sexta-feira - 04/11/2022 - 20:07h
Justiça

TV JFRN estreia série sobre conciliação e mediação

A TV JFRN, canal do Youtube da Justiça Federal do Rio Grande do Norte (JFRN), estreia nesta sexta-feira (4) mais um projeto inédito. “Minha experiência com conciliação e mediação na JFRN” é  o nome da série.

Ela traz depoimentos de magistrados, conciliadores, mediadores, servidores, agentes públicos, advogados, profissionais liberais, presidentes de instituições. Cada um relata a experiência com a conciliação, os desafios e o quanto as técnicas ajudam também nas próprias relações pessoais e em outras atividades profissionais desempenhadas.

O primeiro episódio da série é com a juíza federal Gisele Leite, coordenadora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania da Justiça Federal do Rio Grande do Norte (CEJUSC). Ela fala sobre a história da conciliação na instituição e os desafios a partir do CEJUSC.

A série sobre conciliação, produzida e dirigida pela Assessoria de Comunicação da JFRN, está disponível no canal do Youtube da JFRN e será aplicada como base também para podcasts, que em breve estarão disponíveis no canal “Você com a JFRN”.

Compartilhe:
Categoria(s): Justiça/Direito/Ministério Público

Comentários

  1. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Vejamos se vai aparecer relato de alguma conciliação envolvendo a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, reventemente multada pelo BANCO CENTRAL por cobrança de TAXAS ABUSIVAS.
    No mutirão de conciliação realizado na sede do CDL, em Mossoró, eu compareci e mostrei meu contrato de financiamento habitacional ao defensor público presente que constatou existência de erro. A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL não tinha mandado sequer um contínuo para representá-la no evento. Foi nexessário ligar para a CEF que mandou uma funcionária já orientada a não fazer nenhum acordo, nem mesmo suspender a cobrança de uma TAXA DE OPERAÇÃO no valor de 25 reais que cobra do mutuário quando debita na sua conta corrente o valor da prestação.
    O defensor público argumentou erro no cálculo do valor da prestação e abuso na cobrança da TAXA de 25 reais por cada débito de prestação na c/c. A funcionária apenas ria e afirmava que tudo continuaria do mesmo jeito. O defensor público me falou que, por ser da defensoria pública estadual, não poderia nada fazer e me orientou a procurar a defensoria pública federal.
    DESISTI!
    Já entrei há mais de 4 anos, advogado Evânio Araújo, com uma ação na Justiça Federal.
    Com 76 anos, com dificuldade para me locomover, não tenho mais como ficar peregrinando por defensoria pública na esperaça de reaver o que, provavelmente, me foi cobrado a mais pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
    Só me resta aceitar resignadamente pagar juros e taxas abusivas ao BANCO QUE SE DIZ SOCIAL.

Faça um Comentário

*


Current day month ye@r *

Home | Quem Somos | Regras | Opinião | Especial | Favoritos | Histórico | Fale Conosco
© Copyright 2011 - 2025. Todos os Direitos Reservados.