A terceirização do serviço de vigilância na Prefeitura de Mossoró absorve 186 homens e mulheres. Esse quadro tende a ser alterado.
O gerente da Defesa Social do município, advogado Álber Nóbrega, deu esse números em recente entrevista ao Cenário Político da TV Cabo Mossoró (TCM). Apontou que é recomendável se fazer concurso público.
No momento, não existem números confiáveis sobre essa terceirização. Contudo, há inclinação de forças mais poderosas do governo, querendo ampliar as contratações. Um atalho para o empreguismo, tudo sem concurso.
Com a terceirização, algumas pessoas que não puderam ser contratadas em cargos comissionados, terminariam "quebrando o galho" em empresas da confiança dos donos do poder.
Mas tem uma pedra no meio do caminho, no meio do caminho tem uma pedra.
O Ministério Público empreende cruzada em favor do acesso à prefeitura, por meio de concorrência isonômica. É o mais justo. Está na lei.
Quanto à vigilância, a Guarda Municipal hoje conta com cerca de 80 homens. São servidores de carreira. Para Álber, seriam preciso pelo menos 300 vagas ao pleno atendimento das necessidades do município.
O custo da terceirização não é pequeno. Passaria dos R$ 4 milhões/ano. Dados do próprio Álber.
Isso é a Prefeitura ou a Montec,mais parece coisa privada,em todos os sentidos,pois,fede!
Nada mais lúcido e independente que a afirmativa do experiente e competente Álber. Por que não se faz um concurso para preencher as centenas de vagas na guarda municipal?? – Não venham me dizer que é por falta de tempo, não venham me dizer que é por falta de preparo dos possíveis concursados. Não, é impossível acreditar em qualquer destas assertivas. É mais cômodo e fácil, contratar uma empresa, que imagino, idônea, a um custo muito mais elevado, que aplicar provas a um grupo de pais de família carentes.
A palavra ” CRIME ” é suave para justificar a inoperância administrativa.
Será que somente em Mossoró, o ILEGAL E DESONESTO é LEGAL E HONESTO?????
AH!!!! ía esquecendo, os guardas terceirizados são obrigados a cumprir tarefas que não são da sua alçada, como por exemplo, vigiar a casa do chefe de gabinete – o salgado GUGU. Como os mesmos não têem estabilidade no emprego, se submetem às vontades, prazeres, caprichos, megalomanias e determinações dos pseudo-mandatários.
Com a palavra, a Promotoria Pública.
ate quando vamos ter quer aguentar esses desmando a mando de pessoas que nau tem ideia de quantas sonham em passar no concurso publico.uma vergonha a vista do ministerio publico e ninguem faz nada.