O PMDB do Rio Grande do Norte tem agido como serpente “constritora”, verdadeira anaconda.
Não possui veneno, mas força.
Tritura suas presas para só depois engolí-las lentamente.
Mas algumas delas são igualmente perigosas.
Acompanhemos essa “seleção natural”.
A resposta vai ser nas urnas.
Parabéns pela comparação PERFEITA!!!
A depender da coligação que venha a ser viabilizada, tenho dúvidas quanto a essa propalada “ANACONDA”.
Há numerosos episódios e contemplativos na política municipal, estadual e federal a corroborar com essa assertiva.
Quem não lembra das tentativas do próprio Henrique Eduardo Alves se eleger prefeito da cidade do Natal.
Para o que sabem da história da política nacional, cabe rememorar o que ocorreu quando da candidatura única do saudoso Ulisses Guimarães a presidência da república em 1989, com seu desastroso resultado explicitado em números, à época – se me falha a memória, ficou em quatro lugar na disputa presidencial como candidato único do PMDB.
No âmbito estadual e municipal, sabemos, há também ocorrências e acontecimentos que nos fazem lembrar e, no mínimo sugerir que a força da anaconda, não só está à depender dela, porquanto a história do MDB e do PMDB nos diz claramente de episódios similares de um partido gigante me números, mas, sempre e sempre a depender de conjunturas e acordos com outros, exatamente para que a “força da anaconda” tenda de fato, vez e voz quando chamada ao exercício do seu corpo e da sua alma… política.
Nisso, tenho que, não será tão fácil ao PMDB impor candidatura própria ao governo do estado, sobretudo em nome de Henrique Alves, sem que efetivamente haja negociação com o PT e demais paridos da base aliada.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.