Do Blog Visor Político (Alex Viana)
No Tribunal de Contas do Estado (TCE) o uso do órgão como moeda eleitoral é tratado com reservas por parte dos conselheiros. Procurado por O Jornal de Hoje, o presidente da Corte de Contas, conselheiro Valério Mesquita, disse que preferia não emitir nenhum juízo de valor.
“Cabe à opinião pública julgar o ônus e o bônus”, afirmou após insistência da reportagem.
O conselheiro Carlos Thompson disse esperar o cumprimento da Constituição no aspecto do que os requisitos exigem para o preenchimento de cargos de tamanha relevância: possuir mais de 35 anos e menos de 65 anos de idade, idoneidade moral e reputação ilibada, notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração publica e mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional, que exijam os conhecimentos acima mencionados.
Nota do Blog – Estou em dúvida: é para soltarmos boas gargalhadas ou chorarmos?
O TCE está na iminência de receber um novo componente, saído de possíveis negociações (por favor, não confundir com negociata) na política mossoroense, mas seus integrantes acham tudo normal.
Então, tá!
Como sempre, meto o bedelho quando as dicussões são inúteis ou hipócritas. Essa discussão a respeito do TCE está virando hiprocrisia. Ora, quando deixou de ser assim? nesta forma e nestes moldes? aliás em qualquer nível ou esfera de governo? Com todo respeito apenas aos menos informados e mais ingênuos: Qual grupo ou pseudo partido político(no mundo, no Brasil ah.. no Brasil…) que não usa ou tenha ou, tendo chance pretenda usar esse método como forma de se manter no poder?(Que o diga nosso Guru Lula, relembrando o STF). A democracia é cara, meu caro Watson, as vezes doi, mata ou cura. Agora, só porque essa “brilhante e inovadora” estratégia vem da pronvíncia de Mossoró, fora do controle da Nova Roma (Natal, como diria Canindé) não pode causar espécie ou espanto, é partidarizar de mais para o meu gosto, sobretudo, com toda clareza, para quem gosta de ser franco.
Abraços
Souza Jr.
E haja fogo amigo do PMDB. Pois já começa dar sinais de inconformismo com o governo do Demo no RN, via
Tribuna do Norte, começa repercutir a famosa “renuncia”. Em outras palavras. Se o governo Demo não honrar compromissos (espaços) na estrutura da maquina estadual, principalmente em Mossoró, vai melar a estratégia da “negociação”, ou seja, o afastamento da prefeita Fafá, repercutindo, em sua estrutura midiatica, até que isso possa chegar ao Ministerio Publico, e este orgão entre com ação proibitiva do uso da estrutura do tribunal de contas do Estado, sendo usado como moeda eleitoral. O que vem a cada dia se evidenciando. Já é tempo.