Por Marcos Ferreira
Estamos a uma semana do Natal e o espírito natalino parece não ter penetrado nos corações de muita gente. As notícias dos últimos dias são pouco animadoras. Algumas, aliás, são repugnantes, como esse projeto que a deputada bolsonarista Carla Zambelli colocou em pauta com o propósito de liberar a caça esportiva no Brasil. Essa parlamentar não é somente irresponsável, é, sobretudo, perversa. Pois deseja contribuir para dizimar a já tão perseguida fauna brasileira.
Imaginem. Permitir, através de uma lei sanguinária, a desenfreada matança de animais silvestres por mero divertimento. O pretexto é a superpopulação de javalis em algumas regiões do País. Mas isso não ocorre no Brasil todo, muito menos no Nordeste. Ademais, a caça de javalis está liberada pelo Ibama desde 2019, por medida do então ministro contra o meio ambiente Ricardo Salles.
As más notícias e péssimos exemplos vêm de diversas partes. Há poucos dias, infelizmente, o bolsonarista André Mendonça tomou posse no Superior Tribunal Federal (STF). Agora fará uma dupla dinâmica com o ministro Kassio Nunes Marques, também apaniguado de Bolsonaro. Quinta-feira, na cúpula da Polícia Federal, durante cerimônia de formatura, o senhor Paulo Maiurino, diretor-geral da PF, sugeriu que os novos agentes retirassem as máscaras. E o pior: foi aplaudido.
Presente à solenidade de formatura dos novos agentes federais, o falso messias Jair Bolsonaro não conteve um sorriso vitorioso, ficou de peito e alma lavados com a proposta de Maiurino. Negacionista mórbido, inimigo da ciência e aliado do coronavírus, Bolsonaro afirmou na segunda-feira (13), por meio de suas redes sociais, que o uso de máscara estava proibido no Palácio do Planalto.
O chefão da PF também comentou sobre uma medida provisória assinada por Bolsonaro com o propósito de criar um plano de saúde dos servidores da Polícia Federal por meio do Funapol (Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-fim da PF). O diretor-geral destacou ainda que a criação do referido plano era uma reivindicação de décadas, e foi mais uma vez aplaudido ao agradecer a Bolsonaro por este haver se empenhado na conquista daquele preito.
“É um anseio de décadas do nosso corpo funcional que beneficiará nossos servidores, policiais e administrativo, além de seus dependentes. Já tivemos aqui presidentes da República que prometeram e que nunca cumpriram”, salientou Paulo Maiurino. Estufando o peito de vaidade, mas com razão, Bolsonaro alfinetou: “Isso é normal”, enquanto grande parte dos novos agentes gritava “mito”.
Feito metástase, Bolsonaro apodreceu as principais instituições e autarquias do Brasil. Seu dedo podre (mãos, na verdade) está em tudo: na Câmara, no Senado, nas Forças Armadas, nas polícias civil, militar e federal, no charco das igrejas evangélicas e até em alguns setores da Católica, no judiciário, na Petrobras e em tantos outros segmentos sociais e coorporativos. Dessa forma, como se sabe, barrou investigações contra si próprio e sua família de ladrões e quadrilheiros.
Bolsonaro trocou mais de ministros do que escovou os dentes. Traiu e queimou até comparsas relevantes, como o ex-juiz Sérgio Moro, falso paladino da honra e da moral. Após tantas sandices, impondo às famílias mais carentes deste país desemprego e fome, fez com que o Partido dos Trabalhadores ressurgisse das cinzas tendo Luiz Inácio liderando todas as pesquisas com larga vantagem.
De olho na façanha de chegar à Presidência da República pela terceira vez, Lula agora está de conchavo com Geraldo Alckmin, velho rival cujas diferenças políticas não valem muita coisa quando o que está em jogo é atingir o pináculo do poder. Alckmin, assim como Lula, não é nenhum santo. Os dois, entretanto, estão bem longe de ser um espírito de porco como Bolsonaro. A aliança entre o ex-tucano e o petista é do agrado de partidos de esquerda quanto de centro-direita.
A chamada terceira via, com candidatos nanicos como Sérgio Moro, João Dória e Ciro Gomes, morrerá de inanição. E Bolsonaro, em queda vertiginosa nas intenções de voto e sem o apoio dos militares para um golpe de Estado, pagará um preço alto por ter brincado e judiado da população pobre deste país. Já a possibilidade do torneiro mecânico vencer no primeiro turno é cada vez maior.
Voltando os olhos para Mossoró, onde de tudo acontece um pouco, há certos fatos dignos de nota. Lamentavelmente, devo dizer, pelo lado negativo. Como o recente destempero do vereador Raério Araújo, firme aliado do prefeito Alysson Bezerra. Raério Araújo, que acredito ser um parlamentar comprometido com os seus eleitores e com a sociedade em geral, perdeu o rebolado durante uma sessão na Câmara e saiu-se com um linguajar de caráter misógino e homofóbico.
— Mulher ruim e baitola! — exclamou.
Tais palavras repercutiram mal durante toda a semana. A bancada de oposição não deixou barato. Cobrou ao presidente da Câmara a instalação de uma Comissão de Ética. Notas de repúdio pipocaram em blogues, sites e redes sociais. Sentindo-se ofendida, a comunidade LGBT também se manifestou contra o rompante do edil mossoroense. Não foi a primeira vez que Raério aloprou.
Alguns meses antes, novamente de cabeça quente, pavio curto, ele teve um lamentável atrito com a vereadora petista Marleide Cunha. Disse, entre outras coisas, que a colega parlamentar podia latir que ele não tinha medo. Claro que a senhora Marleide não latiu. Contudo, como era de se esperar, a repercussão foi péssima para o vereador enfezado. Curiosamente, Raério é presidente da Comissão de Redação, Constituição e Justiça da Câmara de Vereadores de Mossoró.
Pelo que percebo, o senhor Raério é um tipo atuante, está no segundo mandato, se não me engano, e é um bom marqueteiro de suas ações nas redes sociais. Deu uma bola fora, sim, quando tentou, junto com vereadores palacianos, cortar verba para a cultura. Tem apoio do Menino Pobrezinho (alcunha que a ex-prefeita Rosalba Ciarlini gravou na biografia do midiático Allyson Bezerra).
Talvez Raério Araújo não seja esse vilão todo, esse homem das cavernas que tem demonstrado ser. Quem sabe esteja apenas passando por uma fase difícil, de grande tensão, estresse. Pode estar sofrendo, por exemplo, devido às incessantes cobranças do cronista Inácio Augusto de Almeida, que exige explicação dos edis mossoroenses acerca de verba de cento e trinta mil reais que a Câmara supostamente empregou na compra de alho, coentro, cebola, tomate e pimentão.
O que os caros (caríssimos) vereadores pretendem fazer com toda essa verdura? Alguém, por gentileza, poderia me responder? Acaso eles estão planejando realizar um mega-sopão e distribuí-lo aos mendigos da terra de Santa Luzia? Tomara. Do contrário, senhoras e senhores, mesmo levando-se em conta o voraz apetite de alguns edis, o mais provável é que essas hortaliças se estraguem.
Bom, nem só de coisas desagradáveis foi esta semana. Há pouco caiu uma chuvinha e eu me já me senti com o espírito mais arejado. Outra coisa boa é que ontem, por intermédio do escritor Clauder Arcanjo, recebi um exemplar de Rasgos nas Lembranças, versos da poetisa cearense-potiguar Rizeuda da Silva, que hoje reside no município de Monte Negro, Rondônia. Vamos à leitura.
Marcos Ferreira é escritor
Meu bom Marcos Ferreira.
Muito obrigado por ter se engajado à luta pela localização do COENTRO que o Lawrence não diz onde foi bater e pelo qual nós pagamos 143 mil reais na licitação, 16/12/2022,, que, junto com o COENTRO, adquiriu ALHO, CEBOLA, PIMENTÃO, TOMATE etc.
Esta compra é um escárnio ao sofrimento dos mossoroenses famintos. Mossoroenses tão carentes que não se vacinaram ainda por falta do dinheiro para o transporte.
Agora o Lawrene diz onde esta o COENTRO.
LAWRENCE CADÊ O COENTRO.?
Caro Inácio,
Sua insistente cobrança ao presidente da Câmara de Mossoró, o vereador Lawrence Amorim, é legítima e justa. Pena que o referido parlamentar, por razões que ignoramos, não se manifeste nem demonstre transparência sobre esse assunto tão obscuro. Como diz o ditado: quem não deve, não teme.
Cordialmente,
Marcos Ferreira.
Bom dia, Marcos!
Suas tão necessárias e instigantes reflexões, nos levam a outros tantos questionamentos angustiantes…
O principal deles talvez- como fazer valer sabiamente, o nosso livre arbítrio? Não me refiro apenas as nossas escolhas nas urnas políticas, mas principalmente no nosso dia a dia. Qual tem sido a nossa contribuição para amenizar todo esse caos que nos engole? Apontar falhas, acalmam temporariamente os nossos ânimos, mas não trazem soluções a curto prazo… Não é fácil!
Nesse mundo desumano, onde a lei está sempre com o mais forte, precisamos juntar forças e fazer valer o nosso pensar que deve caminhar lado a lado com nossas ações!
Como vê, aqui na base, cada um tem uma receita… A eficácia é que pode não surtir o efeito desejado!
Quanto ao livro da Riz… é perfeito!
Bom dia!
Vote em Lula 2022 pra acabar com a pobreza. Só ele pode fazer isso. Ele é o nosso “deus”. Se ele cometeu alguma coisa errada, podemos relevar, pois ele pode fazer qualquer coisa, não dá em nada. É Lula na cabeça, né? É a esquerda do paz e amor para o poder voltar a ser dos pobres. Afinal, com Lula ninguém passava fome e o Brasil era o país do futuro. Voltemos à Lula. Ele pode resolver tudo. Tenho dito.
Sempre generosa com meus simples versos. Obrigada, poetisa Vanda Jacinto. Abraços, menina! 🌹❤🌹
Querida Vanda,
Que bom, mais uma vez, que estamos em sintonia.
É sempre uma honra tê-la aqui como leitora.
Forte abraço,
Marcos Ferreira.
Pois é, meu amigo. Esses são os fatos que presenciamos. Alguns, diga-se, vergonhosos. Há tempos que Inácio cobra explicação sobre a questão, mas ninguém o escuta.
Um forte abraço. E fique bem.
Estimado Odemirton,
Essa quadrilha nefasta está com os dias contados no comando (desgoverno) deste país.
É provável que o Lula vença a eleição já no primeiro turno e aí a grande faxina começará.
Forte abraço,
Marcos Ferreira.
Ah, recebi o livro da poetisa Rizeuda da Silva. Um primor.
E eu pensando que chegaria após o carnaval (riso). Obrigada por adquirir o livro, Odemirton. Abraço poético!
Caro Marcos Ferreira, você ” pintou” com a perfeição de sempre, o Brasil como ele é!
O que temos pela frente? Em quem confiar?
Há que si mudar este sistema político, mas duvido que a ” grande quadrilha” o permita.
Esses ” probleminhas” como aumento da inflação, combustível, alimentação. pobreza etc; não os afetam!
Prá que mudar?
PQP!
Todos são inocentados por excesso de provas; que “custa” isto?
Um abraçaço.
Prezado Amorim,
Ainda creio que dias melhores virão. Eu voto até no comissário Gordon para derrubar esse Coringa que tomou a Presidência da República. O que não suportamos mais, portanto, é esse flagelo social de agora.
Cordialmente,
Marcos Ferreira.
Amigo Marcos, li com atenção sua perfeita crônica! Quantas ????? pautou minha memória e raciocínio… uma delas me prendeu atenção, é a que você se refere ao hoje Ministro André Mendonça, um pseudo Reverendo da Igreja Presbiteriana do Brasil.
Amigo, acho discrepância total um evangélico assumir o lugar de julgador, está desrespeitando sua religião, jogando no lixo àquilo que ele como evangélico viu na Sagrada Escritura.
André Mendonça e Silas Malafaia, são dois oportunistas travestidos de”pastores” evangélicos pra se darem bem na vida.
O tempo e Deus farão seus julgamentos.
Os presbiterianos do Brasil deverão estar com suas cabeças baixas pela permanência destas duas figuras em sua Igreja.
Só quem pode ser ministro do STF são os católicos? Fiquei na dúvida aqui.
Querido Rocha Neto,
Também concordo com as suas observações. Muito obrigado, mais uma vez, por sua leitura e depoimento. E, como escrevi ao leitor Amorim, acredito que dias melhores estão bem próximos.
Forte abraço,
Marcos Ferreira.
Esse texto não parece a produção do maior escritor de Mossoró. Marcos, com todo respeito, esse texto está sofrível. Valeu.
Escreva um texto e depois critique o texto dos outros.
Todo crítico carrega consigo a cruz da mediocridade.
E estão condenados ao esquecimento.
Cite o nome de um crítico de Nelson Rodrigues ou de Jorge Amado.
Eu defino o crítico como aquele que não sabe fazer e, por inveja, tem ódio de quem sabe .
Inácio, será que o senhor não fazia parte, em uma vida passada, daquele movimento da inquisição do santo ofício? O homem quando bate o martelo, tá batido. Acho que o grande escritor de Mossoró, Marcos Ferreira, o qual admiro muito não se doeu tanto com a opinião de um leitor, afinal, já elogiei textos dele aqui… Mas o senhor nem escreveu o texto e se doeu de uma maneira comovente. Estou até arrependido de ter comentado. Sei lá, fiquei com a consciência pesada de ter uma opinião só o texto.
Corrigindo: sobre o texto. Última linha. Antes que eu seja queimado na fogueira de Inácio.
Otto Maria Carpeaux foi um grande crítico de Jorge Amado e perdura até hoje. O senhor de literatura e de crítica literária, pelo que estou vendo, não entende nada. Primeiro, é um generalista. Diz: todo crítico carrega… Na sua opinião, as excessões não existem? Graças a Deus, a sua opinião não é a opinião do mundo todo e, saiba, é um alívio eu ter essa ciência de que sua opinião não define a opinião do mundo, que é diversa, plural, tem outras vertentes e caminhos, sendas e veredas. Continuo achando o texto fraco. E ainda bem que posso achá-lo. Já pensou se eu tivesse que pedir permissão ao senhor pra achar alguma coisa? Aí lasca, né não?
Depois de exceção com SS fico no aguardo de açúcar com SS.
E ainda se acha capacitado a avaliar um texto do Marcos Ferreira. E o mais grave, considerar o texto fraco.
Quanto mais eu rezo mais assombração me aparece.
LAWRENCE CADÊ O COENTRO?
Pronto, agora minha opinião não vale nada porque eu errei a grafia de uma palavra. Inácio, você realmente é um fanfarrão. Rapaz, você é risível. Tá certo, Aurélio Buarque de Holando, me perdoe ter errado ou o celular ter engolido o “ç” que você queria. Você é um sujeito que não merece atenção. Nem o motivo de eu estar aqui gastando meu tempo precioso, como diria Sêneca, com alguém que ninguém leva a sério como você. Se o levassem a sério, essa conversa de coentro sua já tinha tido algum efeito e eu só vejo é sua ladainha por coentro. Sei nem quem é você, de onde veio, qual o motivo de estar em nossa cidade, como aportou aqui, qual a sua história. Enfim, é uma tremenda perda de tempo falar ou debater com alguém tão obtuso quanto o senhor. Nem o escritor desse texto fraco (vou morrer achando o texto fraco e daí? Vai me prender por isso?) se bateu tanto com minha opinião, aliás, ele deve estar escrevendo outro texto e, sabendo quem ele é, deve estar melhor do que esse que ele escreveu, pois ele pode ter todos os defeitos, mas reconhece quando escreve algo ruim, como isso aí que ele fez. Pelo menos, antigamente ele reconhecia. Ainda bem que também reconhece as m. que ele fez no percurso da vida e usa a literatura para amenizar as m. e para pedir desculpas às pessoas que ele ofendeu. Enfim, aí é um problema dele com essas pessoas. Se ele vai morrer com essa culpa e essa tristeza que ele carrega também é um problema dele, agora se ele publica alguma coisa, deve saber, ele e o senhor também que publica, que qualquer pessoa pode gostar ou não do texto dele e em nenhum momento ofendi ninguém, muito menos o senhor, pelo qual não nutro nem simpatia nem antipatia, porque não o conheço, bem como não conheço o escritor do texto. Não vou reler o texto nem corrigir, pois encontrei um Aurélio (o senhor) para fazê-lo.
Caro Magno,
Tentarei escrever algo melhor para o próximo domingo. Mas entenda que nem as ostras produzem somente pérolas. Assim também ocorre com os escritores. Eu gostaria, apenas para variar, que você manifestasse sua sinceridade quando, porventura, deparar-se aqui com um texto meu que lhe agrade. Obrigado, mais uma vez, por sua leitura e opinião.
Atenciosamente,
Marcos Ferreira.
Assim o farei.
Difícil até encontrar palavras pra comentar sobre o projeto da deputada zambelli que quer liberar caça esportiva no Brasil. Não estão satisfeitos com os desmatamentos e queimadas, com aumento da extinção de animais silvestres e agora querem matar por prazer, mas Marcos Ferreira encontrou a palavra que define isso :PERVERSIDADE!
Prezado Roncalli Guimarães,
Boa tarde.
Você citou aqui dois pontos importantíssimos que esqueci de citar nesse contexto perverso enfrentado pelos animais silvestres: os desmatamentos e as queimadas, que concorrem exponencialmente para o suplício e extinção de muitas espécies. Tudo isso se agravou depois do desgoverno nefasto do energúmeno Jair Bolsonaro. Grato por sua leitura e opinião.
Cordialmente,
Marcos Ferreira.
Simplesmente divino esse texto. 👏👏👏👏👏👏. Parabéns, meu nobre amigo e escritor, Marcos Ferreira
Querida Rozilene,
Muitíssimo obrigado. Um grande abraço para você e Edu.
Marcos Ferreira.
Boa tarde, nobre e amado escritor!
Fico feliz que tenha recebido o livro, e aproveito para agradecer o belíssimo e encantador depoimento. RASGOS NAS LEMBRANÇAS nasceu de um sonho adolescente que tomou forma e realidade, através do incentivo do grande escritor Raimundo Antonio de Souza Lopes/Mossoró-RN, quando acreditou nos meus retalhos poéticos, retirando os versos da gaveta do tempo para voarem livres pelas campinas. Gratidão por todos que aceitaram fazer parte desse projeto com seus depoimentos: Airton Cilon, Ângela Gurgel, Célia Medeiros, Dulce Cavalcante, Dom Marcelo Almeida, Flávia Arruda, Lilia Souza, Marcos Ferreira, Margareth Freire, Pe. Manoel Guimarães e Vanda Jacinto. Agradecimento ao Clauder Arcanjo e a Editora Sarau das Letras, pelo empenho e carinho na publicação do livro. Um dia eu tive um sonho, ainda menino, que nasceu nas palavras que encantavabordadas de pura linha, foram alinhavadas numa bela colcha de retalhos, cerzidos com versos simples, a peça se juntava, e dela nasceu a poesia, aquela que me completava. Sou fã do seu trabalho, Marcos Ferreira. Obrigada!
Segue um abraço mais que especial, aqui das bandas do Norte.
Amiga Rizeuda,
Você merece todo o sucesso possível. Como eu já disse (escrevi), você tem luz própria. Sua poesia, idem.
Parabéns por sua estreia em livro com esse Rasgos nas Lembranças. Estou lendo sem pressa e com prazer.
Forte abraço,
Marcos Ferreira.
Até quando os representantes públicos irão se utilizar do erário para projetos pessoais? Será que ainda demorará uma compreensão de que eles estão ali justamente para defenderem os interesses da sociedade? E que o dinheiro do contribuinte deverá ser melhor empregado? Por ora fico com Rasgos nas lembranças, da escritora e poetisa Riz(euda) Silva. Um bom livro de poemas. Ah, quanto ao resto (caça, máscara, políticos, politicagem…) nem vale a pena.
Caro escritor Raimundo Antônio,
Boa tarde.
Você está certo. Há muitas coisas, tantas sandices desse desgoverno nefasto, que nem vale a pena comentar. Há ocasiões, porém, em que o sangue ferve, sobe à cabeça, e a indignação transborda. Em Mossoró, guardadas as devidas proporções, também há coisas abomináveis no cenário político. Sempre houve. Mas um dia, como na canção do Chico Buarque, esta terra há de cumprir seu ideal.
Cordialmente,
Marcos Ferreira.
Boa Noite meu amigo Marcos Ferreira.
Me desculpe pela a demora.Mas, percebi q a sua crônica veio desabrochar em alguns o que ele tem de melhor Para oferecer. Uma opinião, um gosto por tipo de político maquiavélico, a queres q por natureza ficou adormecido por quase 3 década no entanto, agora me aparece como o “Messias” bom. Deixemos isso pra lá. O importante é q sua crônica como sempre. Está maravilhosa.
alguns,seu pensamento s
Amei a crônica, querido Marcos!
Tudo acontece no país de Mossoró! Quero só fazer uma observação em relação a sua colocação quanto ao comportamento do edil que usou as expressões “mulher ruim e baitola” e ” pode latir”, passar por “fase ruim de grande estresse” não justifica o uso de tais palavras de baixo nível, só REVELA o caráter do edil em questão, e por trás das referidas expressões ainda há de se destacar o comportamento violento de quem se acha “homem” e “não tem medo de ninguém”. Quanto a ser um “tipo atuante” não faz mais do que a sua obrigação, foi colocado ali com essa finalidade e o fato de “estar no segundo mandato” pegou carona oportunamente com o atual prefeito que se valeu da expressão “pobrezinho” (usada indevidamente pela sua opositora) para se eleger com o beneplácito do povo mossoroense.
Quanto ao restante FORA BOLSONARO e LULA 2022.
Se descobrirem onde estão as verduras podem mandar um pouquinho lá pra casa ou então um pouquinho do sopão!
Beijos, meu escritor preferido!