Um webleitor (a) identificando-se como "Débora Paloma", que é suspeita de passar para o curso de Medicina da Uern, por "Sistema de Cotas", indevidamente, escreve ao Blog. Dá sua versão. Entre ironias e ameaças, mas se pronuncia.
Leia abaixo:
Mediante o que foi publicado no Blog a respeito de Débora Paloma, queremos esclarecer a verdade em relação a este assunto.
Estamos diante de uma calúnia e este Blog só pesquisou o ano de 2006, quando a Ccomperve analisou o histórico e entendeu que Débora não era cotista (só não recorremos devido a sua colocação final) mas este "conceituado" blog esqueçeu (ou agiu de má-fé) em não pesquisar os anos seguintes 2007 e 2008, quando Débora concorreu como cotista apresentando a MESMA DOCUMENTAÇÃO, sendo avaliada pela comperve considerando a mesma como cotista.
Quanto as piruetas a qual o Blog se refere ironicamente em sua publicação em relação a média de 2006 comparando com a de 2009, vale salientar que durante esses anos a mesma frequentou, mesmo com dificuldades, bons cursinhos e com muita competência conseguiu evoluir bastante para obter o segundo lugar em 2009.
Não estamos de acordo com que foi publicado e já que o pontapé inicial foi dado iremos até o fim, inclusive buscar o que nos dá de direito judicialmente para que o responsável por esta maldosa divulgação venha tambem responder pelos seus atos.
Estamos a disposição para qualquer esclarecimento.
Débora Paloma – dbpaloma@yahoo.com.br
Nota do Blog – Minha carÃssima Débora Paloma, pegue sua senha e entre na fila de demandantes. Não temo processo. O que não suporto é omissão.
Medos? Muitos. Mas nenhuma covardia.
De cara limpa, responsabilizo-me por tudo que é veiculado aqui, até mesmo eventuais comentários de pessoas com e-mails falsos ou utilizando a máscara de pseudônimos.
Ameaças começaram a pipocar desde que disparei essa série. De processo judicial a algo mais truculento. A maioria, claro, sem identificação. Deviam processar os promotores do Patrimônio Público, o reitor Milton Marques etc.
Melhor pegar o "mané" aqui, não é mesmo?
Um alerta: tolice imaginar, porém, que o anonimato na Internet é indevassável.
Há alguns meses resolvi que a cada processo procolado contra mim, mando outros em sentido contrário. Não vou ficar acuado com assédio moral, chantagens etc. Seja lá de quem for, é bater e voltar.
Intimidações são comuns em minha trajetória. Sobretudo de poderosos em trânsito por cargos públicos. Todos têm prazo de validade. "Eles passam. Eu passarinho".
Não faço juÃzo de valor de forma especÃfica. Entretanto tenho opinião formada, o que incomoda: quando alguém pega atalho pelo Sistema de Cotas, não engana a mim ou a um pobre estudante do setor estatal. Ludibria a sociedade por inteiro.
O que esperar desse futuro médico (a), hein?
No texto acima, acho estranho é a webleitora não se pronunciar na primeira pessoa (eu). A impressão é de que alguém escreveu por ela. Espero que sim, pois grifar "esqueçeu" (sic) com cedilha depõe quanto ao seu extraordinário resultado no Vestibular da Uern-2009.
Mas fico feliz que estudando sempre em escola pública, tenha ainda conseguido pagar "bons cursinhos" (sic). Uma vitoriosa.
É isso.
Dileto Jornalista, ao que me parece, querem lhe calar algemando-o com tantas demandas assacadas contra si.
Saudades do tempo da ditadura, você está sendo monitorado todo tempo. Essas pessoas tem medo da notÃcia, e, na maioria das vezes, da verdade.
Rindo, fico a me lembrar da época em que você era o editor chefe da Gazeta do Oeste. Quantas crÃticas me foram feitas???, certamente, mais de uma centena. Já imaginou se a cada crÃtica eu abrisse uma demanda contra você?, Lá se vão 15 anos e até hoje estarÃamos brigando na Justiça.
Prefiro sua valorosa amizade, seus sábios conselhos e seus importantes ensinamentos.
No caso em tela, não posso e não devo entrar no mérito da questão, apenas imagino que a demanda judicial não seja o melhor caminho. Penso que a parte que se sente prejudicada pela notÃcia, poderia procurar a COMPERV e pedir uma certidão ou coisa que o valha, provando porque a ” prejudicada ” foi escolhida como cotista.
Entregaria ao Jornalista que, com a certeza que DEUS existe, publicaria e faria a devida correção. ( se é que existe )
Coitadinha! Débora Paloma frequentou, mesmo com dificuldades, bons cursinhos e nunca conseguiu aprender Português. Se, pelo menos, ainda existisse o MOBRAL, irÃamos incluÃ-la na “cota” das pessoas analfabetas.
Carlos Você é MADEIRA DE DAR EM LOUCO, OSSO DURO DE ROER, É PIOR QUE CANTO DE CERCA, ainda ter que pegar senha para processa-lo, eu desistiria a não ser com uma COTINHA.