O Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), em Mossoró, passa por modificações em seu quadro de dirigentes.
Gustavo Randson Sarmento Vidal passa à Diretoria Técnica, em lugar de Lana Lacerda.
Maria Leudimar de Lima Fernandes assume a Chefia Administrativo-financeira.
Antes, era Edmiro Freitas Costa.
Herbênia Ferreira segue como diretora geral.
Valdemir Ferreira também está mantido como diretor médico.
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Falta a Herbênia explicar porque os 30 leitos de UTI destinados a pacientes com COVID-19 foram desativados durante a primeira onde, quando já se sabia que teríamos a segunda onda. Gestão claudicante, apresentando síndrome de Gestão terminal. O HRTM continua com os corredores lotados de pacientes. Continua a fila para realização de cirurgias eletivas, principalmente as ortopédicas. Uma lástima, pois.
A diretora precisa explicar porque está fechando as portas do HOSPITAL para quem precisa. O que vemos é pacientes em suas casas morrendo a mingua porque ela não recebe fecha as portas para pacientes que ficam na UPAS expostas tem pacientes que aguardam a mais de 30 dias em casa outros a 10 dias internados nas UPAS onde só pode ficar até 24h outros fazendo cotas para fazer cirurgias,outros familiares estão vendendo rifas para fazer a cirurgia pq ela implica com as UPAS E NAO CHAMA,o paciente volta para sua casa e resolvem vender o pouco que tem,outros fazendo empréstimos para poder resolver o problema de saúde. Enfim a conclusão é que temos uma diretora desumana fria e calculista.