Segundo dados do IPC Maps, especializado em potencial de consumo brasileiro, as despesas das famílias brasileiras no setor de varejo deverão atingir cerca de R$ 532,1 bilhões ao longo deste ano, que representa um acréscimo de 11,3% em comparação ao ano passado.
Nesse contexto, só a categoria de vestuário confeccionado responderá por R$ 182,7 bilhões. Além roupas, nos cálculos acima, também, são levadas em conta os desembolsos com artigos de limpeza, mobiliários e artigos do lar, eletroeletrônicos, calçados, joias, bijuterias e armarinhos.
Na liderança do ranking nacional, o estado de São Paulo responderá por quase R$ 139 bilhões dos gastos com varejo; seguido por Minas Gerais com R$ 55,6 bilhões; Rio de Janeiro e seus R$ 38 bilhões; e Rio Grande do Sul, na quarta posição, totalizando R$ 36 bilhões dos gastos.
MEI em queda
Já na contramão desse consumo, está a queda na quantidade de comércios varejistas, puxada pelos Microempreendedores Individuais (MEIs). De acordo com o levantamento, do ano passado para cá, houve uma redução de 15,4% de atacadistas e 6,6% de varejistas dessa natureza jurídica.
Enquanto isso, as demais naturezas jurídicas abriram, juntas, 70.294 novos comércios, totalizando atualmente mais de 5.594.354 estabelecimentos no Brasil.
O estudo
O IPC Maps – da IPC Marketing Editora – destaca-se como o único estudo que apresenta em números absolutos o detalhamento do potencial de consumo por categorias de produtos para cada um dos 5.570 municípios do País. Tem como base um elenco de dados oficiais, através de versões em softwares de geoprocessamento.
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