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quinta-feira - 08/03/2012 - 18:40h
Cláudia e Ruth

Uma chapa competitiva, com certeza

Alguns webleitores interpelam-me ao vivo e em cores, sobre a hipotética chapa Cláudia Regina (DEM)-Ruth Ciarlini (DEM) para prefeito e vice no agrupamento governista.

Querem saber, se ocorrer homologação de chapa com esse formato, que perspectivas terão na corrida sucessória mossoroense Cláudia e Ruth.

Digo cá o que tenho dito lá fora:

– É competitiva, muito competitiva.

Depois trataremos do tema de forma amiúde.

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Categoria(s): Blog

Comentários

  1. RODRIGUES NETO diz:

    Competitiva e pra ganhar. Deve estar causando estremecimento na opoição. Que devem ter sentido o rolo compressor que vai ser a chapa Cláudia Regina prefeita Ruth Ciarlini vice.

  2. jb diz:

    Para vice concordo com sua análise,mas para prefeito segundo pesquisas e de acordo com fontes bem “postadas” à única Ruth que à população aprova é a da novela Mulheres de Areia.

  3. Joao Carlos diz:

    Chapa fortíssima!

  4. CALIBRE 50 diz:

    A firmeza de Josivan e o aço
    com que se forjam os vencedores
    Encerrou ontem o prazo regimental para registro de candidaturas a reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA). Josivan Barbosa gozava do direito à reeleição, pois já dirige a instituição por três vezes, mas numa foi eleito diretor; na outra, quando da elevação da Esam a universidade, nasceu outra instituição e ele foi nomeado “reitor pro tempore”, portanto, sem o processo de consulta à comunidade universitária. Em seguida, aconteceram as primeiras eleições, ou seja, a consulta para a formação da lista a ser enviada ao Ministro da Educação. Josivan foi escolhido para encabeçar a lista, foi escolhido pelo ministro e nomeado pelo presidente Lula. Como só foi eleito reitor uma única vez, tinha, até ontem, direito de concorrer à reeleição. Mas não se inscreveu. Mesmo tendo um abaixo-assinado que o estimulava a garantir a possibilidade de continuar reitor diante da incerteza que uma disputa democrática e livre impõe a quem concorre. Josivan mostrou firmeza. Firmeza absoluta. Está disposto a servir a Mossoró como prefeito. Como diz o livro de Dalcides Biscalquin, que deixou de ser padre para casar e virou escritor para sobreviver. Josivan teria uma eleição de reitor tranquilíssima. Talvez até mesmo uma candidatura única, como coroamento do grande reitorado que vem transformando a Ufersa numa universidade de grande porte. Mas acha que é hora de dar vez a outros talentos e disponibilizar seu imenso know-how administrativo à cidade que o adotou como filho, quando chegou com uma mão na frente a outra atrás, vindo de Apanha-Peixe, Caraúbas, depois de andar mais de trinta quilômetros para passar na casa de uma tia onde iria ganhar uma roupa para não chegar em Mossoró só de calção. Não quer trocar a certeza de uma reitoria pela incerteza da candidatura de prefeito. Também não aceita ser candidato a vice, pois em Mossoró vice não viceja. Vai continuar lutando para lutar a disputa interna no Encontro Municipal do PT, no próximo dia 18. Ganhando, ainda terá enfrentar meses de campanha para derrotar a candidata da Prefeitura e do Estado, duas estruturas que entrarão na campanha com os tubos de dinheiro e outras formas de comprar uma eleição. Enfrentará também a capacidade instalada da deputada Larissa Rosado, que tem o nome feito por duas candidaturas anteriores. Venhamos e convenhamos: é muita coragem. É muita determinação. É muita dignidade. É assim que se enfrenta desafios. E é desse aço que se forjam os vencedores.

  5. CALIBRE 50 diz:

    Oligarqicia. — A oligarquia, pela significação da pa­lavra, é o governo de poucos; mas, na realidade, é o dos ricos, com exclusão dos pobres. Se, na timocracia, a cobiça mesmo diminuta já é um mal exacerbado, transforma-se ago­ra a ambição de adquirir em princípio de governo do Estado. Se naquele regime, pelo menos, dominava a parte da. alma irascível do sentimento âe honra; agora, tudo é dirigido pela faculdade inferior da alma, a desenfreiada cobiça. O Estado já não é administrado segundo a realidade das coisas e a justiça, mas se acha nas mãos de. uns poucos exploradores. Por isso, estão à testa dele, não homens profissionais, mas políticos, que agora devem apresentar-se como entendendo de tudo, embora não entendam de nada. Temos, então, o pri­mado da Política na caça dos empregos e impedindo o tra­balho real; destruindo a unidade íntima e condenando o Es­tado à impotência, pois já não é o povo o que o Estado repre­senta, mas uma malta de exploradores

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