Jornalismo com Opinião
O ótimo radialista Gilson Cardoso (FM 93) noticia em sua coluna impressa, em "O Mossoroense", mais uma novidade no elenco de pré-candidatos a vereador em Mossoró.
Garante que o palhaço de ofício, "Fuxiquinho", vai à disputa por uma das 13 vagas na Casa do Povo em 2008.
Os atuais vereadores – com raras exceções – devem estar tremendo com a concorrência.
O "circo" vai pegar fogo!
O "consórcio" de deslizes entre as câmaras municipais de Natal e Mossoró, que este Blog revelou em primeira mão à semana passada, terminou sendo objeto de notícia na capital.
O jornalista Cassiano Arruda repercutiu o registro, ao contrário da grande maioria da imprensa convencional e das novas mídias.
Cassiano lembrou em "O Poti", domingo, 22, que a "conexão" revela o nível de articulação dos vereadores das duas cidades, na hora de defender os próprios interesses.
Já há provas de parentes de parlamentares empregados na câmara da outra cidade.
É nessa segunda, 23, às 12h, a estréia do noticioso Jornal do Meio Dia, da FM 95 de Mossoró, em cadeia com a AM Vale do Apodi.
Ancorado pela experiência do jornalista Nilo Santos, contará com os colegas Pedro Carlos e Christianne Alves. A mim caberá a fatia dos bastidores da política.
Para complementar o time, participações especiais de Gerlane Alves e Alexandre Garcia, direto de Brasília. Uma ótima retaguarda de repórteres, técnicos e produtores complementa a equipe.
Pela expectativa em torno do programa, teremos uma platéia numerosa, diversificada e atenta num universo de mais de 40 municípios (regiões Oeste, Salineira e de Mossoró).
Jornalismo analítico-informativo e plural é a proposta que cerca o Jornal do Meio Dia, comenta o diretor-geral das duas emissoras, Manoel Ribeiro Neto, ao lado do diretor de Programação, jornalista Giovanni Rodigheri.
Se você não estiver ao alcance do sinal das rádios, assim mesmo pode acompanhar o programa ao vivo pela Internet (clique aqui).
Contamos com sua audiência. Até lá.
"Pensar é o trabalho mais pesado que há. Talvez seja essa a razão para tão poucos se dedicarem a isso."
Henry Ford
O domingo fecha rodadas do Campeonato Brasileiro nas séries A e C, com excelente momento para o futebol do RN.
Além da vitória do América (veja matéria postada ontem) que dobrou o Atlético (PR) por 2 x 1, ABC e Potiguar obtiveram bons resultados na Série C, hoje, jogando contra times pernambucanos de Caruaru.
O ABC ficou no 4 x 4 com o Central em Caruaru e o Potiguar soltou 3 x 0 no Estádio Nogueirão, alvejando o Porto.
Em sua chave, o Potiguar com o resultado, obtido com gols de Canindezinho, Maiquel e Ìtalo, fica em segundo lugar, atrás do Nacional de Patos (7 pontos), com 6 pontos.
O Icasa é o terceiro com quatro e o último é o Porto com igual pontuação, mas perdendo em critérios técnicos.
O ABC, em Caruaru, saiu perdendo.
Barata fez 1 x 0. Fábio Silva empatou, virando com Nego em cobrança de falta.
Entretanto, numa falha da zaga, Márcio empata para o Central.
Ao final do primeiro tempo, Rogerinho faz 3 x 2.
No segundo tempo, aos 3 e aos 8 minutos, outra vez, virando o placar Édson Sá empatou e pôs o Central à frente do placar. O ABC só conseguiu o empatar e fechar o placar em definitivo, aos 21 minutos com Régis Pitbull.
O alvinegro natalense depois teve que se segurar atrás, em face da expulsão do zagueiro Peu.
O ABC é líder do Grupo 6 com sete pontos, seguido do Atlético de Cajazeiras (PB) que perdeu para o Vera Cruz (PB) por 1 x 0.
Recebo alguns e-mails questionando os valores cobrados em espetáculos culturais, no Teatro Municipal Dix-huit Rosado.
O mais pertinente, sem diminuir os demais, é do jornalista mossoroense Esdras Marchesan, que há tempos vive e trabalha em Campina Grande (PB).
Ele mostra números, que se comparados sem necessidade de maior profundidade, revelam que a política de quem se arvora à "capital brasileira da cultura", é um blefe.
Continuam dando "osso" pro povão, em forma de forró que exalta cabaré, vaquejada e cachaça, mas o filé é para quem pode.
Leia Marchesan, por favor:
Sou jornalista aqui em Campina Grande (PB), mas minha terra natal é Mossoró, inclusive onde trabalhei há alguns anos antes de vir para a Paraíba. Queria que você comentasse nesse espaço prestigiado que é o seu Blog os preços exorbitantes cobrados pelo Teatro Municipal Dix-Huit Rosado nas apresentações dos espetáculos.
Acabo de ler notícia sobre a apresentação do Ballet Stagium e Quinteto Violado, no dia 24, ao preço de R$ 40,00 e R$ 20,00 (meia).
O mesmo espetáculo foi apresentado há dias atrás aqui ao preço de R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia) no Festival de Inverno, sem contar que a organização levou o mesmo espetáculo para uma Praça Pública, dando oportunidade de todos prestigiarem a arte.
Como querem que o povo mossoroense tenha acesso à arte e cultura, barrando a camada mais pobre com preços deste tipo. Um obstáculo ao processo de inclusão cultural tão falado nos discursos políticos. Uma pena.
“Você talvez diga que sou um sonhador, Mas eu não sou único. Eu espero que algum dia você junte-se a nós, E o mundo viverá como um único”. (Imagine – John Lennon)
Em 1905, Einstein entregou ao mundo a sua famosa equação (E=MC2) e, a partir daí, foi fácil entender que nada mais somos do que energia armazenada e que a matéria mesmo em repouso é simplesmente energia. Portanto, essa duas – massa e energia – podem ser convertidas entre si.
E não podia ser diferente, pois está lá na Gênese (2:7): “Deus formou o homem do pó da terra ou barro, soprou-lhe nas narinas o sopro da vida e o homem se tornou vivo…”. Sopro de vida que os hebraicos chamam de “Ruach” (energia, dinamismo).
Assim, em cada célula – são 1016 ao todo – que compõe o corpo humano, existe um número enorme de pequenas partículas denominadas de átomos (1012). E esse átomo pode ainda ser dividido em pedaços ainda menores, o chamado Quark.
O fato é que cada vez que inspiramos, recebemos do meio ambiente, aproximadamente 10 átomos – sendo que uma parte significativa dessa quantidade exorbitante entra no nosso corpo para formar as células – e, ao expirarmos, eliminamos a mesma quantidade. Assim, em menos de um ano de inspiração e expiração, chegamos a trocar 98% dos átomos do nosso corpo.
Estudos com isótopos radioativos mostram que, neste instante de nossa existência, possuímos um milhão de átomos que pertenceram um dia ao corpo de Cristo, ao corpo de Gandhi, de Leonardo da Vinci, de madre Tereza de Calcutá, de Hitler, de Saddam Hussein, etc, etc… Por isso, o médico indiano Deepak Chopra afirma: “Nós não podemos nos separar fisicamente de nada e de ninguém que já tenha existido”. E era por isso, que o poeta John Donne dizia: “Ninguém é por si só uma ilha”. Interessante tudo isso.
No entanto, é também muito interessante a indagação feita pelos Professores José Pedro Andreeta e Maria de Lourdes Andreeta, no livro “Quem se atreve a ter certeza?”: “Ainda que a nossa vida seja muito curta, os elementos que emitimos (Neutrinos) continuam nossa jornada após a nossa morte. Eles seguramente chegarão ao outro extremo do universo. Carregados de energia pessoal, levando a nossa marca, qual será a mensagem que estamos enviando ao universo?”.
Para responder essa pergunta, seria melhor caro leitor, parar um pouco, respirar bem fundo (lembre-se da troca de átomos) e, a seguir, recapitular os últimos acontecimentos… No Senado Federal, vários senadores estão sendo investigados por crimes (sonegação fiscal, nepotismo, ladroagem…); aqui em Natal, sete vereadores (parece até conta de mentirosos. Aliás, será a conta mentirosa ou os edis é que estão mentindo?) foram acusados de receber propina para votar contra o povo, a favor da construção civil.
Aconteceu mais um acidente aéreo no país e parece que, desta vez, houve falha mecânica (o avião da TAM estava avariado no reverso – mecanismo que ajuda o avião a frear -, já há alguns dias e não foi consertado, pois precisava continuar voando)… não sei se seria mais um caso em que o dinheiro está em primeiro lugar e o homem vindo depois…
Então, avaliando todas essas situações, chegamos à triste conclusão de que os homens estão enviando seus neutrinos ao universo de forma deturpada, defeituosa… Ah, Meus Deus! Será que as pessoas não entendem que todos os caminhos levam ao mesmo lugar: sete palmos debaixo da terra?
E olha: não adianta tentar vender a alma ao demônio (inimigo da luz) como mostrou Goethe no seu poema trágico do “Dr. Fausto”, pois este, mesmo tendo riquezas, poder político, capacidade de viajar para todos os lugares e sendo amado por todas as mulheres que desejasse, não era feliz. Vivia eternamente insatisfeito.
O Dr. Fausto só obteve a felicidade – a ponto de dizer: “Deixe que este momento se prolongue… ele é tão bom”–, quando passou a construir diques, tomando a terra do mar para que nela as pessoas pudessem viver e trabalhar.
Mas… Infelizmente, as pessoas, não conhecendo a estória do Dr. Fausto, continuam impregnando o universo de egoísmo e não percebem que é na alegria do outro que está a felicidade que tanto procuram.
Francisco Edilson Leite Pinto Junior Professor, médico e escritor
Há uma lógica perversa induzindo o obreirismo (aqui usado, o termo, no sentido de compulsão, por parte do administrador público, em fazer obras) no governante. Essa lógica é ainda mais perversa por praticamente excluir a opção pelas políticas públicas.
Em primeiro lugar o obreirismo é conseqüência de uma demanda específica: a das grandes empresas de construção civil e de serviços – e suas agregadas – que precisam recuperar o montante investido nos candidatos por elas apoiados e, também, convenhamos, como conseqüência de seus proprietários, o mais das vezes, serem integrantes, através de laços familiares ou de compadrio, das elites governantes.
Em segundo lugar o obreirismo é conseqüência de outra demanda específica: a necessidade de encher os cofres raspados da elite política vencedora dos pleitos eleitorais aos quais se candidatou e construir reserva para as futuras demandas político-partidárias.
Em terceiro lugar o obreirismo é conseqüência de outra demanda específica: a de gerar condições de manutenção ou aquinhoamento financeiro dos quadros responsáveis pela gestão pública, sob a alegação de que eles não suportariam sobreviver com a remuneração miserável que lhes paga o exercício de seus cargos.
Esse círculo vicioso – a elite política ser financiada pelas obras e serviços e, como conseqüência, financia-las – consome o que sobra, no orçamento, quando pagos o custeio da máquina e a folha de pessoal. Na maioria das vezes praticamente não há sobra orçamentária para investimento e não por outro motivo a Lei de Responsabilidade Fiscal vem sendo sistematicamente desrespeitada. E engendra uma custosa publicidade com o objetivo de persuadir a sociedade acerca dos bons propósitos de toda obra e qualquer serviço que estejam sendo feitos.
Assim, toda e qualquer obra surge como decorrência de uma “demanda social” e destina-se ao “desenvolvimento sustentado”. Obras através das quais circula o capital financeiro das elites para perpetuar a expropriação da força de trabalho da classe média, que é quem paga, na verdade, os tributos nossos de cada dia. Flatus vocis, diriam os romanos…
E as políticas públicas, tais como a luta pela erradicação do analfabetismo, queda nos índices de mortalidade infantil, melhoria na qualidade do ensino e na segurança pública, que não dão retorno financeiro – embora dêem retorno eleitoral (e como dão) – são deixadas de lado e nosso Brasil, este imenso Brasil que sobrevive às vezes milagrosamente apesar do Estado, continua um dos líderes mundiais da exclusão social.
Quem duvida dessa opção por obra basta examinar com olho crítico o serviço público de sua cidade: como está a educação pública? A saúde pública? A segurança pública? Falta dinheiro para tudo isso, mas não falta para calçamentos, ruas, praças, construção de escolas, postos de saúde, asfalto, reformas em prédios públicos, delegacias, e por aí vai.
Falta dinheiro para contratar médicos, professores, policiais. Falta dinheiro para remédios, pagar bem aos professores, armas e munições e computadores. Falta dinheiro para pagar ao servidor público uma remuneração que lhe permita sobreviver com dignidade.
Querem ver como é mesmo que as elites gastam nosso dinheiro?
Observem bem um aeroporto e comparem com qualquer rodoviária. Os aeroportos são limpos, agradáveis, funcionais, climatizados. Enquanto isso as rodoviárias…
Honório de Medeiros – Professor Universitário e ex-secretário de Administração (Natal) e Recursos Humanos do Estado
O procurador-geral de Justiça do RN, José Augusto Peres, dá entrevista ao jornal "O Poti", neste domingo, 22, afirmando que apontar a provável lista de corruptores, em suposto caso de corrupção na Câmara de Natal, não é a missão mais difícil.
Pelo que é apurado até aqui, a certeza da impunidade era tanta, que cheques naturalmente teriam sido usados para a propina.
"O maior desafio realmente é conseguir, num tempo curto, a condenação de todos, sejam corrompidos ou corruptores."
Ou seja, a velha legislação brasileira, que sob o princípio da ampla defesa, termina favorecendo o infindável recurso à impunidade.
Postei comentário há poucos dias, em que revelava a imprevidência de alguns em exaltarem a presença da ministra do Turismo, Marta Suplício, digo, Suplicy, na condição de "apoio" a eventuais candidatos a prefeito em Natal.
Marta é um nome em queda, como o avião da TAM.
Veja abaixo o trecho de uma reportagem do jornal "Folha de São Paulo", deste domingo, corroborando com o que escrevi:
(…) De imediato entre os petistas, a avaliação é que a candidatura da ministra Marta Suplicy (Turismo) à prefeitura, até então tida como "natural", deverá ser alvo de ataque dos adversários por conta da crise aérea e de sua declaração sobre o tema, quando ela recomendou aos passageiros "relaxar e gozar".
"A frase, infeliz, ganha agora, com essa tragédia, uma conotação mórbida", define um correligionário da prefeita, que pediu o anonimato.
Segundo a Folha apurou, Marta, que começava a dar sinais de que aceitaria concorrer em 2008, como quer seu grupo político, voltou a ficar temerosa e indecisa.
Ex-vereador em Mossoró, o comerciante Rômulo Negreiros encontra Expedito Bolão à calçada em plena procissão da padroeira Santa Luzia.
Com seu jeito arrastado, quase parando, pergunta ao ex-colega de vereança, também viúvo, sobre sua intimidade sexual.
Baixinho e esguio, o septuagenário Expedito transpira vitalidade:
– Dou quatro, cinco por semana…
Olhos esbugalhados em câmera lenta, boca em funil, Rômulo espanta-se. "Poxa!!"
Alheio aos cânticos em honra à Virgem de Siracusa entoados pela multidão, o comerciante não se contém e pede a receita: "E o que eu faço para ser assim, Expedito?"
– Minta, minta…
A procissão segue. (…) Ó Santa Luzia, pedi a Jesus…
O suplente de deputado Betinho Rosado (DEM), na iminência de assumir a titularidade de uma vaga na Câmara Federal, em lugar de Nélio Dias (PP), falecido na sexta, 20, fecha-se em copa.
Betinho tem evitado falar sobre o mandato que passará a assumir. Telefone desligado, o máximo a que se permitiu foi comparecer ao sepultamento do parlamentar no sábado, ontem, em Natal.
Mesmo assim, começaram os assédios velados ou incisivos, que têm a ver com a montagem de sua equipe de auxiliares. Ninguém espere repeteco.
A expectativa é de que ele faça profundas mudanças em seu time, diferente do que manteve durante três mandatos entre Brasília, Natal e Mossoró.
Anote, por favor.
Representante do Democratas do RN no sepultamento do senador Antônio Carlos Magalhães (DEM) em Salvador (BA), nesse sábado, 21, o deputado federal Felipe Maia (DEM) foi socorrido por Wilma de Faria (PSB).
A governadora foi avisada da dificuldade do parlamentar, filho do senador José Agripino (DEM), em conseguir vôo para a capital baiana.
A partir daí orientou sua assessoria a disponibilizar o avião oficial do RN para levá-lo. Felipe aceitou o agrado e assim pôde viajar, graças a mãozinha da adversária política.
Finalzinho de noite chegando, ainda é tempo de lembrar: hoje é 21 de julho, data em que o Fluminense completa 105 anos de vida.
Ontem, o prefeito carioca César Maia assinou decreto instituindo no belo Rio de Janeiro, esta data como o Dia do Fluminense.
Para embalar meus sonhos e de tantos outros tricolores, eis abaixo a letra do nosso belíssimo hino.
Sou tricolor de coração
Sou do clube tantas vezes campeão
Fascina pela sua disciplina
O Fluminense me domina
Eu tenho amor ao tricolor
Salve o querido pavilhão
Das três cores que traduzem tradição
A paz, a esperança e o vigor
Unido e forte pelo esporte
Eu sou é tricolor!
Vence o Fluminense
Com o verde da esperança com
Quem espera sempre alcança
Clube que orgulha o Brasil
Retumbante de glórias
E vitórias mil
Vence o Fluminense
Com a cor do encarnado
Com amor e com vigor
Faz a torcida querida
Vibrar com a emoção
Do tricampeão
Vence o Fluminense
Usando a fidalguia
Branco é paz e harmonia
Brilha ao sol da manhã
Ou à luz do refletor
Salve o tricolor
O industrial Ademus Ferreira, um dos principais aliados do prefeito Eugênio Alves (PPS), não está distanciado politicamente do governante caraubense.
Uma corrente de rumores na cidade aponta existir abalo nas relações entre ambos. Isso ensejaria apoio de Ademus – alto industrial do beneficiamento de castanha de caju – a outro bloco político, em oposição a Eugênio.
Entretanto, pelo que me sopram, a sintonia continua fina.
O América conseguiu, finalmente, vencer um adversário na Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol-2007, jogando no Estádio Machadão em Natal.
Fez 2 x 1 no Atlético (PR), com gols de Paulo Isidoro e Reinaldo, descontando Alex Mineiro para o time paranaense.
A disputa neste sábado, 21, lavou a alma do torcedor do América. O time continua nas últimas colocações, mas alcançou 10 pontos.
Quando o engenheiro japonês Ta-Bo de 45 anos chega em sua casa, em Tóquio, ele não encontra sua mulher, namorada nem qualquer outro ser vivo.
São as suas "love dolls", ou "bonecas do amor", que estão esperando por ele, quietinhas, sentadas no sofá da sala de estar.
E Ta-Bo é apenas mais um homem a embarcar na onda das bonecas do amor hiper-realistas que assola o Japão. O engenheiro já gastou, nos últimos dez anos, mais de US$ 170 mil na compra de cerca de uma centena dessas bonecas.
Nesta fábrica, são feitos nove tipos de bonecas. Os modelos mais realistas, com pele de silicone, esqueleto de metal articulado e 27 kg de peso, chegam a custar US$ 6 mil. Os fabricantes dão garantia, fazem membros para reposição e alguns chegam a oferecer serviços funerários para bonecas que não têm mais conserto.
As bonecas, também conhecidas com "dutch-wife" ou "esposas holandesas", também podem ser alugadas por cerca de US$ 100 dólares por hora em alguns motéis japones
Os fabricantes dão garantia, fazem membros para reposição e alguns chegam a oferecer serviços funerários para bonecas que não têm mais conserto.
Nota deste Blog: Já imaginou esses japoneses fazendo sexo grupal com bonecas, troca de casais?
O suplente de deputado federal Betinho Rosado (DEM), que substituirá a Nélio Dias (PP), morto ontem, vai ocupar o gabinete 824 na Câmara Federal.
Nos três mandatos que conquistou (94/98/2002), o político mossoroense ocupou o gabinete 512.
Ele deverá ser empossado em data a encaminhar à Mesa Diretora da Casa, tendo 30 dias para esse fim.
Para o presidente da Câmara Federal, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), a morte do deputado federal Nélio Dias (PP) é uma perda significativa para o RN.
Ele lembrou hoje à tarde, em Natal, durante sepultamento do parlamentar, que Nélio "fazia parte do conselho político do governo".
Sua presença o tornava interlocutor privilegiado do presidente Lula (PT), assinalou Chinaglia.
A senadora Rosalba Ciarlini (DEM) recebeu título de cidadania caicoense nessa sexta, 20, em Caicó.
A solenidade foi no Centro Cultural Adjuto Dias, promovida pela Câmara de Vereadores. Ela ainda participou de um jantar na casa do ex-prefeito Sílvio Santos e na estada na cidade concedeu entrevista a Rádio Cabugi do Seridó.
O diretor Ângelo Fernandes e o jornalista Marcos Dantas a ouviu sobre vários assuntos.
Quanto à parceria entre Prefeitura de Mossoró e governo estadual, comentou o seguinte: "A prefeita Fafá Rosado tem dito e repetido muitas vezes: parceria administrativa é uma coisa, política ela continua onde sempre esteve, com os democratas e ao nosso lado. Ela o que ela tem reafirmado em todos os momentos. Ela está em busca de mais parcerias administrativas, como tem feito também a nível de governo federal".
Refutou a tese de que o projeto à sua eleição tenha comprometido a reeleição do cunhado Betinho Rosado (DEM) à Câmara Federal em 2006.
"Isso de que prejudicamos a reeleição de Betinho é especulação da oposição, daqueles que já estão preocupados, porque Betinho já mostrou como deputado federal que realmente dá resultados. Está aí a lei do biodiesel, dos royalties, e de tantas outras questões. Como é atuante, determinado, trabalhador e mais do que nunca, nosso amigo, preocupamos a oposição".
Nota deste Blog: Oposição? Não entendi. A senadora e seu grupo é que estão na oposição no Estado e no plano federal.
O senador José Agripino (DEM) foi uma das escassas lideranças políticas do RN a não comparecer ao velório ou sepultamento do deputado federal Nélio Dias (PP), em Natal.
Em viagem a Nova Iorque (DEM), onde visita um dos filhos e netos, não teria conseguido vôo para retornar em tempo hábil.
Ele também estaria em Salvador (BA), onde hoje foi sepultado o senador Antônio Carlos Magalhães.
Felipe Maia (DEM),filho e deputado federal, representou-o.
O corpo do deputado federal Nélio Dias, 62, presidente nacional do PP, foi sepultado no cemitério Morada da Paz em Emaús, Natal, hoje ao final da tarde.
Ele chegou em avião especial de São Paulo à madrugada de hoje, ficando o velório no Palácio da Cultura.
O ministro Walfrido Mares Guia, das Relações Institucionais, representou o presidente Lula.
Nélio Dias morreu ontem em São Paulo, onde estava internado no Hospital Sírio Libanês desde o dia 10 passado. Ele teve morte cerebral na quinta, 20. Ontem se dignosticou parada cardíaca.
