Nessa minha estada em Natal, já de alguns dias, é comum a conversa solta com vários jornalistas que cobrem a seção de política. Todos, pela minha localização geopolítica principal, em Mossoró, indagam-me sobre o estilo do casal Carlos Augusto Rosado (DEM)-Rosalba Ciarlini (DEM) no exercício do governo.
Quase todos, com quem conversei, vêem com perplexidade esses primeiros meses de administração “rosalbista”.
Repito aqui o que tenho escrito há vários meses, até porque é a expressão do meu pensamento pessoal e não de uma vontade particular:
– Há tempo e meios à reviravolta na gestão que até aqui é anêmica, confusa e por vezes atrabiliária.
O eixo dos governos Carlos-Rosalba é o binômio marketing/obras de visibilidade. É com essa fórmula, com visão político-administrativa centralizadora, que o casal gerenciou a Prefeitura de Mossoró por três vezes.
Porém cabe salientar o que também tenho repetido como ladainha ou mantra, como queira: “O Estado não é a Prefeitura de Mossoró e o Rio Grande do Norte não é Mossoró”.
Minha torcida pessoal é que haja superação de dificuldades e atenção às reais demandas sociais, para que o estado possa se firmar na rota do desenvolvimento “social”, sobretudo com a interiorização do progresso, desconcentração de renda e aposta em educação e saúde.
Que assim seja.
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