Desculpe-me pela ausência prolongada. Precisei. Era necessário um mergulho no sacrário do meu eu. Impus-me balanço desse itinerário de vida até aqui.
Estou vivo, inteiro, na luta!
Como bem assinalou meu amigo Valtércio Silveira, "agora você começará a aprender a viver com a saudade".
É verdade.
Mas ela (a saudade) não tem o peso da lacuna, de algo que falta. É paradoxalmente a dor do preenchido, mesmo que imaterial.
Talvez minúsculo e imperfeito, eu não consiga perceber – por enquanto – nada além da angústia da subtração. Dói muito. Falta chão. Fôlego.
"Mãe não morre nunca, mãe ficará sempre junto de seu filho e ele, velho embora, será pequenino feito grão de milho", plasmou Carlos Drummond de Andrade.
Eu, o Carlinhos.
Ao trabalho!























vivo, inteiro, na luta! suas palavras nos faz bem…nos contagia.. nos enche de sentimentos infinitos e sublimes. força amigo!
È isso amigo, continue na luta, no auto dos céus sua mãe estará dizendo que valeu a pena forma-lo, educa-lo e ter deixado aqui nesta terra um verdadeiro cidadão. “Nunca deixe de lutar”
Pôxa, rapaz velho, como dizia dona Maura! Não fiquei sabendo nada do velório e enterro, vim de Tibau para isso. Desculpa a ausência na despedida. Dona Inalda já leu cedo nos jornais e não tivemos como negar. Um abraço extensivo a toda famÃlia.
Avante, amigo!
Suas palavras é muito forte e diz tudo: “Estou vivo, inteiro na Luta”… e a luta continua agora com saudade… Coragem! Deus é contigo!
Sei sentir a sua dor….há dois anos perdi minha mãe/amor.
onde encontrar forças ? nas lembranças dela pela vida. Ela lutou 3 anos contra um câncer de mama. Ela lutou bravamente.
minha solidariedade- Valéria Bulcão