O jornal Tribuna do Norte tem matéria bastante interessante, publicada hoje. Organiza boxe de informação, com as cinco chapas a governador/vice e Senado, com as devidas coligações e número de candidatos nas chapas proporcionais.
São os “exércitos” que vão à disputa das eleições deste ano no Rio Grande do Norte.
A maior coligação é encabeçada pelo presidente da Câmara Federal, Henrique Alves (PMDB), candidato a governador. É a “União pela Mudança”. Terá 17 partidos.
Já sua principal concorrente, “Coligação Liderados pelo Povo”, com o vice-governador dissidente Robinson Faria (PSD) disputando o Governo do Estado, aparece com nove partidos em seu bojo.
Nota do Blog – Em material oficial da Coligação Liderados pelo Povo, enviado ao final da sua convenção, domingo (29), era apresentada uma lista com dez partidos: PT, PCdoB, PSD, PP, PEN, PRTB, PTN, PTC, PPL, PT do B.
Nesse boxe da Tribuna, o PTN não é incluído. O partido aparece noutra coligação, a de Henrique Alves.
A Coligação União Pela Mudança, também em notícia oficial, adiantou no sábado (28), que teria 18 partidos em vez dos 17 citados na matéria da Tribuna do Norte: PMDB, PSB, PR, PROS, PSDB, DEM, Solidariedade, PDT, PRB, PPS, PHS, PTB, PV, PSC, PSDC, PMN, PRP e PTN.
É esquecido o PSDB, que certamente faz parte da coligação.
Pronto!… Tudo loteado, cada qual com o seu quinhão. Para eles, tudo resolvido. Mas para o eleitor, não mudou nada. Até o momento, nenhum candidato a governador manifestou uma proposta concreta para tirar o nosso Estado do marasmo. A não ser as promessas vazias de sempre: Que vai melhorar a saúde, educação, segurança a vida dos servidores e dos cidadãos. Só não dizem como farão para que estes milagres aconteçam. Lamentável, nesse modelo arcaico, nada vai mudar.
A melhor definição para a campanha política desse ano no Rio Grande sem Sorte: TUDO COMO DANTES NO QUARTEL DE ABRANTES.
A “União Pela Mudança”, que já começou mudando o nome de “acordão para coligação”, é formada pelos mesmos políticos que já governam o estado há mais de 40 anos, se eleita, terá certamente uma grande dificuldade em “lotear o estado” devido possuir muita gente boa também “clamando por mudanças”, mas que se comprometeu com a ideologia do grupo Alves mediante a “velha negociação” coordenada pelo chefe, político Expert com bagagem de 11 mandatos em Brasília, sempre sorrateiro no cerne das cobras criadas que rastejam por lá…
Carlos, me diga uma coisa, Garibaldi e Agripino estão fora deste pleito?
De novo??? Não muda não?
O povo ja conhece e sabem quem são esses candidatos.
Tudo blá blá blá!!