MOSSORÓ – Soube com satisfação, em conversa com pessoa ligada aos Rosado, que entre os filhos de Dix-neuf há pelo menos um de bom senso e com a coragem de insurgir-se contra os desmandos do irmão Gustavo Rosado, o arrogante e todo poderoso secretário-chefe da prefeita Fafá Rosado [DEM], sua irmã e refém do seu insaciável e descontrolado apetite de poder marcado pelas más relações com a comunidade mossoroense.
Antes assim, tardiamente, apesar dos estragos já provocados pelo inábil estrategista e secretário-chefe, um pretenso candidato a deputado estadual nas eleições de 2010, segundo o boato que anda por aí.
Nessa jogada que ele supõe de “mestre”, o seu cunhado Leonardo Nogueira trocaria a Assembléia Legislativa pela Câmara Federal, prejudicando e inviabilizando a candidatura do primo Betinho Rosado, o suplente que teve a sorte de contar com a morte prematura do deputado Nélio Dias para sentar-se no seu mandato.
Pois soube, como disse com satisfação cívica e simpatia pelo futuro do povo de Mossoró, que Alex Rosado – que conheci há mais de 30 anos em uma festa em Tibau, na casa de Rogério Queiroz – chamou o irmão Gustavo à realidade, ao colocar-se contra as atitudes do “prefeito oficioso” do município, todas elas de natureza negativa e com resultados funestos até para a saúde da prefeita, de quem usurpou as atribuições legais, como a demisssão perversa e aleatória de 1.500 funcionários da Prefeitura que desde então estão comendo em plena crise o pão que o diabo amassou e que lhes foi servido abrupta e impiedosamente por decreto de Gustavo Rosado.
Depois de Fafá, que passou mal e teve que fazer um cateterismo, e do deputado Leonardo Nogueira, que reagiram ao desmando do irmão e cunhado, sai agora Alex em defesa dessa gente humilde e desempregada, a maioria sem outras rendas que lhes garanta a subsistência, e sem a mínima perspectiva de absorção mesmo remota pelo mercado de trabalho, até porque as empresas já escorchadas por excessivos impostos federais, estaduais e municipais sofrem ainda as conseqüências do generalizado desmonte da economia globalizada.
Recessão, desemprego e, agora, a perversidade de Gustavo Rosado, no caso especifico de Mossoró, contra centenas de pessoas – calcula-se em cinco mil – que dependiam desses salários direta ou indiretamente e que subitamente e sem aviso prévio evaporaram como promessas de campanha.
Alex, de quem aprendi a gostar e admirar por sua simplicidade proverbial, preservou ao longo desse conhecimento a mesma finesse e delicadeza,o mesmo comportamento e fidalguia, ao contrário do irmão Gustavo que todos aqueles que o conhecem melhor do que eu afirmam que teria mudado de vinho em vinagre desde que trocou o seu anonimato de profissão liberal por um influente cargo na administração do atual governo que tem se caracterizado pela ineficiência e a corrupção. Já quando o nome é Alex Rosado, as referencias são as melhores.
Muitos chegam a fazer comparativos entre os dois irmãos e a questionar o que se mantém no entanto incompreensível até para os menos simplórios: como pode dois irmãos que tiveram a mesma formação e têm o mesmo sangue e o mesmo nome puderam sair um tão diferente do outro?
Alex, em sua proverbial desafetação e caridade, formando nas hostes do bem; e o outro, Gustavo, o implacável secretário-chefe de Fafá que usurpou o mandato da irmã, um proselitista do mal.
Franklin Jorge (Clique AQUI)
Nota do Blog – Assino embaixo, sem tirar nem adicionar nada.
Conheço Alex Rosado há mais de 30 anos. É uma figura doce, amável, decente, sem maldades e incapaz de um gesto menor contra alguém. Honra pai e mãe.
Já Gustavo é o substrato da arrogância, idiotia e tirania cega.
Chegará o dia em que precisará sair da cidade, para ter uma vida mais segura, ante o cordão de inimizades, antipatias e perseguições que promove, com prazer sádico.
QUE REFLEXAO LUCIDA DA BADERNA ADMINISTRATIVA QUE VIROU O PALACIO DA RESISTENCIA! SEM RUMO MESMO. UM MANDA OUTOR RECUA, PUXA-SACO OBEDECE. NUMA CADEIRA QUE JA SENTOU DIX-HUIT JOA NEWTON E OUTROS DE PUNHO FIRME E FORMAÇÃO EDUCAIONAL COMPATIVEL COM O CARGO. POBRE MOSSORO DA *GENTEM*. ARRE ÉGUAS DE TODO SERTÃO.!!
Só uma observação, se Gustavo Rosado faz mal a Administração da irmã, é com seu concetimento, a prefeita é ela, se ela não toma nenhuma atitude é porque concorda com as peripercias do imão caçula!!!!
Jornalista Franklin Jorge, já lí centenas de artigos sobre os mais diversos assuntos, mas, confesso-lhe que reputo o presente como um dos mais completos.
Conhecí Alex Rosado no ano de 1970 quando deixei de estudar em Aracati-Ce e voltei para o Colégio Diocesano em Mossoró. Eu tinha 12 anos de idade e cursava a terceira série Ginasial. Lá se vão exatos 39 anos. Naquela ocasião, também conhecí suas irmãs gêmeas, Fafá e Ceição. Estudávamos os 04 na mesma classe, coisa que aconteceu nos 03 anos sequentes, em 1974 fui para João Pessoa-Pb e me afastei de todos.
Nestes 04 anos de convívio, aprendí a gostar, a respeitar e a admirar os 03 irmãos.
Quando voltei, no início de 1979, reencontrei Alex Rosado já funcionário do Banco do Brasil. Quando tinha oportunidade, fazia questão que o mesmo me atendesse, dada a sua seriedade, o seu profissionalismo e a sua dedicação a todos.
Caso você me permita Senhor Jornalista, estimaria muito fazer minhas suas palavras acerca dele.
Quanto ao irmão mais novo, o salgado GUGU, vale um velho dito popular, ” se queres conhecer um homem, dê poderes a ele ” .
Pobre Mossoró !!!!!!!!
Alex e Betinho(apesar de hoje político profissional),são os que se salvam,nessa família.
Quando da primeira administração Fafá,eu falei com Alex:”Vai ser secretário de que?”
Ele: “Optei por ficar com mamãe e Aruza(irmã falecida)”
Esse é Alex!
Concordo com Claúdio Alcantara…ninguem´seria capaz de ser tão omisso(a). É tudo jogo de cena…aquela velha história eu sou o ruim e ela a boazinha.
Reitero aqui a minha admiração por Alex. Ha cerca de 30 anos conheci Alex, que todas as noites, após voltar do trabalho no Banco do Brasil, ficava conversando com meus irmão nos bancos da antiga praça do codó. Sempre muito educado, gentil e respeitoso. Comigo não tinha muita aproximação, entretanto, seu senso de cidadania, responsabilidade e respeito pelo próximo, o fez protagonista de uma ato admirável: após alguns anos de casada recebo um telefonema de Alex, após todo o trantortorno que deve ter sido me localizar, pra me avisar que havia um dinheiro o qual eu tinha direito (pelo PASEP), pelo fato de ter me casado – não fosse ele, esse dinheiro estaria lá até agora…
Isso é só pra ilustar quão gradioso é este Homem! Há pouco tempo eu soube, através de uma familiar minha, que ele é incansável no cuidado com sua mãe, d. Odete. É carinhoso e dedicado. A humanidade precisa de mais Homens como este. Um grande abraço, Alex.