Os três pré-candidatos a prefeito de Mossoró que declaradamente se apresentam nesse papel, até aqui, seguem sem um nome a vice. Conversas, especulações ou nem isso marcam essa fase que antecede a campanha.
O prefeito Allyson Bezerra (UB) foi pressionado e sitiado, inclusive chegou a receber ultimado do PL para anunciar um nome da legenda, com data definida para esse fim. Não aceitou a imposição e manteve a promessa de que só cuidará do assunto após o Mossoró Cidade Junina (MCJ). A partir de julho, diga-se.
O PL, que tanto tentou lutou para ser o vice de Allyson Bezerra, não conseguiu um para si ainda. Tem uma pré-candidatura a prefeito desde 26 de março, portanto há quase três meses, do ex-vereador Genivan Vale. Vice? Ninguém.
Provavelmente vai de ‘puro-sangue’, pois não viabilizou apoio do grupo da ex-prefeita Rosalba Ciarlini (PP) e não convenceu o escorregadio líder oposicionista na Câmara Municipal, vereador Tony Fernandes (Avante), a subir na sua garupa.
Pode apostar na ex-vereadora grossense Clorisa Linhares como solução no padrão ‘é o jeito.’
PT, nem pensar
Quanto a Lawrence Amorim (PSDB), presidente da Câmara Municipal de Mossoró, que também tentou ser vice de Allyson Bezerra, só existe uma certeza: não ter um vice petista em sua chapa, devido o desgaste considerável do governo Fátima Bezerra (PT) e da líder local da legenda – deputada estadual Isolda Dantas (PT).
O apoio do PT está confirmado (veja AQUI), mas com ele, muitos problemas (veja AQUI e AQUI)).
O nome do ex-candidato a vice e a prefeito, Gutemberg Dias (PCdoB), veio à tona (veja AQUI) à semana passada. Porém, não é ponto pacífico.
O vice de Allyson, o vice de Genivan e o vice de Lawrence vão mesmo ficar para mais adiante, julho ou agosto, quando fecha prazo para convenções e formalização de chapas.
“Quem se modera, raramente se perde.”
Confúcio