Copa do Mundo da África do Sul chega ao seu afunilamento.
Melhor seleção até aqui?
Pra mim, Alemanha, pelo conjunto. É um time por inteiro, da defesa ao ataque, com o acréscimo de possuir pelo menos uns quatro jogadores acima da média.
Espanha e Argentina, boas. A primeira em evolução, com ótimo toque de bola e conjunto. A segunda por sua meia ofensiva e ataque. A defesa é sofrível.
O Brasil surge como força competitiviva.
Ao contrário do que sempre ocorreu, a "Canarinha" sobressai-se pelo sentido de equipe acima de escassas estrelas e sua sólida defesa.
Uma decisão improvável, em face do cruzamento dos grupos, é de Alemanha e Espanha. Talvez fosse o mais sensato e lógico.
O Brasil corre por fora, mas com chances – mesmo longe de encher os olhos da torcida.
É bom que fiquemos conscientes, entretanto, quanto ao perfil de uma Copa do Mundo com o formato que possui: a prioridade não é jogar bonito. Importante, primeiro, é não perder.
Copa do Mundo é um torneio fugaz. Para levantar o título temos apenas sete jogos.
Num Campeonato Brasileiro de Futebol – da 1ª divisão – são 39 jogos. Há tempo para fazer firula, perder, arrumar e rearrumar time. Numa Copa, não.
Algumas seleções crescem dentro da própria competição. Outras se encontram num jogo e a partir daí chegam ao título. Existem aquelas que se perdem em si, como os casos recentes de Itália e França.
Vamos ver o que vem pela frente.
Brasil ou Holanda?
Brasil, mesmo diante de uma Holanda que mantém ótima técnica e sentido do coletivo, além de ter aprendido a se defender.
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