segunda-feira - 13/10/2014 - 11:45h
Brasil

Uma reforma que não interessa

Argentina e Uruguai fizeram reforma agrária ainda no século 19.

O Brasil até hoje, não.

Esquerda e direita lutam para que continue assim.

Perceba, que na campanha presidencial, o tema é praticamente ignorado pelos protagonistas.

Há um consórcio de patifes de lado a lado.

Reforma, não.

Num acampamento, temos a força dos barões ruralistas, que defende tudo desse jeito, como estamos desde os tempos do Brasil Colônia. A qualquer preço.

Do outro, um bloco que luta por um tipo de reforma alimentada por braço extremista de tendência totalitária trotskista. Invasões de terras e ocupações de estradas são tratadas como algo quase normal pelo Estado e até alimentadas financeiramente.

O próximo governo, independentemente de quem seja, pode continuar fomentando essa guerra.

Ou não.

Precisamos ter cuidado com o extremismo de parte a parte, nesse modelo de “democracia” constitucional e representativa.

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Categoria(s): Política

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