• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
domingo - 02/03/2008 - 10:33h

Domingão do Blog do Carlos Santos

Esse domingão promete muitas postagens interessantes, com ótimas companhias que sempre procuro atrair. Teremos crônicas, poesia, música, opinião etc.

Veja só uma síntese do que tenho a lhe ofertar:

– Advogado Honório de Medeiros (Adeus, Vitória Gabriela!);
– Escritor e jornalista Franklin Jorge (A Praça da Convivência);
– Juiz Fábio Ataíde (O coletivo sequestrado: criminalidade e política criminal);
– Professor e escritor José Jaime Rolim (A Areia Branca que eu conheci);

– Médico, professor e escritor Edilson Pinto (O sonho é contagioso);

– E muito mais.

Aguarde aí.

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domingo - 02/03/2008 - 10:29h

Wilma e Carlos têm aprovação, mas não garantem sucessor


A governadora Wilma de Faria (PSB) e o prefeito Carlos Eduardo Alves (PSB) têm plena aceitação administrativa da população natalense. Pelo menos é o que afirma o IBOPE.

Pesquisa que tenta dimensionar o gosto popular em relação aos dois governos, é publicada hoje pelo semanário "O Poti". Material que secamente indica o óbvio, mas não revela o essencial, que é do maior interesse da opinião pública: qual o peso estimado de transferência de votos de cada um e ambos juntos, numa eventual disputa municipal?

A governadora tem sua administração aprovada por 72% da população de Natal e o prefeito Carlos Eduardo Alves (PSB) é endossado por 67% (AQUI). Significativa ainda se registrar a aceitação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 64%.

Claro, mais do que ululante, que o material propagado no periódico é do interesse do governismo estadual, que o planta ao fortalecimento da imagem da governadora. Entretanto, ninguém associe milimetricamente a avaliação à disputa eleitoral. É muito comum existir uma dissociação entre ambos, no inconsciente popular.

É raro, raríssimo mesmo, que índice relativo à gestão bata com o concernente à candidatura em si. Não faltam exemplo de gestões largamente aprovadas, com candidaturas derrotadas.

Agora, sem dúvidas, que a junção de Wilma e Carlos Eduardo – que deverá acontecer, oferecerá ao escolhido por ambos à sucessão, excelentes condições à vitória. Contudo não o garante, em forma de "nomeação" antecipada.

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domingo - 02/03/2008 - 09:04h

Primeira Página


TV
– A TV Cabo Mossoró (TCM) prepara lançamento de um programa com essência no jornalismo político. É um produto que deverá se adequar ao universo de debates em ano eleitoral.

Rádio
– O senador José Agripino vai estrear programa diário, de segunda à sexta, por uma cadeia de 14 emissoras de rádio. Será amanhã, segunda (3), às 11h55.  É o "Fala, Senador."

Comissões – A Assembléia Legislativa do RN vai definir na próxima terça (4), em reunião de líderes, a partir das 15h, a formação de suas  comissões técnicas. São oito colegiados a serem preenchidos.

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domingo - 02/03/2008 - 08:16h

Adeus, Vitória Gabriela!


A quem entregarei o ursinho de pelúcia cor-de-rosa comprado para lhe ser entregue quando você saísse do hospital e pudesse sentir a luz do sol aqui fora? Eu teria me aproximado perplexo com sua sobrevivência e depositado, entre seus braçinhos frágeis, essa oferenda singela por seu heroísmo.

Dado-lhe os parabéns e ficado comovido com o vai-e-vem errante de seus olhos agora livres do pesadelo da luta diária pela vida, ou com seu sono inocente, tão distante do mundo hostil, envolvida finalmente pelo carinho dos que rezaram por você.


Sabe, Vitória, minha angústia é com o que lhe foi tirado: seus primeiros passos errantes, suas primeiras palavras, sua primeira escola, seus primeiros amigos, seus primeiros namorados, suas primeiras conquistas pessoais, a vida, enfim. Imaginar que você não tomará banho de chuva, não brincará de boneca, não sorrirá banguela, não provará o fruto doce-amargo que é o amor…

Sentir que seremos privados de tudo quanto, ao longo de um espaço de tempo indefinido, iria lhe constituir enquanto ser humano ímpar, inigualável como qualquer outro, seus sorrisos, suas lágrimas, suas palavras, seus gestos, seus silêncios! E minha tristeza decorre da sensação de impotência que carrego comigo por não ter podido fazer algo que significasse a diferença entre você sobreviver ou não.

Impotência por não ter o dom de fazer milagres. Por não saber rezar com a fé que remove montanhas. Por não ter podido lhe levar a algum lugar especial, onde a esperança fizesse sentido. Por não depender de mim, apenas de mim, mudar as coisas que lhe fizeram refém de nossos defeitos, nossos vícios, nossos erros.

Impotência pela nossa condição humana de absoluta fraqueza ante os vícios sórdidos que contribuíram para seu sofrimento.

Talvez você estranhe essa despedida tão peculiar. Os outros perguntariam: por que somente para Vitória essas palavras, essa tristeza? Por que não para todas as outras Vitórias, Marias, Antonias, que estão nascendo e morrendo quando deveriam estar nascendo e sobrevivendo, crescendo, povoando este estranho, belo e difícil mundo de meu Deus? Por que esse adeus tão pessoal? Tantas não sofreram e sofrem o mesmo que Vitória sofreu? Tantas não passaram pelo seu calvário pessoal? 

Claro que sim, digo eu. Há tantas Vitórias mundo afora… Mas você Vitória, você, Vitória Gabriela, é um símbolo. Um exemplo. Uma lição. Em você, no seu corpo frágil, na sua existência breve, na sua historia curta, há tudo que diz o Homem: sua glória e sua maldição, o bem e o mal, o certo e o errado, o justo e o injusto.

Em sua luta pela sobrevivência podemos encontrar o destino da humanidade e sua história, aquilo que nos aproxima dos deuses e tudo quanto Dele nos afasta. Em sua breve vida há tanta beleza… 

Então que Deus a tenha. Descanse em paz. Não lhe esqueceremos.

Honório de Medeiros é professor, advogado e ex-secretário de Recursos Humanos de Natal e do estado

* Crônica em homenagem à filha do casal Carlos Duarte-Cleílma Fernandes, que resistiu 37 dias numa UTI Neonatal (Hospital Santa Catarina-Natal), após falta de assistência mínima em Mossoró, na Casa de Saúde Dix-sept Rosado.

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domingo - 02/03/2008 - 00:43h

Areia Branca que eu conheci

As ruas repletas de salsas, mangiriobas e melão de Caetano, onde a meninada brincava de “tica”, “pêra queimada”, “remaninho-remaninho”, e “marré-gepê”. Que tempo saudoso! Alto do Urubu, ruas da Tarrafa, dos Cajueiros, Ilha dos Garrafões, Canal do Mangue, Água Doce, Volta da Tripa, Progresso, Sociedade. Era na rua da Sociedade que moravam os mais afortunados.

As diversões eram nos finais de semana, baile aos sábados e nos domingos as valsas onde os donos das festas iam convidar as moças de família para participarem. Os pastoris alegravam as noites frias de Areia Branca, onde os iateiros, barcaceiros e vapozeiros congestionavam nossa cidade com seus barcos ancorados em nosso porto.

A Festa dos Reis era representada pelo “Bumba-meu-boi”, lá em Júlio de Noca, na rua do Progresso. Que beleza era traduzida em nosso universo de criança. O Campo da Saudade, onde aos domingos se encontravam as pessoas de toda categoria social.

À noite, na Praça da Conceição, os jovens se sentavam no jardim (nome dado àquele local) para seus devaneios e flertes e ainda ouvir pessoas que haviam chegado do Rio de Janeiro para contar as belezas que viram por lá. Naquela época era muito difícil ir ao Rio de Janeiro, até mesmo ir à nossa capital, Natal…

Os carnavais animadíssimos. Existia grande rivalidade entre os torcedores dos blocos  “Democrata”, “Não Queira Saber”, “Remador”, etc. Eu torcia pelo “Não Queira Saber”. Areia Branca que eu conheci era uma cidade alegre, feliz, causava inveja a outras cidades do seu porte.

Não tínhamos inflação, não pensávamos em juros bancários, o dinheiro do operário dava para tudo, ou quase tudo. Os povos respeitavam as autoridades, os governantes respeitavam os povos, parece até que existia mais fé em Deus. Ah, que saudade!…

Lembro de tudo. O banho no açude em época de inverno, depois a praia de Zé Filgueira e dali a meninada saía esquipando em cavalo de pau e apelidando “Estipum na Guerra”, “Pão da Bolívia”, “Rasga-saco”, “Marciana”, “Fumo Bom”, “Carinha de Tostão” e “Zé Doidinho”. Este último ficava esculhambando o povo, cada esculhambação custava quinhentos réis ou destões. Era bem divertida a brincadeira.

Tínhamos os homens que chefiavam nossa cidade como José Justiniano Solon, Manoel Bento, Antônio Lúcio de Góis, Celso Dantas. Estes, conheci quando eu crescia junto com Areia Branca. Homens exemplares como Georgino Queiroz, Leoncinho, Pedro Leite, Oscar Moura e tantos outros que aqui moravam, eram o cartão-postal da cidade.

Conheci os poetas e boêmios e os homens intelectuais. Embaixo de um pé de benjamim assistia Senhor Barbeiro ensinando a Zé Alexandre (autor do livro Moçoró Urbe Zona) a analisar o mestre Camões. Isso me valeu alguma coisa, pois me influenciei pelos estudos.

Tive o prazer de conversar com o grande poeta João Figueiredo, ouvindo suas rimas ricas de beleza e amor e me ensinando a metrificar versos. Lembro de sua canção “Bom Jesus dos Navegantes” e quando ele dedilhava em seu violão os versos românticos: “Hás de chorar tão arrependida, mendigando uma esmola do meu coração…”.

Tudo são lembranças de uma Areia Branca que conheci.

Quantas vezes como adolescente assisti reuniões culturais na residência do Doutor Gentil Fernandes, versos de Manoel do Vale, crônicas de Manoel Leandro, poesias de José Nicodemos. Quão bom eram aqueles momentos! Eu admirava a facilidade que o professor Souto Sobrinho explicava uma aula de Ciência ou de Direito Usual, a facilidade que ele tinha de manobrar o vernáculo, isso estimulava seus alunos e eu fui um desses alunos…

Hoje, a preocupação não é mais a intelectualidade, é o problema social que a política econômica do país acarreta sobre nossos ombros… Porém, a Areia Branca que eu conheci era outra. Que pena!

José Jaime Rolim, é areia-branquense, professor aposentado, escritor e ex-vereador

* Extraído do saite Costa Branca News.

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Categoria(s): Nair Mesquita
domingo - 02/03/2008 - 00:43h

A Praça da Convivência

A prefeita Fafá Rosado lega a Mossoró uma “praça da convivência”, construída ao longo de um trecho da Avenida Rio Branco, numa área nobre da cidade que constitui uma espécie de corredor cultural integrado pela Estação das Artes, pelo Teatro Municipal e o Memorial da Resistência, desembocando mais adiante num parque infantil, como grande parte desse empreendimento, ainda em fase de conclusão.

Na verdade a obra deveria ter sido inaugurada em junho do ano passado, mas a escassez de recursos postergou o acontecimento. Trata-se de um complexo destinado ao lazer e à cultura dos mossoroenses, formado por uma série de construções que contam, duma certa maneira, a história arquitetônica da cidade com seus variados estilos de época, em grande parte desaparecidos pela ação corrosiva do homem.

Não sei de quem terá sido a idéia de promover, em pleno coração da cidade, o renascimento de uma significativa parcela da sua história, representada, no presente caso, pela arquitetura, caracterizadamente, eclética, que passa a conviver e se relacionar, em termos estéticos e espaciais, com novas e arrojadas construções que privilegiam a verticalidade. Mossoró, fiel à sua vocação expansionista que a transformou, no curso dos anos, na segunda mais importante cidade-pólo do estado, alcança, assim, o céu, por orgulho de ser da terra.

Parte da memória desaparecida de Mossoró é recuperada, agora, através desse empreendimento – um conjunto de vinte e quatro edificações, de variadas dimensões e formatos –, construído com a finalidade proporcionar oportunidades de negócios, otimizando as relações interpessoais e, a um tempo, servindo de eixo associativo ao que se caracteriza como um complexo multifuncional que coloca a cidade numa posição de vanguarda em relação a Natal, uma cidade que carece de equipamentos desse porte destinado ao incremento da cultura, do turismo e do lazer no estado. Tudo em uma grande área de fácil acesso.

Há quem afirme que a obra é desnecessária. De fato, se considerarmos que a segunda cidade mais importante do estado não conta ainda com uma UTI Neonatal, a critica se justifica.

Ainda mais considerando-se que a atual prefeita é enfermeira formada e, como tal, deveria dispensar melhor atenção à saúde dos cidadãos que governa. Não sei se há estatística, mas o número de crianças que morrem em Mossoró, por falta de assistência hospitalar adequada, é alarmante. Um espírito galhofeiro ou indiferente ao drama de centenas de famílias, diria simplesmente que o espírito de Herodes reincarnou em Mossoró…

No momento a obra [voltando ao assunto desta crônica] está se arrastando, quase parando, dizem que por falta de recursos, pois a prefeitura está com os cofres emborcados e a própria administração à beira da falência.

A responsabilidade de tamanho descalabro é atribuída à falta de comedimento do interino da prefeita, seu irmão Gustavo Rosado, que pensa mais nos seus do que nos interesses dos outros – os desvalidos mossoroenses que esperam seja o dinheiro de seus impostos usados em favor de toda gente e não apenas de um grupo empenhado em se dar bem.

Franklin Jorge é escritor e jornalista – franklinjorge@yahoo.com.br

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Categoria(s): Fred Mercury
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sábado - 01/03/2008 - 23:07h

América não consegue passar pelo São Gonçalo

O América não passou de um empate com o São Gonçalo hoje à noite, no estádio Machadão. Menos mal. Ficou no 1 x 1.

O alvirrubro levou um gol aos  24 minutos do primeiro tempo, em cabeçada de Fabiano Silva. Só conseguiu o empate aos 33 da etapa final, com Robson, também de cabeça. Segue líder em sua chave, com sete pontos no segundo turno do Estadual-2008.

Já o meu Fluzão fez 3 x 1 no fraquíssimo Cabofriense pelo segundo turno do campeonato do Rio de Janeiro. Conca, Washington e Dodô marcaram, contra um de Leandro do adversário.

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Categoria(s): We Are The Champions
sábado - 01/03/2008 - 23:02h

Rosados do A e do B procuram salvação que evite “novidades”

As duas bandas da família Rosado, que sustentam há anos um jogo de poder fechando a porta à qualquer alternativa fora desse círculo, estão irmanadas. Apesar da queixa e resmungo do subgrupo da prefeita Fafá Rosado (DEM).

Desde o ano passado que existe troca de informações e transfusão de idéias, além da aventada parceria – formal ou informal, na política nativa. O principal interesse é do sistema da deputada federal Sandra Rosado (PSB), fragilizado com a descapitalização continuada de apoios, de estrutura e votos.

O agravante que tem afinado o diálogo entre as partes, é o inferno astral vivido pelo primo e ex-deputado federal, marido de Sandra, Laíre Rosado (PSB). Soterrado por acusações e denúncias que chegam a crimes como corrupção passiva e formação de quadrilha, a outra banda familiar sabe que tudo pode respingar em estragos mais ampliados adiante – comprometendo o poder familiar.

O ex-deputado estadual Carlos Augusto (DEM), ao lado da senadora Rosalba Ciarlini (DEM), não aspira que o esquema de Sandra e Laíre feneça. Há consciência de que essa metástase moral abre caminho para natural ocupação do vácuo por "estranhos" à política que dominam há sessenta anos.

Entretanto, não é fácil socorrer o casal Sandra-Laíre, sem sujar as próprias mãos. Eis o perigo em que Carlos e a senadora podem se meter. Há rumores de que os ocorreram intervenções procurando atenuar o impacto  do que afeta os "adversários."

Não creio que prospere esse socorro. A imersão continuada do grupo de Sandra e Laíre no lamaçal, foge ao controle e à esfera do compadrio paroquial. Há um cerco multi-institucional, que não tem qualquer característica politiqueira. O caso é mesmo policial e judicial.

Não é difícil imaginar o pior adinte. A propósito, o estrago caminha para ser muito maior.

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sábado - 01/03/2008 - 22:00h

Refinaria e aeroporto para boi dormir

As promessas do governo federal, de construção do Aeroporto de São Gonçalo e de uma refinaria no RN, terminam entrando para os contos da "carochinha". Cheiram a isso.

Governistas e oposição dizem, nas entrelinhas, conscientemente ou não, o que estou desconfiando. "(…) Se a refinaria se concretizar (…)", suspira a deputada federal Fátima Bezerra (PT).

Já o também deputado federal Felipe Maia (DEM) é mais claro: "Espero que a Petrobras cumpra a promessa."

Estamos caindo em mais um conto para boi dormir. Espero estar errado.

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sábado - 01/03/2008 - 21:53h

Zanzando na Alemanha

A senadora Rosalba Ciarlini (DEM) não compareceu à reunião comandada pela governadora Wilma de Faria (PSB), com o presidente da Petrobras (Sérgio Gabrielli), na sexta (29), no Rio (veja AQUI). foi convidada pelo próprio governo.

A ex-prefeita mossoroense justificou a ausência, adiantando que viajaria para a Alemanha, em "missão oficial". Uma daquelas lorojas que o erário financia regularmente para parlamentares zanzarem mundo afora.

Na verdade, a prioridade da senadora é aportar na terra dos saxões, onde passará período de pelo menos 15 dias com a filha Carla, à espera do nascimento de uma neta.

Há poucas semanas, a senadora faltou a uma discussão com demais parlamentares federais e a governadora, alegando compromisso anteriormente firmado. Estaria em São Paulo, num evento social.

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  • San Valle Rodape GIF
sábado - 01/03/2008 - 21:45h

O eco nas lonjuras de Alex Medeiros

Veja só o que escreve hoje Alex Medeiros, em sua coluna do vespertino "Jornal de Hoje". Está aí abaixo.

Matança – Ninguém, nenhuma autoridade até agora se sensibilizou com as centenas de mortes de recém-nascidos em UTIs de neonatal em Mossoró. Mas nas festinhas oficiais da cidade, muita gente busca lugar nos camarotes.

Nota do Blog – Ajude-nos, Alex. Dê eco nessas lonjuras às vozes inocentes caladas por um genocídio bárbaro e contra a cumplicidade de parte da própria imprensa.

Natal não pode ficar permanentemente olhando tão-somente para o próprio umbigo, na adoção de uma visão "natalcêntrica" de vida.

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sábado - 01/03/2008 - 20:15h

Advogado teme quebra de “sigilo fiscal” em convênio

Para o advogado Bartolomeu Tomás, é inadmissível um convênio assinado entre o Ministério Público do RN e a Secretaria Estadual da Tributação. Em essência, considera, existe pressuposto para "a violação do sigilo fiscal".

Ele manifestou preocupação durante reunião do Conselho da Subseccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Mossoró, na sexta (29), às 18h, na sede da entidade. Além de fazer constar em ata a sua inquietação, salientou que a questão deveria ser abordada pela Seccional do RN.

O presidente da OAB do RN, Paulo Eduardo Teixeira, presente à reunião, acompanhou o protesto de Bartomoleu.

Veja AQUI alguns detalhes sobre o convênio.

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  • MOGE 2024 - Opa -
sábado - 01/03/2008 - 20:04h

Saindo do “sarcófago”

Finalmente saí do meu "sarcófago".

Há horas não posto uma linha por aqui. O que não significa que estivesse no bem-bom. Ou bãm, como diria um mineiro típico.

Participei pela madrugada do fechamento da nova edição do Jornal Página Certa (que começa a circular a partir de Mossoró). É um periódico feito no peito e na raça, quase artesanalmente, por uma equipe numerosa: eu e mais duas pessoas.

Então aguarde aí. Já já temos mais notícias, comentários etc.

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