Uma manobra jurídica tentada pelo presidente da Câmara de Natal, Dickson Nasser (PSB), caiu por terra hoje no Tribunal de Justiça do Estado (TJE).
A corte negou pedido de habeas corpus para que ele ganhasse foro privilegiado. Dickson alegava que foi alcançado por mandados de busca e apreensão, no momento em que ocupava interinamente a prefeitura.
O fato registrou-se no bojo da "Operação impacto", que investiga a Câmara Municipal por suposto crime de corrupção. O relator da matéria, desembargador Armando Ferreira, não deu provimento à tese.
Nota deste Blog: Em vez de apresentar defesa as acusações que se formam no caso, o que o vereador tenta é produzir uma blindagem jurídica. Ou seja, não nega; quer ter o direito divino de não ser denunciado na seara comum.
Faça um Comentário