Comentários

1. naide maria rosado de souza diz:
   11 de fevereiro de 2014 as 18:53

   Não dá para ficar sem “nosso” blog. Além das informações prestadas, podemos dizer que é um trabalho de repercussão social haja vista os benefícios que vem trazendo .
   Muito bom ouvir os comentários variados, termos aulas excelentes, encantarmo-nos na beleza das poesias e nas lições dos pensamentos. Essa convivência diária cria uma espécie de amizade e, de fato, formamos uma turma.
   Turma do “NOSSO BLOG”.

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   • Inácio Augusto de Almeida diz:
     12 de fevereiro de 2014 as 3:44

     Não tenho nenhum espírito carnavalesco, mas se o Carlos Santos organizar o bloco NOSSO BLOG, terei o ATREVIMENTO de brincar este carnaval.
     Seria uma maneira de animar o carnaval mossoroense.
     Por que não criar um bloco para satirizar as nossas figuras políticas e fazer reivindicações e denúncias, tudo com muito humor?
     Zé Ruela aqui está com os dois polegares levantados e dando pulos de alegria a confirmar que se fará presente. E já me disse que levará uma grande bandeja com um cuscuz e um ovo frito.
     Zé Buchudinho, um sisudo, garante que se fará presente com um bule seco para simbolizar a falta de café.
     Eu?
     Eu lá estarei vestindo uma blusa tamanho único que a Secretaria de Educação distribuiu o ano passado.
     E assim como eu, vários outros do bloco, NOSSO BLOG, se farão presente e aproveitarão para fazer críticas pertinentes aos administradores da nossa querida Mossoró.
     Fica a sugestão.
     /////
     ESTÃO TRAMANDO A TROCA DO NOGUEIRÃO POR UM CAMPINHO DE FUTEBOL NA ZONA RURAL DE MOSSORÓ.
     FALTAM MEDICAMENTOS DE DESTRIBUIÇÃO GRATUITA NAS UNIDADES DE SAÚDE DE MOSSORÓ.

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2. Inácio Augusto de Almeida diz:
   12 de fevereiro de 2014 as 8:24

   POR FALAR EM VOLTAR AO TRABALHO.
   “Médicos cubanos moram em república, vivem de cesta básica e pagam ônibus
   Profissionais do Mais Médicos trazidos por meio de convênio com o governo de Cuba reclamam da falta de repasse das prefeituras para despesas básicas
   08 de fevereiro de 2014 | 22h 38
   Pablo Pereira e Fabiana Cambricoli – O Estado de S. Paulo
   Cubanos do programa federal Mais Médicos, responsáveis pelo atendimento em unidades básicas de saúde nas periferias de grandes cidades e no interior do País, têm trabalhado sem receber o dinheiro da ajuda de custo prometido pelas prefeituras. Para driblar o atraso, eles improvisam repúblicas, vivem de cestas básicas, recebem “vale-coxinha” e pagam, do próprio bolso, a passagem de ônibus para fazer visitas do Programa Saúde da Família (PSF).
   Embora o Ministério da Saúde pague as bolsas, cabe às prefeituras arcar com os custos de moradia, alimentação e transporte. A cláusula é uma exigência do governo federal para a participação no programa.
   “Temos de pegar ônibus e pagamos a passagem”, diz uma médica cubana que atende em uma UBS da capital paulista.”
   ///
   “diz uma médica cubana que atende em uma UBS da capital paulista.”
   MÉDICA CUBANA TRABALHANDO NA CAPITAL PAULISTA?
   E não era para estes médicos trabalharem apenas nas pequenas cidades?
   Alô, CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA.
   Alô, TODOS OS CRM DO BRASIL.
   Vocês vão engolir isto?
   Outro assunto tratado nesta matéria e que chamou a minha atenção:
   “Cubanos do programa federal Mais Médicos, responsáveis pelo atendimento em unidades básicas de saúde nas periferias de grandes cidades e no interior do País, têm trabalhado sem receber o dinheiro da ajuda de custo prometido pelas prefeituras.”
   Os prefeitos estão descumprindo o acordo feito com o Ministério da Saúde.
   Certamente os prefeitos sabendo que os médicos cubanos ganham 10 mil reais se revoltam e não querem pagar a ajuda de custo prometida. Até porque os médicos brasileiros que trabalham nestas prefeituras ganham menos de 6 mil reais.
   Se o dinheiro dos salários dos médicos cubanos vai para Cuba a fim de manter uma ditadura sangrenta, os prefeitos não querem nem saber.
   Cabe aos médicos cubanos exigirem que o dinheiro dos seus salários seja depositado nas suas contas.
   ALGUÉM, ALGUM DIA, EM ALGUM LUGAR, OUVIU FALAR NUMA IMORALIDADE MAIOR DO QUE ESTA?
   ////
   A HISTÓRIA NÃO PASSA DE UM MAR DE MENTIRAS.
   Inácio Augusto de Almeida

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3. Meire Crescencio diz:
   12 de fevereiro de 2014 as 8:34

   Já estava com saudade…. rsrsrsr

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