Argentina e Uruguai fizeram reforma agrária ainda no século 19.
O Brasil até hoje, não.
Esquerda e direita lutam para que continue assim.
Perceba, que na campanha presidencial, o tema é praticamente ignorado pelos protagonistas.
Há um consórcio de patifes de lado a lado.
Reforma, não.
Num acampamento, temos a força dos barões ruralistas, que defende tudo desse jeito, como estamos desde os tempos do Brasil Colônia. A qualquer preço.
Do outro, um bloco que luta por um tipo de reforma alimentada por braço extremista de tendência totalitária trotskista. Invasões de terras e ocupações de estradas são tratadas como algo quase normal pelo Estado e até alimentadas financeiramente.
O próximo governo, independentemente de quem seja, pode continuar fomentando essa guerra.
Ou não.
Precisamos ter cuidado com o extremismo de parte a parte, nesse modelo de “democracia” constitucional e representativa.
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