleo do Governo Federal.

“Líder da oposição” ao governo Bolsonaro (sem partido), o capitão Jair Messias parece que começou a criar uma nova crise.

Mas está dentro da média, ou seja, pelo menos uma por dia.

O foco é o comando da Polícia Federal, que o ministro Sérgio Moro indicou e quer manter assim.

Maurício Valeixo, indicado por Moro em 2018, não é do agrado de Bolsonaro.

Saiba mais detalhes clicando AQUI.

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Categoria(s): Política
quarta-feira - 22/04/2020 - 23:26h
Democracia

Bolsonaro ‘dá batido’ em quem pede quebra da normalidade

Em entrevista à imprensa e em conversa com populares que o aguardavam à porta do Palácio do Alvorada nesta quarta-feira (22), em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a ‘dar batido’ em partidário que levantou voz contra fechamento de outros poderes e intervenção militar.

– Aqui não tem fechar nada. Aqui é democracia – reagiu bruscamente. “Aqui é respeito à Constituição Brasileira. Supremo aberto, transparente; Congresso aberto, transparente. Nós, o povo, estamos no poder”, completou.

Já na segunda-feira (20) – veja AQUI -, ele já tinha dado o mesmo freio.

No domingo (19), não. O presidente participou (veja AQUI) de manifestações que chegaram a pregar essa quebra de normalidade institucional e democrática.

Leia tambémEsqueça essa ideia de intervenção militar.

Nota do Blog – Há tempos repetimos aos babaquaras que falam em ditadura que não há respaldo popular, internacional e nas forças armadas para essa estupidez. O próprio Bolsonaro, apesar de nitidamente desejá-la, já ajustou o discurso mais uma vez.

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Categoria(s): Política
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terça-feira - 21/04/2020 - 19:22h
Carreata

Protesto cobra reabertura comercial à Fátima e Rosalba

Manifestação não é associada a entidades empresariais e bolsonaristas politizam evento em Mossoró

Dezenas de carros participaram de carreata entre o fim da tarde e início da noite desta terça-feira (21) em Mossoró.

A mobilização cobrou a reabertura da atividade comercial em Mossoró e classificou a prefeita Rosalba Ciarlini (PP) e a governadora Fátima Bezerra (PT) pela situação econômica de crescente estagnação produtiva do município.

Com palavras de ordem, uma pessoa em veículo com sonorização dava o tom do movimento, considerando que decretos limitando o comércio, devido pandemia da Covid-19, estão matando quem trabalha e produz.

– O cidadão de bem quer trabalhar e a governadora e a prefeita não deixa (sic) – pregava.

– Tem muito cidadão de bem sendo preso porque está trabalhando para dar de comer à sua família – bradava.

– Quer dizer, que agora trabalhar é crime? – indagava o locutor, enquanto veículos mantinham pisca-alerta e faróis ligados e faziam buzinaço.

Verde e amarelo

Muitos participantes vestiam roupas em cores verde-amarela. Também eram vistas bandeiras do Brasil e brados alusivos ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido): “É Bolsonaro!”

O Blog Carlos Santos indagou a uma liderança empresarial local sobre a organização e propósitos da mobilização.

– É um movimento espontâneo. Que eu saiba, são pequenos comerciantes que querem abrir seus negócios. As entidades empresariais não estão envolvidas – esquivou-se.

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Categoria(s): Economia / Política / Saúde
segunda-feira - 20/04/2020 - 11:35h
O dia seguinte

Presidente muda discurso e prega “democracia e liberdade”

“O que depender do presidente Jair Bolsonaro, democracia e liberdade para todo mundo”.

Entrevista do presidente, retransmitida pela CNN, é diametralmente oposta ao domingo (Reprodução BCS)

Foi assim que o presidente da República encerrou agora pela manhã entrevista à saída do Palácio da Alvorada.

Uma mudança de 180 graus de sua postura de ontem (domingo, 19), quando participou de manifestações de bolsonaristas que pregavam o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF), além de intervenção militar.

Na entrevista, Bolsonaro reordenou seu discurso. Literalmente.

“Sem essa conversa de fechar. Aqui não tem que fechar nada, dá licença aí. Aqui é democracia, aqui é respeito à Constituição brasileira. E aqui é minha casa, é a tua casa. Então, peço por favor que não se fale isso aqui. Supremo aberto, transparente. Congresso aberto, transparente”, recalibrou Bolsonaro.

Segundo ele, quem pregava regime militar no dia passado, poderia ser comportamento de “infiltrados”.

Saiba mais detalhes clicando AQUI.

Nota do Blog – Bolsonaro segue em seu comportamento bipolar, pendular e à base do encolhe-estica. Pelo visto, o novo rompante não teve – e provavelmente não terá – apoio para seguir em frente. Hora de recuar. E o faz, inclusive, descredenciando os próprios aliados mais exaltados que vão à rua cobrando o poder militar.

Foram desqualificados pelo próprio.

Leia também: Bolsonaristas pedem intervenção militar; Bolsonaro dá apoio.

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Categoria(s): Política
  • Repet
segunda-feira - 20/04/2020 - 11:10h
Na boa

Esqueça essa ideia de intervenção militar

Sinceramente, não creio que haja ambiente favorável, respaldo da caserna e apoio popular e internacional à intervenção militar no Brasil.

Temos pressão da oposição que quer impeachment;

Eco de quem não faz leitura correta da conjuntura;

Delírio de bolsonaristas que se estressam com simples confinamento, mas exercitam a liberdade de pregar um regime de exceção.

Tudo passa!

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Categoria(s): Opinião da Coluna do Herzog / Política
domingo - 19/04/2020 - 23:10h
Brasil

Bolsonaristas pedem intervenção militar; Bolsonaro dá apoio

Teve pouca expressividade a denominada “mega carreata” organizada por bolsonaristas em Mossoró, neste domingo (19).

Manifestantes desceram de veículos e fizeram apelo à intervenção em frente ao Tiro de Guerra (Foto: redes sociais)

A mobilização começou no Alto de São Manoel e chegou a ter como uma de suas ‘novidades’, concentração no centro da cidade, em frente ao Tiro de Guerra 07-010.

Alguns manifestantes desceram de seus carros e deram eco a pedido de intervenção militar, além de fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Natal

Em Natal, os organizadores conseguiram levar número mais considerável de carros e manifestantes às ruas, mas bem aquém do que já organizaram noutras ocasiões. 

Um dos pontos principais pontos da carreata foi em frente ao Batalhão de Infantaria Motorizada do Exército, como mostra vídeo postado pelo Blog Thaisa Galvão.

Vários integrantes sequer usavam máscaras, circulando e se aglomerando despreocupadamente.

Em Brasília

Já em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro subiu na carroceria de uma picape e discursou para dezenas de pessoas. Entre pigarros e tosses, ergueu os braços e ganhou aplausos e gritos de “mito”

Os manifestantes defenderam intervenção militar em frente ao Quartel-General do Exército.

Bolsonaro ergue braços e é aclamado por militantes aglomerados em frente ao QG do Exército (Foto: Metrópoles)

“Nós não queremos negociar nada. Nós queremos é ação pelo Brasil. O que tinha de velho ficou para trás. Nós temos um novo Brasil pela frente. Todos, sem exceção, têm que ser patriotas e acreditar e fazer a sua parte para que nós possamos colocar o Brasil no lugar de destaque que ele merece. Acabou a época da patifaria. É agora o povo no poder”, discursou Bolsonaro.

Em redes sociais, ministros do STF como Gilmar Mendes, Luís Barroso e Marco Aurélio Mello reagiram às manifestações. “É assustador ver manifestações pela volta do regime militar”, disse Barroso.

Governadores

Vinte dos 27 governadores assinaram nota conjunta denominada de Carta Aberta à Sociedade Brasileira em Defesa da Democracia (veja AQUI). Os que formam outro bloco são esses: Gladson Cameli (PP-Acre), Wilson Miranda (PSC-Amazonas), Ibaneis Rocha (MDB-Distrito Federal), Ratinho Júnior (PSD-Paraná), Coronel Marcos Rocha (PSL-Rondônia), Romeu Zema (Novo-Minas Gerais) e Antônio Denarium (PSL-Roraima).

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