Do Estado de São Paulo
Um trio elétrico vai reunir o pastor Silas Malafaia e os deputados federais Marco Feliciano (PSC-SP) e Sóstenes Cavalcante (PSDB-RJ) nas manifestações do próximo domingo, 13, em Brasília.
Feliciano, Bolsonaro e Malafaya: xô, satanás! (Fotomontagem)
“Todos evangélicos”, destaca o comunicado divulgado pela assessoria de imprensa de Cavalcante.
“Para completar o time, também estará presente o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ)”, continua o comunicado, que afirma que o acesso ao trio “será liberado aos jornalistas” que confirmarem presença.
O intuito, de acordo com Cavalcante, é oferecer “proteção” aos profissionais de imprensa e uma “visão privilegiada” das manifestações.
Nota do Blog – Falta mais o quê?
Domingão, vamos todos juntos de mãos dadas com Malafaia, Bolsonaro, Aécio, José Agripino, Getúlio Rêgo e os Fantasmas da AL-RN! Juntos pela corrupção!
Que estranho! Como sempre digo, prezado Jornalista Carlos Santos, não gosto de fugir da pauta. Às vezes há uma pequena necessidade, por lembranças que me passam na hora. Tenho feito um pouco de repouso pelas cataratas que se foram. Mas pingo tanto colírio que fico logo na frente deles e da TV, revezando os olhos. Seguinte: todos os políticos que aparecem sempre estão altamente produzidos. Cortes de cabelo impecáveis, ternos de corte excepcional, faces estiradas evidenciando plástica, muitos maquiados, um verdadeiro tapete vermelho. Há um deles que está tão puxado que quando fala, receio que exploda e me dou o direito de não divulgar o nome.
Nosso país chegou ao fundo do poço. Só não ultrapassou porque é, de fato, “rico por natureza”. Todavia, se não surgir o elemento salvador, dificílimo de encontrar, ou o esquema salvador, estaremos irremediavelmente perdidos.
Penso que o atual Ministro da Justiça, jovem Wellington, se fosse filho meu jamais pararia para pensar em deixar o MP. Aqui, mãe tem peso. Concursos, meus senhores, não podem ser deixados, ainda mais numa situação de insegurança dessas. Nem aposentadoria, que no caso dele, julgo ser proporcional.
Estamos num país acéfalo. A possibilidade de Lula compor um ministério , para obter foro privilegiado, é uma aberração. Vergonhosa.
Note, amigo jornalista, que o abuso do palavreado vem crescendo. Sugeriram que a “Jararaca” fosse para o presídio de Cascavel, no Paraná. Quem introduziu a jararaca foi o próprio Lula.
Dilma, com aparência extremamente abatida, fato que não estou comemorando pois não quero perder a suavidade de meus sentimentos, sempre foi altamente despreparada, não tem cabedal para ocupar a presidência nem da Eritreia.
As delações premiadas têm surgido com uma força que dia desses, vamos ver pai apontando filhos.
Aparece o João Santana com grande característica: uma mulher que debocha, mascando chicletes, num momento em que o recato fazia-se necessário. Estava sendo levada pela nossa Polícia Federal.
Jornalista Carlos Santos…e o Joel Santana, confundido com o João, aparece na lista dos golpistas do Brasil. Vai processar a “Times”…que erro! De toda essa situação catastrófica, estou com o Joel . O técnico.
E, sem deixar de progredir um minuto, continua o aedes aegypti dominando nosso rincão. Aumenta o número de crianças microcéfalas, dengue , zika….síndrome de Guillain Barré e tudo de ruim que essa praga, como as dez do Egito, veio para a desgraça de nosso povo.
Não fiquei satisfeita com os 30 dias anunciados pelo PMDB. É tempo demais. Não entenderam que a hora é essa? Sei que há seis ou sete ministros do partido, mas o momento não é de despedidas com “agreement”, cerimônia de chegada dos chanceleres de outros países. PMDB parece não ouvir o grito das ruas.
Que Deus conduza nosso povo amanhã.
A Naide Maria faz mesmo jus ao perfil de filhota da ditadura, pois a sua oligárquica família numerada passou todo o período da negra DITADURA MILITAR cerrando fileiras junto aos militares, com os quais conseguiram implantar a ESAM para acomodar o engenheiro agrônomo da família e mais uma reca de ROSADUS, conforme consta da revista ISTO É, que ainda tem guardado em meus arquivos. Aja e haja ROSADUS adeptos confessos da direitona asquerosa e nazifascista !.
E Deus conduziu. E não foi uma manifestação, foi CLAMOR. Precisa haver resposta do governo, dos governantes. Houve um momento em que, olhando a multidão em SP, imaginei que eu fosse Dilma, rechaçada, repelida, desprezada por um povo que me levara ao poder …ali estava a nação me vomitando. Apagaria as minhas luzes, não pela morte, mas pela renúncia . A renúncia não seria um ato covarde. Seria resignação, o que não envolve aceitar o que é , claramente, a única saída. Antes, a resignação poderia ser algo inaceitável. Antes de poder ver o rosto dos votos conferidos a mim. As urnas se abriram e delas jorraram multidões descontente, comportadas, mas revoltadas. Então, eu, Dilma, renunciaria antes de o sol nascer.
Quanto a Lula, se eu fosse ele, aceitava todos os processos a mim impostos, seria julgada e, desse modo, não fomentaria fogueira de vaidades. A vaidade não pode contemplar nenhuma opinião. É perniciosa.
Corrigindo: descontentes.
Restou sobejamente comprovado que 80% dos manifestantes eram oriundos das tais “zelites” que ganham acima de 10 salários mínimos. Quero ver protestar e bater panelas vazias. Esses manifestantes arrotam de fartos, e estão inconformados com a ascensão de 40 milhões de brasileiros que deixaram o mapa da fome. Vade retro bando de picaretas !
Sr. Marcos Pinto.
Disse aqui, certa vez, que ao tentar entregar uma correspondência enviada por um juiz da Vara Criminal em que trabalhava, a uma autoridade de difícil acesso e , por esse motivo a tarefa me foi confiada, fui chamada pela tal autoridade de “Fedelha Atrevida”, por dirigir-me a ele, em sua magnificência, num elevador. Respondi: se V.Exa. não aceitar, arrolo as pessoas que estão aqui como testemunhas de sua recusa. “Mas é uma fedelha atrevida mesmo…” retrucou e recebeu a carta. Saí meio trêmula, mas ciente de ter cumprido a minha atividade, aquela era a oportunidade. Tinha, ali, uns 19 ou 20 anos, mas o meu perfil de responsabilidade já se delineara. Não costumo deixar nada pelos caminhos.
Agora, sr. Marcos Pinto, ser chamada de “filhota da ditadura”, foi, simplesmente o máximo! Achei que nada barraria a fedelha atrevida que fui, com muita honra. Se segure, sr. Marcos Pinto, vou lhe responder à altura.
O meu pai, Dix-huit Rosado, foi o homem mais corajoso que conheci, dentre todas as qualidades que possuía e que não descrevo agora, para não fugir do assunto. Ele, como senador, representava o Brasil em inúmeras missões, não pelo cargo, sim pela competência, conhecimento universal. Indo à China , conheceu empresários que estavam interessados numa missão comercial com o Brasil. Muito bem. Tempos depois, os chineses aqui estiveram. Dix-huit Rosado convidou-os para almoçar em nossa casa. Duas de minhas irmãs e eu, estudávamos ballet e apresentamos um número para a delegação. O meu foi um solo, talvez por ser a mais nova, bem menina. Tempos depois a delegação chinesa retornou ao Brasil em plena ditadura. Os chineses traziam em suas bagagens fotos de minhas irmãs e muitas minhas, pelo meu solo. Era uma homenagem que seria prestada ao meu pai. Foram todos presos, todos.
O grande jurista Sobral Pinto convocou Dix-huit Rosado para testemunhar a favor dos chineses. E Dix-huit foi…foi podendo não voltar. A “filhota da ditadura” participava, em imagem, naquele tribunal. Meu Serra Grande defendeu os chineses com todo o vigor de sua sabedoria. Em casa, a “filhota da ditadura” não sabia se o pai voltaria. Nossa família, de joelhos, fazia orações para Nossa Senhora da Medalha Milagrosa, favorita de minha mãe, Naide Rosado. Dix-huit voltou e sua coragem foi aclamada por todos. Os chineses, anos depois, em reconhecimento, foram a Mossoró, abraçar aquele homem corajoso que não lhes negou a defesa. Não sei quando, exatamente, o time da China foi jogar futebol em Mossoró. O chute inicial foi dado pelo fihote da “filhota da ditadura”. Está bom, ou quer mais, sr. Marcos Pinto?
Agora, vou lhe ensinar algo. Não sei se alcançará pois não conheço sua idade. Seguinte: quando uma pessoa é extremamente preparada, quando é muito capaz, quando exerce suas funções com dignidade, quando a competência é excepcional, é disputada por gregos e troianos. A inteligência privilegiada, se quer beneficiar um povo, uma nação, não empobrece seu caráter se continuar a lutar nesse sentido sem obrigatoriamente parecer que permanece em cima de muros. É agasalhada pela dignidade.
Falta 2018 chegar e Bolsonaro ser eleito presidente!!!
Bolsonaro 2018!
Corrigindo: filhote.