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Notícia que o Estadão traz nesta quinta-feira (29), que merece especial destaque: o Conselho Federal de Medicina (CFM) anunciou novas regras para regulamentar os vínculos entre médicos e a indústria da saúde.
A partir de março de 2025, os profissionais deverão informar aos conselhos regionais qualquer tipo de vínculo com a indústria farmacêutica, de um contrato formal de trabalho a uma atuação como palestrante remunerado. Além disso, os médicos devem declarar conflito de interesse em entrevistas, debates ou qualquer exposição pública.
A regra também proíbe o recebimento de itens relacionados a medicamentos, órteses, próteses e equipamentos hospitalares que não possuam registro da Anvisa.
Quem violar as regras pode ser punido, inclusive com a cassação do registro profissional.
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Ríamos pra não chorarmos com essa maviosa notícia…de suposta moralização do Conselho Federal De medicina, conhecido antro de omissões, espírito de corpo que mais se parece espírito de porco, bem como de privilégios e impunidades de toda ordem…!!!
Ou seria um preâmbulo de uma nova peça de teatro, encenada, tendo à frente mais um Bolsonarista, eleito como sabemos, para o Conselho Federal de Medicina, o que evidentemente aprofundará, ainda mais o negacionismo científico, o manjado corporativismo e a chamada impunidade quase que absoluta de classe e da meia dúzia de sempre em nosso país,. Onde se destacam os médicos e magistrados, que na prática, podem cometer os mais variados Ilícitos, desde matar e vender sentenças até fazer de conta em sua medicina mercantilista de que realizam anamnese em pacientes, assim como estão julgando/judicando, quando de forma, manifesta e reiterada se utilizam do sofisma jurídico chamado livre convencimento.
Claro, óbvio e ululante, convictos da absoluta, rotineira e histórica impunidade que ultimamente se destacaram. No caso dos médicos, sobretudo durante a PANDEMIA DA COVID – 19, quando muitos dos chamados Galenos supostamente cônscios do juramento Hipocrático, não só encamparam a Genocida política de Saúde do Suposto Messais, bem como através de internet , rádio e televisão fizeram e desfizeram, mandaram e desmandaram chancelando o proselitismo Genocida daquele que não só zombou de pacientes com falta de ar, tendo, inclusive, corroborado diretamente quando da falta de oxigênio em Manaus, no que levou ao início e aprofundamento da mortandade, criminosa mortandade de mais de 700 mil brasileiros em nosso país.
Já os ditos e infalíveis Magistrados Tupiniquins, efetivamente não ficam atrás quando do quesito da demonstração inequívoca de que estão e estarão sempre impunes, não importando o tipo de ilícito praticado. Prova disso é o que ocorreu alguns anos atrás no âmbito do TJRN., quando pegos com mão na cumbuca de desvio de milhões (CASO PRECATÓRIOS), no que ao fim e ao cabo, não só ficaram impunes , livres, leves e soltos, com dinheiro no bolso, além, claro, dos privilégios do nosso patrimonialismo sem limites, reflexo de polpudas aposentadorias compulsórias.