Valeu, ‘Velho’ Júnior (Foto: Ricardo Lopes/Arquivo)
Como posso escrever, sem exatamente ser solene, burocrático ou ficar equidistante da notícia, para comunicar um falecimento? Na verdade, esse não é o caso de me amparar em técnica ou qualquer formalismo textual.
Eis registro de um tempo que vai se dissipando com o adeus a pessoas, nomes… laços.
Hoje, 1º de abril, é a verdade sem volta, a despedida de Júnior. Irmão.
Passagem esperada há alguns dias, não obstante os cuidados médicos e de equipe de apoio entre o Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) e o Hospital São Luiz, em Mossoró. Além claro, da intercessão de outras pessoas amigas e voluntariosas.
Minha gratidão.
Cuidemos agora das providências rituais e do adeus terreno.
O nome é despedida.
Vai lá, Velho.
Descanse.
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Meus sentimentos, amigo!
Que Deus o receba e conforte familiares e amigos enlutados.
Sinto muito, amigo.
Notícias desse tipo deixam um homem de letras sem palavras.
Que Deus conforte você e seus familiares.
Forte abraço.
Todos nós temos uma missão a cumprir, Júnior terminou a sua passagem por entre nós, agora terá início a viagem sem o retorno, a permanência eterna… dói, e como dói para quem aqui continua, tenho ou temos amigo Carlos Santos a experiência na carne e na alma, pois já passamos pelos dissabores da ida de quem mais venerava aqui na terra.
Mais como sempre tenho escrito aqui no seu espaço, me é cobrada mais uma vez a repetição de que “Só Deus e o tempo é quem nos acomoda”, força amigo.
O abraço fraterno meu e de toda família.
Descanse em paz nobre amigo.
Trabalhamos juntos em diversas campanhas políticas por esse RN.
😢
Conheco Júnior hã cerca de dois anos, mas nos tornamos amigos de patê papo. Ele e o meu também saudoso primo Francimar Cortez. Vá com Deus amigo Júnior!
O inevitável ciclo. Ao nascer cada um já recebe a sentença. É só questão de tempo.
Amigo Carlos, se nossa amizade pode ser um consolo, acrescente minha lágrima ao texto difícil de adeus ao Velho, irmão .
Naide
Amigo, vizinho e quase irmão.
A confraria da Vila do Ipase sofre nova perda.
Vá em paz amigo! Minha solidariedade à família enlutada.
Nosso vizinho,amigo por muitos anos,sentimos muito a sua partida,mas Deus é quem te guardará p sempre,obrigado por ter feito parte da nossa história nessa maravilhosa cidade.
Meus sentimentos, amigo. Deus acolha Júnior na vida eterna.
Conhecia o já saudoso Júnior há mais de quatro décadas, amizade proporcionada pelo fato de que o sogro do Júnior o respeitável Auditior Fiscal Sêo Lauro Bezerra era colega do meu saudoso pai. Naquelas priscas Eras referida profissão era denominada de Fiscal de Rendas, e ambos trabalhavam no antigo Posto Fiscal do Jucuri, quando ainda eram utilizadas Porteiras, também chamadas de Cancelas, posteriormente substituídas por correntes que eram arriada após verificação das Notas Fiscais Tributárias. Coincidentemente encontrei-me com o Júnior há cerca de um ano, precisamente na calçada que dá acesso ás dependências da antiga Estação Rodoviária, transformada em Secretarias do município . Nossos raros encontros proporcionava um longo desfilar de fatos dignos de menções recheadas de hilariante, desencadeando “gaitadas” e sorrisos de orelha-á- orelha. O céu está em festa com as presepadas saudáveis e engraçadas do amigo Júnior. Deus o acolha na mansuetude da Mansão Celestial. Inté o nosso reencontro na dimensão do Oriente Eterno. Meu profundo sentimento de pesar à família enlutada. À luz perpétua o resplendor.