Na sexta (31), às 14h, apresentei-me ao Juizado Especial de Mossoró, como fora convocado. Cumpri, serenamente, minha prerrogativa pessoal de atender à Justiça ou não.

Compareci à audiência decorrente de processo em que a bacharela Farah Rosado, filha da prefeita mossoroense Fafá Rosado (DEM), pedia indenização por supostos danos causados por mim à sua honra. Estranho, é que somente à beira da campanha municipal deste ano, maio, ela tenha resolvido me processar.

Há mais de um ano e meio este Blog publicou – em primeira mão – que sua mãe a empregara (sem concurso) e a uma prima como procuradoras da prefeitura. Atestei, até com documento, a caracterização desse privilégio infame que embute outros deslizes.

Passado esse tempo todo, eis que a bambina da prefeita tem um surto justiceiro em nome da própria imagem teoricamente vilipendiada. Mesmo assim, a autora da ação – Farah – preferiu não comparecer a audiência judicial na sexta.

De qualquer modo, continuo à disposição da Justiça para exumação dessa lide ou uma nova, se assim essa senhora entender ou for levada a fazê-lo. O que escrevi está mantido em qualquer instância. Não há nada a retirar ou retificar.

Sigo com meu trabalho, sob os mesmos princípios que o faço há quase 25 anos.

Tenho dito.