O viaduto construído no Grande Alto de São Manoel, no Complexo Viário da Abolição, Mossoró, continua sem serventia. Falta “aprumar” a pista para ele ser realmente utilizado em sua plenitude.
A obra foi a primeira a ser “concluída” do Complexo Viário da Abolição, com custo superior a R$ 70 milhões, que se arrasta há mais de quatro anos.
Maquete do que seria o sistema viário com viaduto no São Manoel
Até sua inauguração, para pleno funcionamento, ainda passará por recauchutagem capaz de fazê-lo útil. Do contrário, será mais um monumento à incompetência, pago com o dinheiro farto do contribuinte.
Já nos viadutos da João da Escóssia/para UnP, cruzamento dos Abolição II e III e acesso ao Santa Delmira, preparam monstrengos surpreendentes – e de última hora – que tornarão esses equipamentos “dispensáveis”.
Vem aí, uma série de semáforos para atendimento a interesses empresariais e não à finalidade precípua do empreendimento, que é de dar fluidez e maior segurança ao tráfego de veículos e pessoas.
Passarelas
Estranhamente, no projeto original, também não consta a colocação de passarelas e mesmo iluminação dos cerca de 17 quilômetros da duplicação. O projeto para passarelas foi lembrado, quando passou a existir cobrança por parte de setores da imprensa – leia esta página, por exemplo.
O Blog conversou com destacada fonte ligada ao poder público, que admitiu “em off”, existência de pressão para colocação de semáforos nos viadutos, algo inédito e canhestro, pois torna o sistema viário o oposto do que é seu propósito.
Veja na maquete, o que seria o viaduto do Grande Alto do São Manoel.
Nota do Blog – A Procuradoria da República está de olho em certas aberrações que fazem parte dessa construção. Algumas, visíveis. Outras, de subterrâneo, para a tendimento a interesses caprichosos do capital.
O Projeto custou milhões!!! Alô MP! Mossoró precisa de respostas sobre muitos e muitos desvios de recursos e apropriação indébitas não apuradas!!!
Quando da inauguração do Hospital do Câncer, vi com esses olhos que a terra há de comer, a Governadora em discurso proferido na ocasião, prometer que solucionaria o problema de acessibilidade dessa obra.
Naquela ocasião um cidadão, com um cartaz nas mãos, se postou diante das autoridades ali presentes e fez a cobrança. A governadora prontamente prometeu a execução da construção de passarelas.
Vamos ver se sai!
Que absurdo, mas não vamos se calar, você representa o povo. Vamos fazer um protesto no viaduto do Santa Delmira, vamos bloquear as laterais deixando como deveria ser, chamar a atenção do povo e autoridades, eles sabe que o povo junto é maior que eles.
A propósito. Cadê as faixas de aceleração para não ocorrer engarrafamentos nos retornos?? esqueceram??? Não estavam previstos?? ou foi esquecimento???? Para fazerem a duplicação sem fazer esse tipo de previsão era melhor não ter a duplicação, pois causa engarrafamentos nos retornos aliados a falta de noção dos condutores que obstruem a faixa da direita para fazer o retorno. Não sabem se posicionar um atrás do outro para esperar a vez.
Aff nem me fale. “Zé povim” de Mossoró não sabe conduzir-se em tráfego urbano. Aqui até as instituições, inclusive as federais com extensão por aqui, parecem adquirir o jeito amador da sociedade de Mossoroense. Queria muito ver minha cidade e nosso povo evoluir, mas ignorância por aqui é colossal.
A pessoa que fez o desenho/maquete da foto, não entende bulhufas de transito, senão vejamos:
1) O retorno que se vê em primeiro plano (no desenho), está muito distante do atual.
2) O retorno existente hoje, localizado imediatamente após a descida do viaduto, tem que ser fechado. E é ai onde está o grande problema.
3) Ao fechar o retorno, os veículos procedentes de Fortaleza, não têm mais acesso a Mossoró. Imagine o fluxo de veículos procedentes da Petrobras em horário de pico com destino a Presidente Dutra, via aquele trecho. Com o fechamento do retorno, torna-se impossível, uma vez que o acesso a Presidente Dutra se daria já no inicio da pista simples. Com o fluxo de veículos procedentes de Natal, esse tipo de retorno, sem semáforo ou rotatória, é impossível/proibido.
4) Outro erro no desenho é a alça que liga Mossoró, procedente da Presidente Dutra, a Petrobras/Fortaleza. Percebam que tem uma via (vejam um risquinho no alto do desenho), ligando a alça, a via que está vindo da Petrobras/Fortaleza. Ora, se construíram o viaduto para acabar com os cruzamentos, como é no desenho consta uma via cruzando a Br, sentido Natal/Petrobras?
Não precisa ser engenheiro de trafego ou civil para perceber que aquele viaduto nasceu errado. Se tivessem construído a obra iniciando na BR 304 e desembocando na Estrada Contorno, ja estaria funcionando. Neste caso, os veículos que saíssem de Mossoró com destino a Natal, passariam SOB do viaduto, e não SOBRE o viaduto, como pretendiam o(os) duble(s) de engenheiro(s) que projetou/projetaram aquela lambança.
Para readequá-lo, precisarão de muito, mas muito dinheiro mesmo.
Esse desenho não é o desenho do projeto executado, essa imagem é só uma ilustração mas de um outro anteprojeto.
A duplicação, ao meu ver, deveria iniciar-se, no mínimo, onde encontra-se o prédio da delegacia da Polícia Rodoviária Federal , na divisa de Sumaré e Dom Jaime ( onde chamamos provincianamente de “saída” para Natal , Risos ), pois todo aquele trecho sendo duplicado viabilizaria a retirada do retorno de próximo do viaduto ( passagem de nível ) para mais a frente, ali, próximo a um posto de combustível. Assim se faria marginais e isso disponibilizaria espaço e fluidez. O problema é que as autoridades aqui querem resolver tudo com semáforo. Deveriam nem ter “inventado” essa obra (esse projeto meia boca quem fez foi a prefeitura amadora, só podia dar nisso). Melhor era esperar cem anos mas que o o projeto viesse direto de Brasília.
Na maquete fica ótimo. Na realidade rasgou um diploma. Quanto aos semáforos nos demais, estamos no País de Mossoró, onde manda quem pode; primeiro se constrói a ponte e depois manda fazer o rio; trafega-se lento pela esquerda e ultrapassa-se pela direita…
Verdadeiramente essas construções só irão servir como um bom motivo de piada. Estão de tornando ridículas. Primeiro: Nitidamente percebe-se que algumas, não precisa ter conhecimento técnico, possuem inúmeros erros, além de serem péssimas no aspecto estético. Um pulo em Fortaleza, Natal, ou até mesmo Campina Grande, se vê viadutos com placas de gramas, decorações, iluminações e etc. Aqui em Mossoró existe um morro de areia com um pouco de asfalto em cima. Horrível. Ademais, o fluxo não vai melhorar em nada praticamente em vários deles. Ora, um exemplo o do Santa Delmira, para ter acesso da Rio Branco até bairro tem que aguardar alguns carros que possivelmente trafeguem em sentido inverso, ou seja, como normal, não “juntaram” os canteiro de ponta a ponta para ser um tráfego livre. Ora, seria melhor antes com os sinais. ISSO É UMA PIADA. ALÉM DE FEIOS SÃO MAL ELABORADOS. COMO SEMPRE, SÓ ACONTECE EM MOSSORÓ CERTAS COISAS. Ridículo. Viaduto para esperar, para atrapalhar mais ainda. E continuo, na cidade também estão pondo sinais em vários locais desnecessários, onde fica uma fileira de carros esperando um sinal, detalhe, com “pardal”, abrir, enquanto no sentido contrário não vem carro, a noite se torna um perigo…..fora outras aberrações no trânsito dessa cidade. Estão querendo melhorar a mobilidade mas estão piorando com sinais, proibições e construções mal feitas.
Sabe você está corretíssimo. E piorando sabe porque porque eles não tem competência e não ouvem que sabe. Um estudioso de Curitiba fez um estudo sobre transporte público em Mossoró e inclusive dando dicas sobre mudanças no tráfego (detalhe o cara trabalhou para o setor de planejamento de transporte em Curitiba), mas as pessoinhas da Prefeitura de Mossoró Não aproveitaram Nada. engavetaram. Nenhum prefeito até hoje em Mossoró teve competência.
Amigo perguntar não ofende como chama-se esse cidadão que se diz engenheiro ??? só falamos que foi mal feito e mal planejado, temos que saber o nome dele para passarmos longe de uma obra assinada por ele. Já que agora também nem iluminação foi planejada por ele e como é feito uma duplicação em uma zona urbana e se esquece de algo tão importante????
“Outras, de subterrâneo, para atendimento a interesses caprichosos do capital.”
Interesses que sempre estão presentes quando se trata de obras públicas.
Vocês observaram que os hidrômetros em Mossoró foram trocados?
Os antigos funcionavam?
Claro que funcionavam.
Mas justificar gastos é preciso, nem que para cobrir estes gastos desnecessários se aplique logo em seguida um ABSURDO aumento de 11,5% na tarifa de água e esgoto, asfixiando ainda mais o já combalido orçamento do trabalhador norteriograndense.
Conceder um aumento neste patamar num serviço essencial é prova da falta de compromisso com o social.
O que mais me surpreende é ninguém levantar a voz contra este despautério.
Fico a pensar o que realmente motivou a troca dos antigos por novos hidrômetros.
Por que fizeram esta troca?
Qual o verdadeiro objetivo desta troca?
Excesso de dinheiro na CAERN?
Ou estes modernos hidrômetros foram recebidos pela companhia estatal graciosamente?
Se foram, porque o aumento muito superior à inflação?
A Governadora Rosalba Ciarlini TEM conhecimento do desgaste que está sofrendo sua imagem por ter autorizado este aumento absurdo.
Antes do aumento:
ATÉ 10 M3 – 25,24 POR UNIDADE
11M3 A 15 M3 – 2,81 POR M3
Com o aumento:
ATÉ 10 M3 – 28,07 POR UNIDADE
11 M3 A 15 M3 – R$ 3,13 POR M3
Fácil constatar que o aumento foi superior a 11%.
Aumento este extensivo à tarifa de ESGOTO, já que esta é 70% do valor cobrado pela água fornecida.
Se subir o preço da água sobe AUTOMATICAMENTE o preço da tarifa de ESGOTO.
Alguém no RN teve o seu salário reajustado em mais de 11%?
A Governadora Rosalba Ciarlini sabe que fornecimento de água é um serviço essencial e como tal não deve ter por objetivo o lucro.
A CAERN, com a troca dos hidrômetros, demonstrou a todos que não está enfrentando dificuldades de caixa. Deve estar é com muito dinheiro sobrando. Afinal, trocou todos os hidrômetros.
Os que funcionavam perfeitamente bem foram substituídos por novos, modernos e belíssimos hidrômetros.
QUAL FOI O CUSTO DESTA TROCA DE HIDRÔMETROS?
Não teria sido mais racional não trocar os hidrômetros e manter o preço da água e esgoto?
O que determinou a troca destes hidrômetros?
O que mais me causa indignação é saber que é possível aumentar a receita da CAERN sem se aumentar a tarifa.
A GOVERNADORA ROSALBA CIARLINI SABE QUE É POSSÍVEL AUMENTAR A RECEITA DA CAERN SEM AUMENTO DA TARIFA DE ÁGUA E ESGOTO.
É possível até criar a TARIFA ZERO para os consumidores de BAIXA RENDA e que estejam INCLUÍDOS em algum programa social do Governo Federal.
Por que a Governadora não faz isto eu não sei.
Um dia todos nós saberemos porque uma companhia de água e esgoto, que solicita aumento para as suas tarifas de mais de 11%, inflação de 7%, gasta MILHÕES na troca de hidrômetros.
O mais incrível é a companhia ter sido atendida nesta sua pretensão.
O que torna mais fantástico ainda todo este surrealismo é estarmos num ano eleitoral e a Governadora que autorizou o aumento ser candidata à reeleição.
O Samba do Crioulo Doido perde é feio…
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VOCÊ ESTÁ SABENDO QUE PAGA A GASOLINA GASTA PELOS VEREADORES NOS SEUS CARRÕES?
VOCÊ ESTÁ SABENDO QUE PAGA OS GASTOS DOS VEREADORES E DOS SEUS ASSESSORES NOS RESTAURANTES?
VOCÊ ESTÁ SABENDO QUE PAGA PASSAGENS AÉREAS E TERRESTRES PARA OS VEREADORES?
VOCÊ ESTÁ SABENDO QUE PAGA IPTU, CAERN E COSERN PARA OS VEREADORES?
TUDO LEGALIZADO PELA LEI DA MORDOMIA DOS VEREADORES.
Associe a todos estes problemas um bando de pseudo motoristas sem nenhuma condição de dirigir nem um velocípede,que se metem a trafegar em rodovias movimentadas. Isso inclui alguns condutores de ciclomotores que não exigem habilitação,e motoqueiros irresponsáveis que conduzem como se estivessem na corrida da Ilha de Man…. Resultado: PROBLEMAS.
Lembre-se: A obra, em seu total, custou mais de R$ 70 milhões, sendo que deste valor uma contra partida de R$ 12 milhões dos cofres do Governo do Estado. O Governo do estado tem sua partipação e pode sim inaugurar uma obra que o projeto parte do governo do estado e não do governo federal.