Um amigo manda o aviso e os parabéns pelo Facebook – rede social na Internet. Não é meu aniversário, mas ele se esmera em proclamar que hoje é o “Dia do Jornalista”. Escolhe-me para a manifestação.
Sinceramente, abomino esse festim de calendário. Detesto data prefixada para ser alguma coisa ou festejarmos algo. O que gosto não tem data, nem hora ou lugar. E jornalismo é uma profissão como outra qualquer.
Talvez cause maiores chiliques pela exposição e por lidar com esse tititi cotidiano. Mas com o advento das redes sociais, a informação correndo em nossas mãos (celulares, laptops, tablets, Smartphones etc.), o mundo deixou de ser analógico para ganhar uma dinâmica digital. Somos apenas mais um em meio a muitos. Isso é ótimo.
Sobreviverão, nessa selva de muitos bytes, os mais intensamente apaixonados pelo jornalismo. Estamos submetidos a uma espécie de darwinismo cibernético.
Mesmo assim, abração e obrigado pela força.
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