O Exército na Rocinha caça traficantes e os consumidores em Copacabana seguem, aflitos, à espera que a tempestade passe.
A Rocinha esconde o que Copacabana banca.
Rio de Janeiro-Brasil.
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter clicando AQUI.
Jornalismo com Opinião
O Exército na Rocinha caça traficantes e os consumidores em Copacabana seguem, aflitos, à espera que a tempestade passe.
A Rocinha esconde o que Copacabana banca.
Rio de Janeiro-Brasil.
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter clicando AQUI.
Endossando a frase inteligente:
Na ”Big Favelona Maravilhosa”, a Rocinha esconde o que Copacabana banca.
”Apenas” 763 favelas compõe o cenário da Big Favelona Maravilhosa.
Estando ou passando pela zona sul, a joia da ”Favelona”, olhe para o alto, ”admire” os morros e tente contar o número de barracos/favelas e…Duvido que você não fale para si mesmo:
– ”Cruz credo. Logo AQUI???? Vôjasimbora” KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
É assustador, mêrmão.
Aguardemos o pronunciamento do general Mourão.
De Carlos Linneu, no Portal No Ar:
“O general Antonio Mourão foi acometido de uns piripaques. Uns ataques espasmódicos que ultimamente tem rondado todos os brasileiros indignados com o rumo das coisas desde o ano de 2002 e a corrupção em particular. O problema é que o general é general, é da tropa, carrega quatro estrelas sobre as clavículas e o regimento do Exército proíbe manifestações políticas.
O general Villas-Boas o classificou de “grande soldado”. Não provou, não é, e no sentido filosófico não será “grande soldado”.
Ontologicamente, “grande soldado” só se prova na guerra. A essência do militar é a de se preparar e fazer a guerra. A qualidade de quem desempenha essa atividade-fim é provada na sua execução.
O general Mourão provavelmente mereceria elogios do tipo “grande funcionário público militar”, “melhor cadete na escola militar”, ou então, que “engraxa os próprios coturnos”.
Grande soldado foi o grande Osório. Soldado nato, talentoso, tático, estratégico, tosco. Foi homenageado pelo Império como “Marquês do Herval”. Desculpem a palavra, mas deve ter cagado para o título. Gostava mesmo era de guerra. Eis o grande soldado”.
O Rio de Janeiro é o estado onde vivo, cresci, estudei e estudo.
Sou do povo potiguar, confesso meu orgulho, mas faço parte da população carioca.
Meu sangue nordestino faz-me amar o RN, mas vejo um RJ lindo, independentemente do número de favelas e do medo que me afasta o sono com o canto cruel das balas.
Estamos mergulhados num caos provocado por homens muito ruins que enriqueceram com a penúria e desmantelo desse estado maravilhoso.
Há similitudes entre as facções do tráfico e as facções políticas. Ambas criminosas. Criminosas demais.
Mesmo diante da desgraça do roubo e corrupção que desequilibraram o Brasil, não perdi a visão . O Rio de Janeiro é lindo.
Preciso saber se meus filhos estão em suas casas, para me tranquilizar. Mesmo assim, posso dizer que temo, mas o Rio é lindo, mesmo provocando angústias.
Alguma relação com os narcospolítcos?
Atual “escatolocracia” .