Do Blog de Jota Belmont
Foto Nº 1 – Em Nova Cruz na campanha municipal de 1968, no palanque Lauro Arruda, Dona Joanita Arruda, Cassiano Arruda, cantor Fernando Luiz, outras pessoas não indentificadas e o locutor J. Belmont que segura o microfone para o deputado federal na época, discursar: Aluízio Alves.
Foto Nº 2 -O candidato a governador do RN abraça a senadora mossoroense Edith Souto. Nesta época eu morava em Natal e trabalhava na Rádio Cabugi. Fui locutor de Aluizio na campanha de 1968 quando ele era deputado federal e se preparava para voltar ao governo em 1970.
Na campanha municipal de 1968 entre o Touro e o Capim, conheci Mossoró e fiz locução na reta final da campanha vitoriosa do capim. Infelizmente, Aluizio foi cassado pelo regime militar 1969. 1970 Foi Quando Henrique, muito jovem iniciou a sua carreira política dando continuidade à liderança do seu pai.
A casa de Edith era uma extensão de sua casa e eu era o seu locutor, inclusive quando ele fez o seu primeiro comício em Mossoró: “A quem meu filho beija a minha boca adoça”.
E lá se vão 46 anos. E depois de pronunciar essa frase, eu completava. “É o filhooo ou não ééé?” Aí a galera ia ao delírio…”ééééééé!!”
Nota do Blog Carlos Santos – Meu caro Belmont, você deveria postar mais material das “antigas” em seu Blog. Você tem muito a contar de sua história, o que viveu e testemunhou como político e radialista.
Sobre essa abordagem, é ainda interessante assinalar: hoje, Henrique está casado com uma neta de Lauro e Joanita Arruda, filha de Cassiano: Laurita Arruda.
Muita história.
Viajei no tempo agora, meus caros J. Belmont e Carlos Santos.
Na memorável campanha prá prefeito de 1968, eu tinha 10 anos de idade. Era o “Touro” (Wingt-Tun Rosado), contra o “Capim”, Antonio Rodrigues de Carvalho, que era apoiado por Aluísio Alves, Dep. Federal e ex-governador.
Todas às pesquisas, indicavam vitória do “Touro”, que na apuração, chegou a ter mais de trezentos votos de maioria, inclusive, seus correligionários já comemoravam.
Quando abriram às urnas de Lagoinha, onde Aluísio havia feito uma mine reforma agrária, e depois, às de Baraúna, onde seu líder maior à epoca, Chico Saldanha, havia aderido ao “Capim, poucos dias antes das eleições, à vitória veio por, se o “espírito não me engana” 88 votos!. Até mortes aconteceram na cidade.
Voto no PMDB até hoje, acompanhando à vontade de minha mãe (in memorian). “Nunca mudei, nem vou mudar”, porque nunca tive interesse algum em fazê-lo!
E muitos dos que se bandearam para os adversários, votaram tristes e amargurados, decepcionados com o que viram por lá!.
Estou com Henrique prá governador!
Existe uma pesquisa de currais novos sendo publicada.
E assim vai continuar tudo em familia. se porventura Robson ganhasse quem duvida que em nome da governabilidade e do bem que eles querem ao nosso Estado o PMDB não iria para o Governo como ja é bem seu costume.