O PCdoB nacional começa a admitir se desgarrar de um velho parceiro: o PT.
Na campanha nacional do próximo ano, a aliança histórica entre ambos pode não ser mantida.
No âmbito do RN, também. É difícil que se renove. Improvável, não.
Os dois partidos fizeram parte da tapeçaria partidária do então vice-governador e candidato a governador Robinson Faria (PSD), com êxito para todos.
Robinson foi eleito governador, seu filho Fábio Faria (PSD) foi reeleito à Câmara Federeal. Já o PCdoB elegeu o então deputado estadual Fábio Dantas a vice-governador e a mulher dele, Cristiane Dantas (PCdoB), à Assembleia Legislativa.
Fátima Bezerra (PT) fez-se senadora, além de mais uma vez Fernando Mineiro (PT) ter-se reelegido à Assembleia Legislativa.
Para 2018, o enredo pode ser outro.
Mas é cedo para se afirmar com segurança qualquer composição ou racha para a campanha que se aproxima.
Várias condicionantes estão em jogo, como a possibilidade de Fábio Dantas assumir o governo e até ser o candidato governista à sucessão de Robinson Faria.
Ouvido ao chão, como bom índio Cheyenne, Cherokee, Comanche, Sioux, Navajo ou Apache.
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