Várias árvores longevas e com densas folhagens foram praticamente decepadas nesse final de semana no pátio do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), em Mossoró.
A “poda”, digamos, causou muita estranheza em face do radicalismo do trabalho.
Numa cidade que vive em pleno semi-árido, praticamente de sol a sol o ano todo, o rigor para transformar árvores em esqueletos ou meros troncos, parece um ato de sadismo.
Desalentador.
O correto seria a limpeza das árvores a partir da retirada de galhos secos e cortes que objetivassem a segurança preventiva quanto a quedas e danos a edificações e ameaças à vida humana.
Mas não existe qualquer fiscalização para que esses critérios sejam obedecidos.
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“Mas não existe qualquer fiscalização para que esses critérios sejam obedecidos.”
E qual a fiscalização que existe em Mossoró?
Verduras e frutas podres são vendidas nos supermercados livremente. O cliente que tenha o cuidado de separar o que está podre do que está ainda em bom estado.
Produtos com datas vencidas são vendidos.
Na gôndola um preço, no caixa outro preço.
Para não servirem a MERENDA ESCOLAR inventaram uma aulas aos sábados para compensar as que não foram lecionadas durante os períodos de greve em 2017. Esta aulas se encerravam às 9 horas.
Não entregaram UNIFORME ESCOLAR em 2017, mesmo existindo uma recomendação do MPRN para que o UNIFORME ESCOLAR seja entregue no primeiro dia letivo de cada ano. Em 2018 nada entregaram para justificar o UNIFORME ESCOLAR e a desculpa é a mesma de 2017: ESTÁ EM LICITAÇÃO.
Medicamentos faltam. A desculpa é que está em licitação.
As próteses dentárias do programa Brasil Sorridente não foram entregues. E todos sabem que milhões foram destinados a Mossoró para o cumprimento deste programa.
O que é fiscalizado em Mossoró?
O uso do dinheiro da Taxa de Iluminação Pública?
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS A QUALQUER INSTANTE.
Sem falar que no trânsito, as pessoas trafegam no acostamento, estacionam em local errado e mais umas outras irregularidades. Uma lástima.