quarta-feira - 03/08/2016 - 19:30h
Certo, por linhas tortas...

Rosalbismo esfria briga por vice com “isca” da proporcional

Por linhas tortas, o rosalbismo consegue o que queria desde o princípio: formar um arco de apoios partidários e lideranças importantes à postulação da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) à Prefeitura de Mossoró.

Fafá e Sandra: primas, adversárias e sem vice (Foto: Cézar Alves em 28-09-2009)

A angústia no ‘andar de baixo’, envolvendo vereadores e líderes do PMDB, PDT e PSB com vistas à coligação à Câmara Municipal, garantiu esses partidos na base da pré-candidatura de Rosalba. Foi a “isca”.

Além deles, o seu PP, PTB, PTdoB e PHS.

Ao mesmo tempo, reduziu a pressão para escolha do vice, de forma imposta – como PSB e PMDB faziam há vários meses, produzindo situações até constrangedoras.

Duelo entre primas

No PMDB, a ex-prefeita Fafá Rosado fez verdadeira cruzada para ser a ungida.

No PSB, a ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB) cobrava a fixação do filho e vereador Lahyrinho Rosado (PSB) a vice. Não emplacou também.

A cúpula do rosalbismo anunciará o vice, longe do que as primas Fafá e Sandra queriam e pelo qual se digladiavam, nos intramuros da sucessão municipal.

Nenhuma tinha fôlego próprio para indicação ou empinar candidatura própria à Prefeitura. A ex-deputada federal Sandra ainda apresentou novamente a filha e ex-deputada estadual Larissa Rosado (PSB) como pré-candidata, para ocupar espaço. Mas ninguém levou a sério.

Fafá, nem isso. Foi se apagando e sequer participou de negociações que foram fechadas hoje. Sumiu, escafedeu-se em meio às suas próprias limitações.

Vice de confiança

O vice sairá da vontade de Rosalba e do líder do grupo, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado. Será alguém da confiança de ambos, capaz de assumir a titularidade da Prefeitura, sem o temor de lhes passar a perna politicamente adiante.

Um empresário, um advogado, um engenheiro, um professor, uma lideranças partidária nunca antes testada nas urnas…

Quem sabe?

Enfim, as costuras políticas estão em seu final. Depois, campanha e urnas.

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quarta-feira - 03/08/2016 - 18:02h
Mossoró

Partidos fecham “chapão” à proporcional e apoio à Rosalba

Reunião acontece agora no apartamento da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB), no bairro Nova Betânia em Mossoró.  Ela sacramenta acordo para montagem de um “chapão” à Câmara Municipal e apoio à postulação à Prefeitura da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP).

Participam da reunião desde o final da tarde, além de Sandra, seu marido e ex-deputado federal Laíre Rosado (PSB), vereador Lahyrinho Rosado (PSB); vereadores Tomaz Neto e Genivan Vale, do PDT.

Também está presente o deputado federal Beto Rosado (PP), que chegou posteriormente.

Os vereadores Izabel Montenegro e Alex Moacir, do PMDB, são aguardados.

A proposta finalmente aceita pelo PP, o partido de Rosalba, foi de formatar um chapão com PSB, PMDB e PDT à Câmara Municipal. Havia resistência hercúlea à coligação, mas que acabou sendo quebrada.

Tião e Jorge

A notícia que o Blog Carlos Santos deu em primeira mão (veja AQUI), de reunião do PDT e PMDB com os candidatos a prefeito e vice Tião Couto (PSDB) e Jorge do Rosário  (PR), abrindo caminho para outra aliança proporcional e apoio majoritário, desmanchou a resistência do PP.

Até então, a pré-candidatura de Rosalba Ciarlini tinha apoio somente do PHS e do PTdoB. O primeiro desembarcou há poucos dias, com chapa inteira e própria à Câmara Municipal, sem precisar de coligação: terá 32 candidatos.

Já o PTdoB, presidido no estado pela ex-governadora Wilma de Faria, tinha anunciado apoio dias antes. Mas não amarrou nada quanto à proporcional.

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  • Art&C - PMM - Sal & Luz - Julho de 2025
terça-feira - 02/08/2016 - 16:24h
Impasses

Coligações emperram disputa à Câmara e apoio à Rosalba

Duas reuniões foram conduzidas por lideranças do PP ontem e  hoje, pela manhã, para fechamento de apoios partidários à postulação de Rosalba Ciarlini (PP) à Prefeitura de Mossoró e coligações proporcionais.

Mas quase nada avançou envolvendo PP, PMDB, PDT, PSB, PTB e PHS.

Sandra: eleição folgada, estima-se (Foto: Carlos Costa)

As duas reuniões aconteceram no Sítio Cantópolis, propriedade do líder rosalbista Carlos Augusto Rosado e seus irmãos.

Principal emperramento é com relação à chapa proporcional. A escolha do vice nem entrou na pauta. Deixou de ser importante para a maioria dos participantes.

PHS e PTB já fecharam apoio à Rosalba. O primeiro tem chapa inteira com 32 pré-candidatos a vereador. Não se coligará com qualquer outra legenda.

O PTB tem como principal nome à Câmara Municipal, o vereador Lucélio Guilherme. Acredita que possa se reeleger ao lado do PP. Vinha formando um “blocão” com PMDB, PDT e PSB, mas se desprendeu dele à própria sobrevivência.

A propósito, PTB e PHS participaram de reunião de Rosalba no Sìtio Cantópolis com sua militância, à noite dessa segunda-feira (1º). Manifestaram endosso à sua postulação.

Chapão

Quanto a PDT, PSB e PMDB praticamente não existiu consenso até aqui com o PP.

O PP não aceita um chapão ou coligação diretamente com o PMDB, por exemplo, ou mesmo o PDT. O PP tem o vereador Francisco Carlos e outros pré-candidatos, que podem ser engolidos pelo peemedebismo. Esse raciocínio foi expressado pelo próprio vereador.

O PMDB tem mais de dez nomes como pré-candidatos, entre eles os vereadores Alex Moacir e Izabel Montenegro.

Já o PDT contaria com 12 pré-candidatos a vereador, arrebanhados pelos vereadores Tomaz Neto e Genivan Vale. Não tem encontrado quem tope uma aliança.

Genivan e Tomaz não fecharam aliança (Foto: montagem)

Quanto ao PSB, o nome da ex-deputada federal Sandra Rosado substituirá do atual vereador Lahyrinho Rosado, seu filho. A expectativa é que consiga se eleger com folgas.

Impasses

O PP não criaria dificuldades para se juntar ao PSB de Sandra. Porém nada foi amarrado até o momento.

No entendimento do presidente estadual da legenda, ex-deputado federal Betinho Rosado, os dois partidos elegeriam Sandra e Francisco Carlos, além de outros nomes.

Mas se houver aliança com PMDB ou PDT, pode perder cadeiras. Eis a questão. Ou, um dos impasses.

O pedetismo e o PMDB, por terem dois vereadores, estão em maiores dificuldades pois teoricamente teriam maiores chances de reeleição de seus nomes.

Uma conversa com o PSDB e demais partidos que apoiam a candidatura de Tião Couto, não está descartada. O tempo que possuem para programas em rádio e TV, é um capital diferenciado nas conversas do pedetismo e peemedebismo com o PSDB.

É…não está fácil.

Até sexta-feira (5), esse imbróglio terá de ser superado.

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terça-feira - 02/08/2016 - 13:07h
Façam suas apostas

Nome do vice de Rosalba inerva primas e pode ser surpresa

Façam suas apostas, façam suas apostas! Ainda há tempo!

Quem será o vice de Rosalba Ciarlini (PP) à Prefeitura Municipal de Mossoró? A convenção do seu partido será na sexta-feira (5), último dia para realização dessa modalidade de evento, com vistas às eleições de outubro.

Aqui, dessa lonjura, acho que o PSB da ex-deputada federal Sandra Rosado desistiu de fazer papel de bobo. Se insistir, ficará ainda mais ridículo.

Betinho e Rosalba: pura família? (Foto: arquivo)

Não acredita mais que venha a emplacar, como tinha certeza, o vereador Lahyrinho Rosado (PSB) para o posto.

No esquema da prima de Sandra, a ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB), o ambiente é de velório. Só na cabeça dela e de seu escasso séquito existia essa hipótese de ter seu nome a vice.

O próprio senador Garibaldi Filho (PMDB), uma das lideranças da sigla no estado, “jogou a toalha” (veja AQUI). Prioridade é fechar chapa proporcional e tentar salvar mandatos dos vereadores Alex Moacir e Izabel Montenegro.

Sobrou quem?

Nome novo

Há dias tem um zunzunzum por aí apostando numa chapa “puro sangue”, ou “pura família”, com Rosalba e seu cunhado – ex-deputado federal Betinho Rosado – presidente estadual do PP.

Huuummm! Sei não… Não creio.

Sigo apostando, como tenho feito há meses e meses, que o vice será um nome não testado ainda nas urnas, de muita confiança de Rosalba e do marido (líder político) Carlos Augusto Rosado. Alguém fora do tabuleiro político, o que seria muito sensato, para o atual momento.

Um advogado, um empresário, um professor, um engenheiro…,talvez.

A preferência da primeira hora era a engenheira Kátia Pinto, ex-secretária da Infra-estrutura do Estado na gestão de Rosalba. Mas ela refugou e não se desincompatibilizou de cargo (veja AQUI) na estrutura do Estado.

Kátia é diretora na Agência Reguladora de Serviços Públicos do Rio Grande do Norte (ARSEP). Foi nomeada para o cargo – com mandato de quatro anos – por Rosalba, no final de sua administração em no dia 26 de dezembro de 2014.

Façam suas apostas, façam suas apostas!

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  • Repet
domingo - 31/07/2016 - 14:48h
Dificuldade

PMDB não tem garantia sequer de espaço em proporcional

A última tentativa de diálogo do senador Garibaldi Filho (PMDB) para acomodar o seu partido na coligação encabeçada pelo PP da ex-governadora Rosalba Ciarlini, ocorreu pouco além do meio-dia desse sábado (30).

Por telefone, ele conversou com o ex-deputado estadual e líder do ‘rosalbismo’, Carlos Augusto Rosado.

O senador não fez qualquer exigência para ter um vice na chapa a ser encabeçada por Rosalba. Mas esperava agilidade na definição na chapa proporcional, capaz de garantir viabilidade eleitoral dos seus vereadores atuais, Izabel Montenegro e Alex Moacir.

Carlos não deu garantia de que haveria essa celeridade. Transferiu qualquer avanço para o próprio PP, comandado por seu irmão e ex-deputado federal Betinho Rosado.

Até gracejou com Garibaldi: “Eu só tenho o meu voto!”

O PMDB e o PSB da ex-deputada federal Sandra Rosado fazem um esforço hercúleo para ser aceito na chapa majoritária de Rosalba. Sem indício, até aqui, de êxito. Nem do PMDB nem do PSB.

Por Garibaldi, o próprio PMDB local decide que rumo seguir (veja AQUI).

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terça-feira - 26/07/2016 - 18:08h
Sucessão mossoroense 2016

Chapa Tião Couto-Larissa é costurada, mas não avança

O empreendedor Tião Couto (PSDB), que concorrerá à Prefeitura de Mossoró este ano, conversou com graduado representante do grupo da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB).

A negociação tinha o propósito de tornar a ex-deputada estadual Larissa Rosado (PSB) vice na chapa de Tião, mas não avançou.

A ex-deputada e mãe de Larissa mandou avisar que “ela (Larissa) não será vice de ninguém”.

O acerto só se viabilizaria, se Tião assumisse outros compromissos com o grupo, além de aceitar Larissa como cabeça de chapa.

O entendimento morreu aí.

Os bastidores da sucessão municipal estão fervendo e podem reservar muitas surpresas.

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  • Art&C - PMM - Sal & Luz - Julho de 2025
segunda-feira - 25/07/2016 - 15:27h
Sucessão municipal mossoroense 2016

Uma razão muito forte para juntar Rosado com Rosado

Grupos de Rosalba e Sandra têm interesses parecidos, mas que agora não justificariam chapa conjunta

O eleitor mossoroense não deve se surpreender se ocorrer uma hipotética união, em chapa majoritária, dos grupos da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) e da sua prima, adversária e ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB).

Rosalba a prefeito, vereador Lahyrinho Rosado (PSB) a vice – digamos.

Formalizando-se, repetirá o que já aconteceu incontáveis vezes na política nativa e nacional.

É preciso uma razão muito forte para juntar os contrários. Na retórica, a pregação é de que está em jogo o “interesse público” e o desejo de “reconstruir Mossoró”. Menos, gente. Nem uma coisa nem outra.

“Sobrevivência política” é o termo correto. Os dois grupos precisam sobreviver.

Os contrários se juntam, normalmente, quando percebem que possuem um problema comum com dificuldade de ser superado individualmente.

Atenas e Esparta juntaram-se na antiguidade para combater o poderio bélico e expansionista da Pérsia. Depois voltaram a brigar como antes.

Getúlio e Café

Exemplo: Alves e Maia estiveram juntos em 2010, para frear o crescimento contínuo de Wilma de Faria (PSB, hoje no PTdoB), depois de décadas de embates.

Getúlio e Café: antipatia (Foto reprodução)

Getúlio Vargas (PSD) detestava o deputado federal natalense Café Filho (PSP), mas o aceitou como vice na disputa presidencial de 1950, para ter o apoio estratégico do líder paulista Ademar de Barros (PSP). Foram eleitos, num tempo em que a legislação estabelecia que o vice concorria com outros adversários, sendo votado à parte da cabeça de chapa.

Os próprios Rosado passaram décadas trocando farpas com o aluizismo, para depois se acomodarem no combate comum aos Maia.

Um dia, já repetimos “ene” vezes, os Rosado estarão todos apinhados no mesmo palanque.

Talvez não tenha chegado ainda o momento.

A quem interessaria hoje a união de Rosalba e Sandra?

Dix-huit e Sandra

A princípio, tão-somente a Sandra/seu grupo, que busca a sombra da ex-governadora que é tida por muita gente como virtual eleita, uma espécie de “prefeita em férias”.

À Rosalba, por enquanto nada sinaliza para essa necessidade. Não existe uma ameaça iminente à sua potencial eleição. Levar o grupo de Sandra Rosado a tiracolo pode ser um problema pré-fixado.

Foi assim na relação de Sandra com o tio Dix-huit Rosado, eleito prefeito pela terceira vez em 1992, tendo ela como vice. Em poucos meses bateram de frente, a ponto do prefeito despejar Sandra do Gabinete de vice. Rompimento político e familiar traumático.

Chegou 2016. Vamos ver o que eles decidem, em nome da sobrevivência.

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domingo - 24/07/2016 - 21:31h
Baraúna

Candidata tem nome homologado com ampla frente partidária

A vereadora Divanize Oliveira (PSD) teve seu nome confirmado neste domingo (24) para disputa da Prefeitura de Baraúna. Ela é filha do ex-vice-prefeito e ex-vereador José Ivan de Oliveira.

Em discurso duro contra a situação, que denominou de “descuidada com o povo”, a candidata a prefeito convocou o povo a derrotar “os caciques políticos” com “os pés no chão”.

Convenção foi bastante concorrida hoje (Foto: cedida)

Divanize teve sua candidatura à prefeitura homologada em convenção realizada neste domingo pela manhã, na Câmara Municipal. Outro vereador, Flávio Matias (Solidariedade) é candidato a vice.

Coligação

Uma frente de 14 partidos (PSD, SDD, PSC, PMN, PROS, PROS, PTN, PTC, PV, PDT, PHS, PSDB, PSDC e PEN) forma a coligação “Unidos pela Mudança”.

A convenção foi marcada pela emoção com a presença do pai da candidata, o ex-vice-prefeito e vereador José Ivan, que rememorou a campanha de 1988, ao saber que a sua filha estava recebendo a adesão do ex-prefeito José Bezerra (PSB), de quem foi seu vice.

Além dele estavam presentes anunciando apoio o advogado Fábio Moura e secretário de Ação Social, Adalberto Frank, todos do PSB.

Prestigiaram o evento o deputado federal Rogério Marinho (PSDB), deputado estadual Kelps Lima (Solidariedade) e ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB).

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quinta-feira - 21/07/2016 - 22:08h
Sucessão municipal mossoroense 2016

Um vice pelo amor de Deus!!!

Está por um fio, com o tempo correndo velozmente, a decisão para escolha de vice em chapas à Prefeitura de Mossoró.

O impasse é comum à quase todos os pré-candidatos a prefeito.

Na aliança PCdoB/PT, o pré-candidato a prefeito Gutemberg Dias (PCdoB) aguarda a indicação do petismo.

Na composição PSDC, Rede, PSOL, o também pré-candidato Josué Moreira (PSDB) tem igual expectativa.

No movimento “Mossoró Melhor”, o pré-candidato a prefeito está decidido (veja AQUI). Será o empreendedor Tião Couto (PSDC). E o vice? Está em definição ainda.

No governismo, o prefeito Francisco José Júnior (PSD) passou a bola às lideranças evangélicas. Espera que saia dessa comunidade um indicado para ser o seu vice, numa coalizão que deverá ter cerca de 14 partidos.

Opção

Em relação à ex-governadora e ex-prefeita Rosalba Ciarlini (PP), há dois sérios pretendentes, que fazem pressão há bastante tempo, mas ela se esquiva de ambos. Busca outra opção mais confiável.

O grupo da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB) quer içar à posição o atual vereador e seu filho, Lahyrinho Rosado (PSB).

Já no esquema da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB), a própria tenta ser a ungida, por pressão partidária.

Com quem será, com quem será, com quem será que nossos pré-candidatos vão se acomodar???

Aguardemos, pois.

Logo saberemos.

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terça-feira - 19/07/2016 - 12:57h
Câmara Municipal

Sandra Rosado prepara salto para novo começo político

A ex-vice-prefeita, ex-prefeita, ex-deputada estadual e ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB), 65, prepara lançamento de sua candidatura à campanha municipal deste ano em Mossoró. Dessa feita, é um salto para trás na tentativa de novo começo.

Será candidata a vereador.

Sandra (em pé), ao lado de Larissa e Lahyrinho (sentados), reuniu aliados na casa que foi do seu pai (Foto: cedida)

Ainda ano passado, este Blog postou matéria falando na hipótese da ex-deputada federal ser candidata a vereador. Muitos internautas desdenharam da notícia. Viam-na como puro delírio de nossa página.

No momento, a cadeira de vereador de seu grupo é do vereador em segundo mandato Lahyrinho Rosado (PSB), seu filho.

Na última sexta-feira (15), ao lado do filho, da filha e ex-deputada estadual Larissa Rosado (PSB), Sandra promoveu uma reunião com correligionários, para avaliar o quadro político e mobilizar militância.

Encontro ocorreu num endereço emblemático: a casa onde morou seu pai e líder político, deputado federal Vingt Rosado, falecido em 1994, à Rua Dionísio Filgueira, Centro.

O próprio Vingt Rosado começou sua trajetória política (de onze mandatos) como vereador, no pleito de 1948. Seu irmão Dix-sept Rosado disputou e venceu corrida à Prefeitura e, em 1950, foi eleito governador (conheça um pouco clicando AQUI).

Dix-huit

Sandra começou na vida pública em 1992, como vice do seu tio, o ex-prefeito Dix-huit Rosado (PDT). A chapa eminentemente familiar venceu as eleições daquele ano, enfrentando os governistas Luiz Pinto (PFL)-João Batista Xavier (PCB), nomes da então prefeita Rosalba Ciarlini. O resultado que parecia ser impossível, se consolidou nas urnas.

Houve racha político entre ambos já no governo. Não faltaram bate-bocas públicos e através da imprensa, que envolveram os irmãos Dix-huit e Vingt, além de outros personagens.

Dix-huit e Vingt em 1992: 'fechados' no palanque, rachados por dentro (Foto: arquivo)

Mas no dia 22 de outubro de 1996, Dix-huit morreu (veja perfil AQUI) em pleno exercício desse terceiro mandato como prefeito. Sandra assumiu por 70 dias, sendo efetivada no cargo de prefeito no dia 23 de outubro, com mandato que se dilatou até 31 de dezembro do mesmo ano.

Depois foi eleita uma vez à Assembleia Legislativa (1998) e três vezes à Câmara Federal (2002, com 90.792 votos; 2006, com 69.277 votos; 2010 com 92.746).

Não conseguiu a reeleição em 2014, quando tentou obter o quarto mandato consecutivo à Câmara. Seria o 14º mandato consecutivo do seu grupo familiar na Câmara dos Deputados: quatro dela, três do seu marido (Laíre Rosado) e sete do seu pai.

Majoritária

Recomeçar pela Câmara Municipal não é demérito. Nem também deve ser visto como uma licença poética. É questão de estratégia de sobrevivência política.

O PSB não conseguiu até aqui formar sequer uma nominata mínima para disputa à Câmara de Vereadores. Com Sandra a aposta é que consiga atrair outros nomes e alargue votação, para ter uma bancada.

Em termos de chapa majoritária, a postulação lançada pela quarta vez, de Larissa, nem é tratada a sério externamente. A ex-deputada estadual não trabalha com esse fim, mas com foco em seu retorno à Assembleia Legislativa no pleito de 2018.

Noutra frente, Sandra aspira elevar Lahyrinho à condição de vice, numa composição com Rosalba Ciarlini (PP), prima e adversária.

É possível? Sim. Mas pouco provável. Hoje, o rosalbismo não precisa dessa aliança, direta, para viabilizar a eleição da “Rosa”.

De sua posição de favoritismo, não surge qualquer ameaça realmente forte nesse momento.

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  • Art&C - PMM - Sal & Luz - Julho de 2025
domingo - 17/07/2016 - 08:44h

Acordo espúrio – povo em murmúrio

Por Marcos Pinto

As pedras do tabuleiro   político  estão se movendo.  Engana-se quem pensa que  alguém  tem  eleição  certa  e  garantida.

A missão da Rosalba Rosadus, é não ficar de fora da vida partidária e política. Nesse plano adrede montado  pelo  seu   esposo, entra novamente em  cena  o  velho  e  já  manjado  marketing  enganoso,   com  divulgação  de  pesquisas  com  resultados  que  sinalizem  para  iminente  vitória garantida.

Se já tinham “combinado com os russos”, foi a pergunta sarcástica feita por Mané Garricha ao seu técnico depois de receber dele todas as instruções para liquidar o time soviético. É o que está acontecendo com o povo mossoroense, que está a se perguntar:

– E nós, somos apenas um detalhe? Querem nos utilizar como massa de manobra para chegar ao poder?

– Será que merecemos tamanho e ruidoso tapa na cara?

Em se concretizando, o anúncio será uma verdadeira afronta ao eleitorado mossoroense.  O Sandrismo/Larissismo apoiará Rosalba Rosadus, caso ela consiga viabilizar  judicialmente sua candidatura para prefeito, tendo Fafá Rosadus (PMDB) como candidata a Vice-Prefeito. Como se já estivesse sentada na cadeira de Prefeito, se compromete em apoiar o candidato Henrique Alves (PMDB) para governador em 2018, e as candidaturas à reeleição do José Agripino (DEM) e do Garibaldi Alves (PMDB) ao Senado.

Esse entendimento além de espúrio é vergonhoso, por tentar envolver a Prefeitura de Mossoró, numa negociação afrontosa e desrespeitosa para com a população, que já não admite servir novamente de massa de manobra política.

Várias são as incertezas para lastrear tal acordo: Rosalba, Sandra, Fafá, José Agripino e Henrique Alves não sabem sequer se a justiça eleitoral irá deferir o pedido de registro de candidatura da Rosalba Rosadus, já que aparece na relação de candidatos ficha-suja, como também não sabem se o eleitor de Mossoró aprovará a volta dos Rosadus para a PMM.

E os demais partidos aliados teriam que abdicar de ter um projeto para o futuro; a sociedade não aceitaria saber que a PMM seria transformada em balcão de negócios.

Ao  final,   aparecerão perguntas parecidas com a de Mané Garrincha:

– “Já combinaram isso com o eleitor?”

– “Já consultaram o povo sobre os acertos feitos nos bastidores e na calada da noite, sem o mínimo de discernimento  quanto  à  aceitação  ou  não?

– “Por acaso, a Rosalba Rosadus será prefeita nomeada, sem eleição?”

A revelação desse acordo, não passa de um ato autoritário e desrespeitoso com o povo de Mossoró. Um cambalacho político pra eleger a Rosalba Rosadus e garantir o PMDB no poder em 2018, como se o povo fosse um simples joguete nas mãos dos que tramam em busca de manter-se no poder.

Em  meio  a tudo  isto  há, ainda, as  composições  urdidas  nos  subterrâneos  dos  partidos  políticos  que  ainda  estão  vinculados  ao  prefeito Silveira, mesmo  que  de  forma   quase  imperceptível.   Pode  ocorrer   pressão   financeira   escandalosa   e  inadmissível   de   candidatos  tidos como   donos  de  portentosos  índices  econômicos,  sobre os  humildes  presidentes  de  conselhos  comunitários,  espécies  de  líderes tupiniquins.

Essa  pressão  terá  como  objetivo,  como  sempre,  provocar   um  estado  de  ansiedade  pela  atual  crise  que  vive  o  país, que  irá  contribuir para  a  desestabilização  de  candidaturas que evidenciem  um  perfil  de  pobreza  franciscana, condicionando  as  opções  e  as  escolhas  de  quem  deveria  decidir   em  consciência  e  livremente,  sem  pressões  nem  coações  de  cunho  econômico.

Pronto !

–   Xeque- mate !

Marcos Pinto é escritor e advogado

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sábado - 16/07/2016 - 11:41h
Mossoró de sempre

Panfleto é espalhado ‘denunciando’ acordão e Rosalba

Mas vereador Lahyrinho Rosado garante que existe filmagem mostrando origem dessa iniciativa

Mossoró foi banhada à madrugada desse sexta-feira (15) por panfletos impressos apócrifos. Nesse, conteúdo ‘denuncia’ suposto entendimento político entre as primas e ‘adversárias’ Rosalba Ciarlini (PP), Fafá Rosado (PMDB) e Sandra Rosado; Alves e Maia, como “acordão”, além de outro enfoque no verso: matéria que atribui à Rosalba envolvimento em corrupção no contrato do Arena das Dunas.

Distribuição de panfleto teria sido flagrada por câmeras, diz vereador Lahyrinho Rosado (Foto: Reprodução Blog do BG)

“Tanto a quadrilha do ‘Blog do Paulo Doido’ como esse panfleto apócrifo distribuído hoje na calada da noite tem o mesmo sobrenome”, disse o vereador Lahyrinho Rosado (PSB), filho de Sandra, em endereços seus em redes sociais.

“Já temos vídeos das moças distribuindo panfletos apócrifos. PF e TRE na cola”, avisou.

Quadrilha do Paulo Doido

Para quem  não sabe ou não lembra, o Blog Paulo Doido” nasceu no Palácio da Resistência, durante o segundo governo da então prefeita Fafá Rosado (DEM, hoje no PMDB).

Segundo foi revelado a partir de decisão judicial, jornalistas ligados aos já extintos jornais Gazeta do Oeste (Neto Queiroz) e Correio da Tarde (Pedro Carlos), pelo menos dois secretários municipais (Ivanaldo Fernandes e Gustavo Rosado, irmão da prefeita), bem como outras peças de menor envergadura, produziam e veiculavam matérias com achincalhes, provocações e até ameaças contra diversas pessoas e políticos que não eram do agrado do governismo.

Entre as principais vítimas dessa horda esteve o editor/criador deste Blog e seus filhos, até com ameaças de violência física.

Achincalhes

Achincalharam e agrediram a própria Sandra, sua mãe Lourdinha Rosado, filhos, netos etc.

A então deputada federal Sandra Rosado e outros familiares provocaram a Justiça e obtiveram denso material atestando que endereços públicos e privados ligados a essas pessoas eram utilizados, via Internet, para os delitos virtuais.

Há poucos meses (setembro de 2015), a Justiça prolatou sentenças desfavoráveis à parte dessa quadrilha (veja AQUI), a partir de demanda provocada por Sandra Rosado.

As sentenças dizem respeito a ações de indenização contra o jornalista Neto Queiroz, Ivanaldo Fernandes Costa Júnior e sua esposa e assistente social Raphaela Amorim Pinheiro.

– Tem gente que insiste em não aprender com o que foi descoberto no caso do Blog do Paulo Doido. Os mesmos continuam se utilizando de fakes – salientou Lahyrinho.

Nota do Blog – Soube de entrevista do vereador Lahyrinho ao “Meio-dia Mossoró” da FM 95, nessa sexta-feira (15), admitindo união de seu grupo familiar com o de Gustavo, seu primo e algoz, para a campanha deste ano.

Não estranharei, caso isso se formalize de modo direto ou indireto.

Algo nauseante, mas compreensível, que se diga.

Em toda ruína política, a primeira pilastra a cair costuma a ser a moral. Depois se percebe a escassez de votos e por fim vem o ostracismo.

Argh!!

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  • San Valle Rodape GIF
quinta-feira - 14/07/2016 - 23:43h
Fragilidade!

É… não está fácil!

Os principais grupos políticos e, tradicionais de Mossoró, seguem com dificuldades de formação de alianças à campanha municipal.

Como já dissemos várias vezes… os tempos são outros.

Até mesmo a formação de uma nominata à Câmara Municipal, para viabilizar eleição ou reeleição de nomes de sua preferência, está complicada.

Os grupos da governadora Rosalba Ciarlini (PP) e da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB) passam momentos delicados e incomuns à sua história.

Sem mandatos executivos e escassos mandatos legislativos, não tem conseguido convencer os pequenos partidos à adesão.

Até aqui, os argumentos são inconsistentes.

Em 2012, por exemplo, a Coligação Frente Popular Mossoró Mais Feliz encabeçada pela então deputada estadual Larissa Rosado (PSB), tinha os seguintes partidos: PRB / PP / PDT / PT / PTB / PPS / PHS / PTC / PSB / PRP / PPL / PSD / PC do B / PT do B. Quatorze partidos.

No mesmo ano, a Coligação Força do Povo, encabeçada pela então vereadora Cláudia Regina (DEM), apoiada por Rosalba, teve os seguintes partidos: PMDB / PSL / PTN / PSC / PR / DEM / PMN / PV / PSDB. Nove partidos.

É… não está fácil!

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quarta-feira - 13/07/2016 - 23:20h
'Mega-sena'

Lugar de vice de Rosalba não tem disputa acirrada por acaso

Nenhum dos pretensos pré-candidatos a vice, na chapa a ser encabeçada pela ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP), à Prefeitura de Mossoró, confessa um sonho ainda maior: o de ser prefeito mais adiante, sem precisar disputar voto diretamente.

Na cúpula do grupo de Rosalba, os planos são muito claros mas inconfessáveis de público: transformar a eleição a prefeito em trampolim para nova corrida ao Senado.

Sherlock e Watson: "elementar" (Foto: reprodução)

Dando tudo certo, a partir da eleição, Rosalba cumprirá no máximo um ano e quatro meses de mandato como prefeita, deixando o cargo para o vice.

A disputa frenética por esse espaço, principalmente pelo esquema da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) e o grupo da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB), vai além da sobrevivência política à sombra do rosalbismo.

Elementar

É a chance de pegar uma “mega-sena” política de graça. Renascer das cinzas a custo praticamente zero.

O favoritismo de Rosalba, até aqui, é um atrativo e puxa muito mais atrativos para o futuro.

– Você, sendo Rosalba, escolheria como vice alguém que não confiasse plenamente, tendo projeto dessa envergadura?

A resposta, a ex-governadora e o líder do seu grupo/marido Carlos Augusto Rosado têm há tempos.

“Elementar” (óbvio), diria Sherlock Holmes, célebre detetive do escritor Sir Arthur Conan Doyle, refletindo com seu auxiliar e amigo, doutor John Watson.

Leia também: “Disputa por vice leva clã Rosado à situação de estresse extremo” (AQUI).

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terça-feira - 12/07/2016 - 10:56h
Mossoró

Disputa por vice leva clã Rosado à situação de estresse extremo

Grupo de Sandra e esquema de Fafá têm luta delicada e um dos lados poderá fazer o papel de trouxa

O grupo da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB) faz um esforço hercúleo para ter um nome a vice na chapa à Prefeitura de Mossoró, encabeçada pela ‘adversária’ Rosalba Ciarlini (PP).

Empina a postulação do vereador Lahyrinho Rosado (PSB) como ‘certa’.

Na concorrência frenética também está o esquema da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB), prima de Sandra – veja postagem abaixo ou AQUI.

Sandra e Rosalba podem fazer composição mesmo em meio a enorme fosso entre ambas (Foto: Raul Pereira)

Seus defensores juram de pés juntos, mãos postas para o céu e olhos rútilos no infinito, que a ex-prefeita é que deve ser ungida.

O que é certo, sem qualquer preferência por “a” ou “b”, é que um dos lados fará papel de trouxa.

Sobrará li-te-ral-men-te.

Mas há uma outra hipótese: os dois podem sobrar.

A aspiração de Fafá e de Sandra tem razão de ser. Em jogo, não há qualquer afinidade política com Rosalba ou espirito público, em nome da “reconstrução” de Mossoró, digamos.

Devastação de capital político

As eleições de 2014 provocaram devastação no capital de votos e de poder do grupo de Sandra Rosado e no esquema de Fafá Rosado. Afetaram o clã Rosado em si. A própria Rosalba também saiu no prejuízo (sem mandato), que pode começar a ser recuperado este ano, caso se eleja pela quarta vez à Prefeitura.

Sandra não foi reeleita, quando tentava o quarto mandato consecutivo à Câmara Federal.

Sua filha e ex-deputada estadual Larissa Rosado (PSB) também não se reelegeu, além de ter capitalizado no mesmo ano a quarta derrota seguida à Prefeitura, no pleito suplementar que teve o vereador Francisco José Júnior (PSD) eleito.

Quanto à Fafá, o prejuízo também foi considerável. Uma eleição vista internamente em seu grupo como “certa” à Câmara Federal, acabou se transformando em votação pífia.

Senado

Seu marido, o deputado estadual Leonardo Nogueira (do DEM, hoje no PMDB), terminou derrotado na tentativa de se manter na Assembleia Legislativa para o terceiro mandato.

No passado, Rosalba, Fafá e Leonardo eram um só grupo; depois... (Foto: reprodução da Web)

Rosalba seria a tábua de salvação. Mas só há uma cadeira de vice.

Eis a questão.

Com projeto de ser candidata novamente ao Senado, como fora eleita em 2006, Rosalba Ciarlini tem que avaliar não apenas qual melhor opção para ser o seu vice-prefeito, mas quem lhe seria mais confiável ou menos prejudicial, a curto e médio prazos.

Com sua hipotética eleição, renúncia e candidatura ao Senado já em 2018, o vice precisa ser alguém em quem possa confiar.

Sandra e seu grupo são adversários históricos, com alguns momentos de acordos pontuais de bastidores, cada um do seu lado, mas também de muitas mágoas.

Quanto à Fafá e seu esquema, as lembranças também não são das melhores. Prefeita com apoio de Rosalba, ela paulatinamente foi isolando Rosalba, Carlos e seus aliados até se transformar em adversária deles.

Sincera hipocrisia

Enfim, em relação às opções postas ou que se oferecem, a convivência de Rosalba com elas é marcada por uma máxima que sempre repetimos:

O que há de mais verdadeiro nessa relação é uma sincera hipocrisia.

Sob a ótica da política, a união não é impossível. É pouco provável. Ao optar por um desses ramos familiares, o rosalbismo excluirá o outro.

Unida a um deles ou a ambos, sabe-se lá como, dará discurso consistente para opositores.

Ainda precisa ser analisado o seguinte: Rosalba precisa de um desses apoios ou dos dois para ser eleita à Prefeitura de Mossoró?

Esmiuçando números de pesquisas e sob outras análises, é possível se observar que quem acrescenta maiores dividendos eleitorais é o grupo de Sandra Rosado, mesmo que Rosalba tenha de dar muitas explicações durante os 45 dias de campanha. Fafá nem grupo possui; voto, então…

Como já asseveramos antes em várias matérias ao longo de muitos anos, um dia os Rosado estarão juntos, mesmo com suas diferenças e idiossincrasias. Mas para isso, precisarão se defrontar com um adversário comum e muito forte, capaz de aniquilá-los politicamente.

Chegou esse tempo?

Talvez não.

* Aguarde mais postagem sobre esse assunto, com informações de bastidores.

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domingo - 10/07/2016 - 06:42h
Eco das eleições suplementares I

Novo prefeito ganha para dividir história ou confirmar os Rosado

DNA de votos e uma série de fatores mostram o sucesso de Francisco José Jr. em disputa mossoroense

(*) Cada eleição tem um metabolismo próprio. Contextualização e conjuntura precisam ser analisadas, para um melhor entendimentos dos fatos. Cada um de seus protagonistas  tem visão particular sobre números e resultado, o que é normal.

Cada uma dessas “verdades”, porém, é questionável. Algumas, até, porque tentam encobrir desastres e outras mitificar vitoriosos.

Silveira tem aclamação e o futuro para contar outra história ou justificar o ciclo oligárquico (Foto: Raul Pereira)

Mas quem foi o grande vencedor do pleito suplementar do domingo, em Mossoró?

A pergunta é de fácil resposta: o prefeito provisório e eleito Francisco José Júnior (PSD), da Coligação Liderados pelo Povo.

Saiu emergencialmente da presidência da Câmara Municipal de Mossoró – onde chegou para o quarto mandato como sexto mais votado com 2.586 votos –  para presença interina na prefeitura. Em pouco mais de quatro meses, catapultou o próprio nome ao topo do poder, de forma meteórica, com resultado avassalador.

Numericamente, empalmou a maior vantagem eleitoral de um candidato a prefeito sobre seu principal adversário em Mossoró. Em 1976, João Newton da Escóssia tivera margem percentual até maior, mas dentro de uma realidade em que cada partido poderia apresentar mais de um candidato a prefeito, o que se denominava de “sublegenda”.

Francisco José Júnior (PSD) superou até mesmo o êxito de Rosalba Ciarlini (DEM, na época PFL) em relação à Sandra Rosado (PSB, na época PMDB), em 1996.

Rosalba x Sandra (1996)

– Rosalba Ciarlini (PFL) – 57.407 (52,64%);
– Sandra Rosado (PMDB) – 26.118 (28,50%);
– Maioria pró-Rosalba Ciarlini de 31.289

Francisco José Jr. x Larissa (2014)

– Francisco José Júnior (PSD) – 68.915 (53,31%);
– Larissa Rosado (PSB) – 37.053 (27,55%);
– Maioria pró-Francisco José Júnior de  31.862

* Francisco José Júnior teve 573 votos de maioria em sua eleição, num comparativo com Rosalba em 1996

É primário e inocente, se acreditar que esse êxito seja  resultado da força da “máquina” pública, na qual estava montado. Para o espaço de tempo entre sua última posse interina, ocorrida em 6 de dezembro de 2013 e a campanha, iniciada no dia 12 de abril deste ano, ele tinha pouca “pista” temporal para tamanha ascensão sobre campo minado.

Rosalba e Sandra: distância e judicialização

O prefeito provisório sobrou em destreza para apagar crises pontuais, enfrentar “herança maldita” das gestões Fafá Rosado (DEM, hoje no PMDB)-Cláudia Regina (DEM)  e “incêndios fabricados” com a intenção de desestabilizar a municipalidade e seu nome.

Costurou apoios e montou uma coalizão multifacetada, que juntou do PT a dissidentes do PMDB e do DEM, 15 dos 21 vereadores, em palanque para todos os gostos e cores. Apesar da predominância do amarelo, padrão de identidade política como candidato, a diversidade foi seu forte.

Exposição raivosa

Além disso, foi beneficiado pelos desdobramentos da autofagia do clã Rosado, duelo remanescente das eleições canceladas de 2012. Os grupos da deputada federal Sandra Rosado (PSB) e da governadora Rosalba e seu marido e chefe de Gabinete Civil do Estado, Carlos Augusto Rosado (DEM), praticamente aniquilaram-se para o pleito suplementar, com uma arenga no campo judicial e exposição raivosa em redes sociais (Net).

O que restou desses exércitos brancaleones, permitiu que “Silveira” (como o prefeito é conhecido desde a infância), avançasse  com uma candidatura alternativa à bipolarização Rosado X Rosado, mesmo que em seu palanque tivesse o apoio da ex-prefeita Fafá Rosado.

O DEM de Rosalba e Carlos Augusto sequer conseguiu registrar uma candidatura. A prefeita cassada e afastada Cláudia Regina fincou pé e não abriu mão de insistir em concorrer novamente, mesmo a Justiça Eleitoral atestando sua completa impossibilidade, por “ter dado causa” às novas eleições.

Mesmo que quisesse trocá-la, o casal não teria outra opção, tamanha a pobreza de quadros e as imposições legais à colocação de algum familiar. Sim, porque a prioridade é sempre alguém da família.

Quando ao PSB da líder Sandra Rosado, insistiu na candidatura da deputada estadual e sua filha, Larissa Rosado (PSB), apesar de ela sofrer inelegibilidade em decisões judiciais em Mossoró e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), com escassas chances de reversão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foi à luta por “sua conta e risco”, parcos recursos financeiros e histórico de três derrotas seguidas à prefeitura.

Seus votos foram contabilizados, mas estão  sub judice. O plano de substitui-la foi pensado até os últimos dias (Blog dará detalhes de bastidores), mas a esperança de reversão do quadro no TSE terminou frustrada.

A insegurança jurídica e os resquícios da luta Cláudia x Larissa de 2012 ajudam a entendermos os números dessa campanha. Eles reforçam a caracterização de uma vitória em que Francisco José Júnior teve incrível senso de oportunidade e talento para ocupar vácuo. Ascende como um contraponto à dinastia dos Rosado, em meio à sua divisão.

O que antes era tática para somar, virou motivo de fracionamento e dispersão de liderança entre os Rosado.

A votação de Silveira tem DNA multifacetado, onde se incluem – ainda – até consideráveis votos de seguidores de Rosalba e Cláudia, que enxergaram no palanque de Larissa “um mal maior”. Ambas declararam “neutralidade” no pleito. A maioria dos seus eleitores captaram a mensagem subliminar.

Em tese, a vitória de um não-Rosado causaria menor estrago a ambas do que a entronização do ramo familiar comandado por Sandra Rosado, legítima herdeira do “doutor Vingt”, Vingt Rosado, seu pai.

Ao mesmo tempo, a vitória espelha sentimento de mudança, mas não de seis para meia dúzia, de uma oligarquia multidecenal para outra emergente – o “Silveirismo” (!!).

Missão

Como prefeito eleito, completando mandato de pleito de 2012, com cerca de dois anos e sete meses de gestão pela frente, Francisco José Júnior terá uma missão de dificílimo cumprimento. Sofre pressão em duas vertentes: uma administrativa e outra política.

Larissa e Cláudia: mesmo veneno (Montagem do Blog do Magno César)

Rosado de A e Rosado de B não lhe darão trégua. Partilham das mesmas necessidades e de um entendimento de propriedade em relação à prefeitura. São ressentidos, em essência.

A instabilidade de seu governo é uma necessidade, para que a retomada do ciclo de hegemonia familiar seja feita, “provando” à cidade a tese de uma superioridade genética destinada à atividade pública, espécie de “eugenia política”.

Os solavancos aconteceram e continuam dentro da interinidade como prefeito, no curso da campanha suplementar e devem seguir a partir da posse como prefeito efetivo. Exemplo disso é que no sábado (3), menos de 24 horas antes do pleito, advogados ligados à Cláudia Regina despejaram 12 ações na Justiça Eleitoral, acuando o candidato e prefeito interino. A coligação de Larissa emplacou mais três.

A “judicialização” que tanto os dois lados propagam e definem como protagonista de 2012 e dessas eleições especiais, é na verdade o veneno que ambos tomaram na intenção de aniquilar o outro lado. Até aqui, fenecem os dois.

Contudo, preferem transferir responsabilidade para a Justiça Eleitoral. Para a opinião pública vendem o papel de vítimas. Em 2014, não colou.

Platão

Para o prefeito, a chance que ele mesmo soube escupir, em meio ao acaso ou por oportunidade “de Deus”, como prefere definir, acontece para estabelecer o começo de novo ciclo. Ou, para revelar apenas um pequeno interstício de poder entre Rosado e Rosado.

O amanhã dirá.

Afinal de contas, a prefeitura não está nas mãos deles desde 1948, de forma quase contínua, por acaso. Há muito de competência e adaptação à realidade de cada tempo. É uma seleção quase “natural”, como se fossem prova de um conceito de “darwinismo político”.

Apesar se ser considerada por Platão (em “A República”) como a forma mais pobre e atrasada da política, a oligarquia (regime político em que o poder é exercido por um pequeno grupo de pessoas, pertencentes ao mesmo partido, classe ou família) foi aceita pela maioria dos mossoroenses. Em décadas diversas, em tempos distintos, o mossoroense votou maciçamente nos Rosado.

Adiante, não deixará de votar, apenas porque o prefeito é Silveira. Como não votou agora por ele não ser um Rosado.

Em 1968, Antônio Rodrigues de Carvalho impôs a última derrota aos Rosado em Mossoró, ganhando pleito municipal por 98 votos, contra o professor Vingt-un Rosado. De lá para cá, em dez eleições consecutivas, os Rosado levaram a melhor em todas (veja retrospectiva histórica com exclusividade AQUI) .

A missão do novo prefeito é muito maior do que talvez ele mesmo imagine. Será divisor de águas ou apenas nuvem passageira. Tem os meios para não repetir Rodrigues, o “Toinho do Capim”.

O amanhã dirá.

* Texto originalmente publicado no dia 6 de maio de 2014, dois dias após a eleição de Francisco José Júnior a prefeito de Mossoró em pleito suplementar. Passados mais de dois anos de sua publicação, avalie o que está escrito, veja a atual realidade e deduza o que possa ocorrer nas eleições de outubro de 2016 em Mossoró. Essa matéria analítico-opinativa tem mais de dois anos de sua veiculação.

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sexta-feira - 17/06/2016 - 16:50h
Os Rosado

Sinal dos tempos na política de Mossoró

Os partidos que abrigam os principais e mais tradicionais nomes da política de Mossoró estão em dificuldades. Não conseguem fechar uma sólida nominata a vereador.

O cenário é bem diferente do que ocorria há alguns anos, em pré-campanhas municipais anteriores. Eles ditavam as regras, selecionavam nomes, definiam alianças etc.

Diziam quem seria ou não candidato. Uns seriam figurantes; outros eram prontos para ser eleitos.

O PP da ex-governadora, ex-prefeita e pré-candidata a prefeito Rosalba Ciarlini buscará aliança para dar maior robustez aos seus nomes preferenciais à Câmara Municipal de Mossoró.

Não consegue fechar nominata inteira.

No PMDB da ex-prefeita Fafá Rosado não é diferente. Partido que já foi uma ‘grife’ na política paroquial, vive período de incertezas e de baixa motivação, não obstante ter dois vereadores (Alex Moacir e Izabel Montenegro).

Quanto ao PSB da ex-prefeita e ex-deputada federal Sandra Rosado, o quadro é também complicado.

Complicadíssimo!

O PSB tem um vereador – Lahyrinho Rosado – e outro debandou para o PSDB – Vingt-un Rosado Neto. Hoje, não tem pré-candidatos suficientes para garantir sequer a reeleição de Lahyrinho na montagem de uma “esteira”.

Paralelamente, diversos partidos fora do controle dos três grupos da raiz Rosado seguem em ebulição. Alguns têm dificuldade de fechamento de nominata, mas por excesso de pré-candidatos.

Outros possuem alianças já praticamente formadas.

Sem o controle da Prefeitura, distante da cadeira do Governo do Estado e apenas com um mandato federal (Beto Rosado) e dois na Câmara Municipal, os Rosado experimentam novas e perturbadoras exigências políticas.

A disputa municipal deste ano é a chance de recuperar fôlego.

Porém não significa que mesmo vencendo, todos ganhem.

É… o sinal dos tempos!

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domingo - 29/05/2016 - 22:28h
Mossoró

Insucessos pesam sobre personagens da campanha 2014

O ministro do Turismo, ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB), retornou nesse sábado (28) a Mossoró para programação político-eleitoral do seu partido (veja AQUI). Repetiu um pouco do que fez em 2014, quando foi candidato a governador.

As lembranças mossoroenses mais recentes dele e de seus aliados locais não são das melhores, além dos próprios infortúnios políticos. Na volta à cidade, Henrique até repetiu parte do “script” da campanha de 2014, que lhe causou considerável vexame em Mossoró.

Promoveu evento do seu partido dirigido a pré-candidatos, através da Fundação Ulysses Guimarães – na Câmara Municipal. Mas participação teve comparecimento modestíssimo. Seu PMDB segue desarticulado em Mossoró.

Insucessos

Como em 2014, Henrique esteve em separado com seus principais apoios. Visitou a prefeita cassada Cláudia Regina (DEM), conversou com a ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB) e dividiu mesa na Câmara com Fafá.

Em 2014, sua campanha em Mossoró teve três palanques. As três lideranças nas se “bicavam” e ele não conseguiu juntá-las. Compreensível duas derrotas expressivas para Robinson Faria (PSD), nos dois turnos eleitorais. Terminou sem mandato.

Cláudia teve cassação e inelegibilidade por oito anos confirmadas posteriormente, Sandra e a filha (então deputada estadual Larissa Rosado-PSB) não se reelegeram, Fafá não obteve êxito à Câmara Federal e seu marido não voltou à Assembleia Legislativa.

Toc, toc, toc. Três batidas na madeira, galhinho de arruda e banho de sal grosso vão fazer bem a todos, além de não repetir certos erros evidentes demais.

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segunda-feira - 14/03/2016 - 08:44h
Justiça Federal

Laíre, Sandra e Larissa Rosado têm bens bloqueados

Do Mossoró Hoje

Em três processos públicos, os juízes federais Orlan Donato Rocha e Lauro Henrique Lobo Bandeira, respectivamente da 8ª e 10ª Vara Federal de Mossoró, decretaram a indisponibilidades dos bens imóveis (casas e apartamentos) em nome dos ex-deputados Sandra Rosado, Laíre Rosado e Larissa Rosado em Mossoró, pelos crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos ou valores, e estelionato majorado.

Laíre, Sandra e Larissa Rosado enfrentam mais problemas com Justiça Federal (Foto: Tribuna do Norte)

Na ação, o Ministério Público Federal destaca que Laíre Rosado, em “conluio” com outros agentes públicos e empresários de Mossoró, teriam desviado recursos repassados pela União, através do Convênio Associação de Assistência e Proteção à Maternidade de Mossoró (APAMIM), gestora do Hospital Maternidade Almeida Castro, no período que antecedeu a agosto de 2014.

Valor atualizado

O MPF destaca que Sandra Rosado, então deputada federal, aprovava e tratava da liberação dos recursos em Brasília e o marido dela, Laire Rosado tratava de desviar os recursos através de “uma série de operações, inclusive em conjunto com empresários de Mossoró, numa tentativa de dificultar o rastreamento e o destino final dos recursos”.

O juiz Orlan Donato Rocha, tratando sobre o convênio, decreta a indisponibilidade dos bens dos acusados para ressarcimento dos cofres públicos no valor de R$ 1.382.975,92, que correspondente ao valor atualizado do convênio.

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quarta-feira - 17/02/2016 - 23:03h
Mossoró

Rosalba não alimenta diálogo político com prima adversária

As ex-deputadas federal e estadual Sandra Rosado (PSB) e Larissa Rosado (PSB) circularam nessa terça-feira (16) na Assembleia Legislativa.

Para alguns interlocutores que sondavam ambas – mãe e filha – sobre a política mossoroense e a relação com a ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP), Sandra Rosado desabafou:

Rosalba e Sandra no Cidade Junina de 2015: não custa nada sorrir (Foto: redes sociais de Sandra Rosado)

– Ela não conversa sobre política.

Segundo a ex-deputada, nos encontros sociais que tiveram nos últimos, meses, apenas amenidades fizeram parte das conversas.

Reunião ou diálogo político, nenhum.

Política, política, política mesmo…não.

Nada.

A ex-governadora, qualquer pessoa próxima sabe, não alimenta entusiasmo algum para parceria política com a prima e adversária história Sandra Rosado.

Mas quem quiser pode espalhar o contrário.

Pré-candidata a prefeito, Rosalba Ciarlini tem até aqui a “companhia” de Larissa como outra quase concorrente à Prefeitura. Pelo menos foi anunciada no final do ano passado.

Nas três disputas municipais em que se envolveu, e venceu, Rosalba derrotou Laíre Rosado (marido de Sandra) em 1988, a própria Sandra em 1996 e Fafá Rosado em 2000.

Outubro vem aí. Nova eleição municipal.

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sexta-feira - 29/01/2016 - 17:44h
Rafael Motta

PSB descarta Wilma; comando estadual mudará de mão

Carlos Siqueira, dirigente estadual do PSB, aportou em Natal hoje.

Em reunião com a ex-governadora e vice-prefeita natalense Wilma de Faria (PSB), deixou claro que o comando partidário mudará de mão.

O deputado federal Rafael Motta (PSB) é o nome da vez, ao lado do pai e deputado estadual Ricardo Motta (PROS).

Essa mudança era esperada.

Nos bastidores, após as eleições de 2014, a ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB) envidou esforços para ejetar Wilma da direção partidária. Não conseguiu.

Além de saúde delicada, Wilma fracassou nas últimas eleições. Foram duas tentativas de chegar ao senado (2010 e 2014).

O partido encolheu.

Wilma mantém-se como vice-prefeita do Natal, mas ela mesma não se projeta na divulgação do cargo. Sempre se apresenta e é divulgada em notas oficiais, como “ex-governadora”.

Com a saúde sendo priorizada, Wilma não deverá participar de campanha eleitoral este ano, numa candidatura pessoal.

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quarta-feira - 27/01/2016 - 16:16h
Gilson Cardoso

Radialista aposta em sucesso eleitoral em nova eleição

O radialista Gilson Cardoso vai para nova jornada eleitoral. Será candidato pela terceira vez a vereador em Mossoró.

Gilson terá liberdade para chapa majoritária (Foto: redes sociais)

Nas anteriores, em 2008 e 2012, ‘bateu na trave’, ficando na segunda suplência de suas respectivas coligações.

Há quase 15 anos sendo um campeão de audiência na FM 93, Gilson será candidato pelo PRB, comandado pelo empresário Fernando Medeiros, o “Fernandinho”.

Ele estava filiado ao PSB desde 2007 e no final de 2015 fez a migração para o PRB.

Em 2008, Gilson Cardoso obteve 1.520 votos; em 2012, ele empalmou 1.398 votos.

“Acho que posso repetir e até ampliar essa minha maior votação, me viabilizando à eleição”, estima o radialista.

Gilson Cardoso fez a mudança partidária sem traumas no PSB, comandado pelo vereador Lahyrinho Rosado. “Ele e as ex-deputadas Sandra e Larissa Rosado entenderam minha posição e no novo partido eu terei independência para minha opção de apoio a qualquer chapa majoritária”, afirma.

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