domingo - 14/12/2008 - 11:17h

Passos e passos no elefantinho

Os discursos dos senadores Rosalba Ciarlini (DEM), Garibaldi Filho (PMDB) e José Agripino (DEM) ontem, em Mossoró, sinalizaram numa só direção: querem marchar juntos em 2010.

Em solenidade na Câmara de Mossoró (com discursos reproduzidos em parte pelo Blog), o trio de senadores trocou gentilezas, insinuações e deu passos à acomodação de seus interesses.

Porém. nada está definido. Há muito ainda a ser visto, a começar pela legislação eleitoral em vigor na época.

Existem algumas pedras no meio do caminho, no meio do caminho existem algumas pedras.

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domingo - 14/12/2008 - 11:11h

Micarla anuncia amanhã sua equipe de auxiliares

Será na próxima segunda (15), o anúncio com relação da equipe que formará o secretariado de Micarla de Souza (PV), prefeita eleita do Natal.

Micarla dará entrevista coletiva às 16h, no Novotel Ladeira do Sol.

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domingo - 14/12/2008 - 11:06h

De Rafael Negreiros

Se vivo fora teria completado 84 anos em 15 de outubro, próximo passado, como se dizia antigamente. Não emplacou os 70 anos, posto que morreu no dia quatro de quatro (abril) de 1994, uma segunda-feira.

Havia me despedido dele no domingo, de volta para Natal. Na brincadeira já se passaram 14 anos daquele dia em que foi dormir e nunca mais acordou. 

Seu Rafael, como eu o chamava, era uma figura absolutamente original, ou seja, dificilmente se encontra alguém de personalidade parecida. Mysherlane Gouthier, eficiente pesquisador mossoroense está escrevendo a sua biografia.

Paulo Negreiros, o primogênito, está devendo um livro com a coletânea de alguns artigos publicados em jornais. Recebi de Maria Lúcia Rosado (gratíssimo, Maria Lúcia!) algumas cartas de seu Rafael para Diran Ramos do Amaral.

Corria o ano de 1976, contava 52 anos de idade, seu Rafael deixou os negócios com dona Elizabeth e foi para o Rio de Janeiro, sem data para voltar. Na época foi operado de vesícula. Vale a pena ler alguns trechos.

“Mas, a certeza de que minhas pecúnias jamais chegariam aos áureos tempos de 1961/1962, criou em mim uma nova mentalidade, que às vezes é melhor um bom banho de mar, um passeio diário na Av. Atlântica durante quarenta cinqüenta dias seguidos, um papo em casa de um amigo até o sol raiar, um passeio interminável pelo morro de Santa Tereza, uma andança olhando objetos bonitos, vitrinas que jamais comprarei porque as despesas são muitas, do que, sei lá, muito dinheiro amealhado.”

“Talvez seja porque tenho uma boa gerente (Elizabeth, a mulher), cumprindo aquele velho preceito de que ‘só tem pena de homem quem o pariu ou quem dele pare’, isto é, a mãe e a mulher, mas o certo é que nesta brincadeira já estou com quarenta dias de Rio e ainda vou demorar mais vinte, ora se vou.”   

“Estou com uma grave doença, raríssima nos meios científicos e que eu classifico como Paulo Abílio ‘operaçãozite’, pois o mesmo, certa vez indagado por uma mulher qual a doença que ela tinha que a deixava com a parte anterior do corpo, fria, gelada e a parte de trás quente, pegando fogo, ele respondeu impávido, altaneiro, dogmático, científico e prepotente ‘minha senhora, seu mal é Gelomatic’, o nome de uma geladeira a querosene, usada em locais sem energia elétrica…”

“Pois estava eu posto em sossego, depois do monumental talho de trinta centímetros no abdômen, uma incisão dita xifo-pubiana, quando me lembrei que tinha um sinalzinho no ombro, e Paulo conseguiu (nada como ter dois filhos médicos!!!) que seus colegas fossem tirar aquela pequena anfractuosidade (arghhh) localizada perto dos meus bíceps apolíneos e que não me incomodava nada. Os esculápios meteram mãos à obra pensando que era uma bobagem e no final tiraram um ovo de codorna, depois de duas horas e meia de anestesia local em que eu sentia o descolamento (descolamento e não deslocamento…) do baita do tumor, que não sei se era maligno ou não, porque sempre eles dizem que não era, mas se for eu digo como Chateaubriand, terei a eternidade para dormir e, como sempre, levei tudo na brincadeira.”

“Felizmente o diabo da extirpação não teve problemas porque entrei fervendo no antibiótico e já estou quase bom, para daqui a vinte dias, um mês, depois de passear mais e gozar mais o Rio, ir para Mossoró, pois as marcas do talho abdominal ainda existem, cretinamente enfeando a minha barriga atlética e meu porte de novo Adonis…”

“Visitas, tenho recebido tantas que já enjoei, convites de almoço, que vão desde o Tatá Cascudo aos meus bons e dedicados parentes daqui, Marcos Gurjão, Gileno, Lauro Simões, Ivy, Ida, Tia Amélia (irmã de mamãe) que já deu aqui aos meus meninos ‘apenas’ uma geladeira e um aparelho de televisão, sei lá, parece que quando Deus fecha uma porta, abre uma janela, e que desgraçado quem se preocupar avaramente com o dia de amanhã, que o sol está aí, aberto, limpo, para todos, o calçadão da Av. Atlântica é enorme e eu tenho mais prazer em curti-lo do que 100, 200, 500, 1.000 João Santos, com todo o seu poderio econômico."

“E não foi à toa que Diógenes, que morava num tonel, perguntado por Alexandre, rei dos reis, imperador da humanidade, o que desejava, respondeu apenas ‘que Vossa Majestade saia da minha frente para que o sol possa entrar com toda a sua pujança’ ou termos semelhantes.”

“E me consolo com meus apertos de dinheiro porque Balzac já dizia que na origem de toda fortuna existe ladroagem, esperteza e interesses humanos feridos e, em sendo assim, sou um puro, um pobre falador e escrevinhador em jornais, que mal e mal sustenta uma coluna num ínfimo jornal do sub-interior, uma merda enfim, na verdadeira acepção da palavra.”

Semana que vem tem mais Rafael Negreiros.

Armando Negreiros negreiros@digi.com.br

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Categoria(s): Nair Mesquita
domingo - 14/12/2008 - 11:05h

Setenta anos do primeiro hospital de Mossoró

Antes que 2008 se vá, é preciso registrar que este ano corresponde ao septuagésimo aniversário de fundação do primeiro hospital de Mossoró.

Isso mesmo, inaugurado em 1938, o Hospital de Caridade, hoje Duarte Filho, foi o primeiro nosocômio erguido na terra de Santa Luzia. Mas, ao invés de seu pioneirismo e de seu aniversário servirem de pretextos para festivos comentários, o que ocupou as páginas dos jornais da província, durante o ano jubilar, foram manchetes sobre seu possível fechamento.

Faz-se necessário que a história do Duarte Filho seja resgatada. (Conheço somente um texto de autoria do professor Wilson Bezerra de Moura, publicado em forma de plaqueta, pela Coleção Mossoroense, intitulado "Hospital de Caridade de Mossoró – Um documento Histórico").

Considero de suma importância que se saiba um pouco mais sobre as vicissitudes de sua aparição e, em especial, que os nossos acadêmicos de medicina e enfermagem tenham a dimensão da realidade vivida em nossa região, na área de saúde, em um passado não tão distante e, principalmente, que todos conheçam o perfil empreendedor do grande mossoroense Francisco Duarte Filho.

A biografia do saudoso senador Duarte Filho é um tanto desconhecida por seus conterrâneos, e isso é muito ruim, pois os bons exemplos deveriam ocupar melhores espaços para servirem de referência e paradigma. Em co-autoria com Lupercio Luis de Azevedo, lançamos em 2005 (ano do centenário de nascimento do homenageado) o livro: Duarte Filho: Exemplo de Dignidade na Vida e na Política; e o fizemos com o claro objetivo de resgatar um pouco da história do homem, do médico e do político, e de tentar traduzir –já a partir do título –, um pouco do seu perfil ético, austero, honrado e exemplar.

Quando Duarte formou-se em medicina, no final de 1933, no Rio de Janeiro, e resolveu regressar à sua terra, encontrou a construção do hospital arrastando-se vagarosamente. Ciente da urgente necessidade da edificação do mesmo, para preencher uma enorme deficiência da cidade, que à época já contava com considerável população, ele assumiu a árdua tarefa de coordenar o grupo que arrecadava contribuições e administrava a obra.

Com fortes e incontroversos argumentos, Duarte Filho passou a liderar uma mobilização altruísta, que amealhou considerável adesão à meritória empreitada. Contou, inclusive, com um emblemático exemplo dentro de sua própria casa, pois seu pai, agropecuarista Francisco Duarte, conhecido por Chico Lequeter, passou a destinar, por anos seguidos, parte da renda do leite de sua fazenda para contribuir com a edificação do hospital.

Cerca de quatro anos após a chegada do doutor Duarte, o hospital era inaugurado. Não carece dizer que a presença de tão importante instituição provocou mudanças de perspectiva, em termos sanitários,na cidade e na região.

Um exemplo, relatado pela senhora Áurea Anselmo, em depoimento para o livro acima citado, foi um grave acidente ocorrido logo em um dos anos seguintes ao inicio do seu funcionamento, quando um caminhão, tipo pau-de-arara, ingurgitado de romeiros procedentes de Canindé, no Ceará, capotou bem próximo a Mossoró. Dona Áurea recorda a ágil mobilização de Duarte que, ao tomar conhecimento do fato, saiu pessoalmente convocando os profissionais (eram poucos, na cidade) que estavam em casa, de folga, arregimentando assim grande esforço para salvar o maior número de vidas.

E nem carece dizer que tudo foi possível pela existência do hospital.

No mesmo depoimento, dona Áurea faz questão de salientar a grandeza de espírito de Duarte que, militando na política partidária, não se deixava levar pelo acirrado maniqueísmo interiorano. Cita até um caso, motivo de estranheza e bochichos por parte do corpo funcional do hospital, que foi a acolhida de um novo médico, filho de um líder político do Alto Oeste, adversário de Duarte, cujo fato, para alguns, era inadmissível.

Duarte, em resposta, disse apenas que, acima das questões política, estava a saúde da população. Contou-me certa vez Arita Duarte, filha do doutor Duarte Filho, que, no início dos anos sessenta, recém-formada, quase todos os dias era acordada carinhosamente por seu pai, para que os dois começassem as cirurgias antes dos primeiros raios solares, pois era imprescindível aproveitarem o clima ameno da madrugada, já que as salas não contavam com ar refrigerado dos modernos aparelhos.

Enfim, durante 35 anos – metade da existência do hospital – o criador dedicou-se à criatura de uma forma tão intensa que este espaço seria diminuto para relatar os inúmeros e surpreendentes relatos de abnegação e desprendimento.

É óbvio que o destino do hospital Duarte Filho será determinado pelas circunstâncias e pelos ditos critérios técnicos e políticos. Mas, seja qual for, fica a pergunta: E o que farão com o discreto busto de seu patrono que quase anonimamente o contempla?

Que os olhos pétreos de Francisco Duarte Filho possam brilhar ao contemplar a continuidade do seu trabalho… A bem da saúde de todos os mossoroenses.

David de Medeiros Leite – david.leite@uol.com.br

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Categoria(s): Fred Mercury
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domingo - 14/12/2008 - 10:53h

Cartas em dois tempos

Em poucos minutos este Blog começará a postar uma série de crônicas, sempre dominicais, assinada por pai e filho, em dois tempos distintos.

O médico-escritor Armando Negreiros resgata cartas do pai, já falecido, Rafael Negreiros, trocadas com o empresário Diran Amaral (in memoriam).

Imperdíveis, posso lhe garantir.

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Categoria(s): Comunicado do Blog
sábado - 13/12/2008 - 20:26h

Pensando Bem…

“A ignorância pode ser considerada como um obstáculo à liberdade, alcançando-se um mode de viver livre mediante o saber e o discernimento”.

Bertrand Russel

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Categoria(s): Pensando bem...
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sábado - 13/12/2008 - 20:21h

Garibaldi afirma ser difícil enfrentar Rosalba Ciarlini

Também homenageado pela Câmara de Mossoró hoje (sábado, 13), o senador Garibaldi Filho discursou na sessão solene. Foi nessa tarde.

Ele abriu janela na oratória para falar sobre política e especulações quanto ao futuro. “As pessoas perguntam-me: mas Garibaldi, você vai ficar com quem?”

O próprio senador sequenciou essa reprodução de diálogo com um eleitor virtual: “Como é que você vai ficar contra ela (senadora Rosalba Ciarlini-DEM)?”

Na complementação, Garibaldi apresentou sua posição que é uma mensagem cifrada: “A eleição vai demorar um pouquinho, mas contra ela vai ser difícil ficar”. 

Rosalba, diante do orador, não conteve o sorriso.

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sábado - 13/12/2008 - 20:20h

Outro zunzunzum sobre venda de shopping

O Mossoró West Shopping estaria outra vez na mira de potenciais compradores. É o que tenho ouvido.

As informações ainda não são consistentes. Entretanto, aparecem dois nomes em especial, nas versões que tenho ouvido.

Seriam os grupos North Shopping e Iguatemi os supostos interessados.

Há poucos meses o Riachuelo, detentor da marca Midway Mall, deu marcha à ré em negociação à compra. Considerou planilha de custos irreal.

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Categoria(s): Blog
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sábado - 13/12/2008 - 20:17h

Diplomação em Baraúna

É nesta segunda (15), às 16h, a diplomação dos eleitos e suplentes, nas eleições deste ano em Baraúna.

Prefeito reeleito Aldivon Nascimento (PR), sua vice Luciana Oliveira (PSB), nove vereadores e seus respectivos suplentes receberão o diploma da Justiça Eleitoral na sede da Câmara Municipal, à Rua Horto Florestal, 503, centro.

Se Deus quiser estarei por aí.

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sábado - 13/12/2008 - 20:16h

Resgantando Vingt Neto

Contam-me que o vereador diplomado em Mossoró, Lahyrinho Neto (PSB), homenageou sutilmente o irmão falecido Vingt Neto.

O paletó que teria utilizado na solenidade de diplomação, sexta (12), no Teatro Dix-huit Rosado, pertencera a Vingt Neto, que fora eleito em 2000 a vereador.

Vingt Neto faleceu ainda nos primeiros meses de mandato em 2001.

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sábado - 13/12/2008 - 20:14h

Carros “encalham” também em Natal

É uma metástase a crise que assola o setor automobilístico. Carros novos e usados encalham.

Os preços também estão em queda livre.

Em Natal, um exemplo do recuo nas vendas da área é o “Shopping do Automóvel” na BR-101. Das 24 lojas desse condomínio, pelo menos oito fecharam até esta semana.

Na Avenida Bernardo Vieira e Alecrim, onde concentram-se muitas lojas, também várias cerraram portas.

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Categoria(s): Blog
sábado - 13/12/2008 - 20:12h

Pensando bem…

“Os tolos, quando de fato ouvem, são como os surdos; a eles se aplica o diado de que estão ausentes quando presentes”.

Heráclito de Éfeso

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sábado - 13/12/2008 - 20:11h

Mossoró é Bossa Nova

Em recente passagem por Natal, o compositor Roberto Menescal atestou: morou em Mossoró, numa pequena fase de sua infância.

Informação inesperada, confesso.

Quem me relata é o médico e escritor Damião Nobre, upanemense-mossoroense que adotou a capital potiguar há anos.

Estudioso da música, Damião conversou demoradamente com Menescal e ouviu dele a confirmação da notícia. O professor e ex-vice-prefeito de Mossoró Antônio Capistrano tinha acompanhado relato disso do produtor musical José Dias.

Fora ele, entre nós, quem primeiro ouvira a confissão de Roberto Menescal, quando o trouxe ao estado há certo tempo.

Encontrei-me com Damião na Livraria Potylivros (centro-Mossoró). Papo agradabilíssimo.

Estimulei-o a produzir algum trabalho que disserte sobre esse envolvimento de Roberto Menescal há mais de 60 anos, com a bucólica Mossoró da primeira metada do século XX.

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Categoria(s): John Deacon
sábado - 13/12/2008 - 20:08h

Pequeno tratado das grandes virtudes

O advogado e professor Aurinilton Carlos apresenta-me a André Comte-sponville. Tem belos trabalhos.

Entre seus livros, o encantador “Pequeno tratado das grandes virtudes”. Vou fazer “caixa” para adquiri-lo.

O “trailler” desse título é convidativo. Faz-me transportar ao ensaio “O homem medíocre”, do pensador ítalo-argentino José Ingenieros, obra que não sai de minha cabeceira.

Obrigado pela dica, professor.

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Categoria(s): Blog
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sábado - 13/12/2008 - 20:06h

Ausência deselegante

Não pegou bem a ausência de alguns suplentes, na solenidade de diplomação em Mossoró, na sexta (12). Deselegante.

Faltaram nomes como das vereadoras não-reeleitas Arlene Souza (DEM) e Izabel Montenegro (PMDB), além da suplente Cícera Nogueira (PSB).

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sábado - 13/12/2008 - 19:57h

Prefeitura já fez sua parte para trazer Itagrês, diz secretário

Como pessoa jurídica, a Fábrica Itagrês, que há quase dez anos promete chegar e não chega à produção industrial, em Mossoró, parece uma piada. Mas a Prefeitura de Mossoró garante fazer sua parte.

Quem disserta sobre o assunto é o secretário do Desenvolvimento, empresário Nilson Brasil. 

Como na peça de Samuel Becekt, "Esperando Godot", a Itagrês nunca dá o ar de sua graça. Porém já engoliu milhões e milhoes.

Saiba mais AQUI.

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sábado - 13/12/2008 - 19:50h

Vereadora é elogiada por Garibaldi Filho

Oradora em nome da Câmara de Mossoró, em sessão solene à tarde de hoje (veja matérias abaixo), Izabel Montenegro (PMDB) teve reconhecimento público.

Ganhou elogios.

O senador Garibaldi Filho agradeceu suas palavras e a manifestação da Casa em homenageâ-lo. Destacou que o pronunciamento de Izabel realçou “capacidade” e “preparo” da parlamentar.

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sábado - 13/12/2008 - 19:49h

Senador lembra origem em sua formação

Além de defender a própria biografia, como “filho de Mossoró”, o senador José Agripino (DEM) lembrou sua formação educacional. Foi aos primórdios dos anos 50.

Citou o “externato Dom Bosco e a professora Dagmar”, numa justa homenagem.

Nota do Blog – Também tive parte de minha base de ensino por lá, no então Educandário Dom Bosco da professora Dagmar Filgueira.

Aurora da vida, que se diga, anos 70.

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sábado - 13/12/2008 - 19:35h

Agripino diz que quer continuar com Garibaldi e Rosalba

Em discurso hoje à tarde na Câmara de Mossoró, o senador José Agripino (DEM) manifestou um desejo político. Implicitamente, admitiu-o difícil.

“Espero continuar com eles (senadores Rosalba Ciarlini-DEM e Garibaldi Filho-PMDB)”, disse.

Ele falou em sessão solene da Casa, à tarde deste sábado, em que houve homenagens com diplomas para ele e os dois outros congressistas.

José Agripino fez a declaração diante dos próprios senadores e inúmeros outros políticos, como o deputado federal Betinho Rosado (DEM), prefeita Fafá Rosado (DEM) e ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM).

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sábado - 13/12/2008 - 19:28h

Micos e deslizes em fim de legislatura

A operosa Câmara de Mossoró encerra a atual legislatura num “esforço concentrado” patético. Não podia ser diferente.

A Casa permite fechamento do Abatedouro do Município (AFIM), rejeita criação de um conselho para acompanhar uso do dinheiro dos royalties do petróleo, distribui medalhas para todos os gostos e direções e paga alguns micos.

Entre as matérias em pauta, não faltaram propostas bizarras.

Apareceu a do vereador Francisco José Júnior (PMN), dispondo sobre o “tamanho do quarto da empregada doméstica”. O proponente esqueceu de sugerir que o “patrão” fique como “órgão” fiscalizador. 

Pelo menos assim terá uma desculpa menos esfarrapada quando for flagrado pela “patroa”, em situação suspeita, nesse compartimento da casa. Mas é preciso ter o cuidado de andar com uma fita métrica no bolso, em vez de uma Coca-cola.

Outra proposição é da vereadora Izabel Montenegro, que “obriga a Caern a eliminar o ar, na medição do consumo d’água”. Pelo visto, a estatal terá que abrir concurso para “chupador de ar”, atividade laboral ainda sem classificação no índex do Ministério do Trabalho.

Francamente.

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sexta-feira - 12/12/2008 - 17:48h

Devotos saúdam Santa Luzia e vêem o terror

Em um dos trechos da procissão de Santa Luzia, hoje em Mossoró, a multidão de devotos vai se deparar com algo bizarro. Estapafúrdio.

O Parque de Diversões Recife conservará na Estação das Artes, a poucos metros da Catedral, boneco que simula um ser humano enforcado.  

Ontem ouvi um pai relatando o seguinte: "Toda vez que minha filha passa em frente, saindo do colégio, põe as mãos sobre os olhos diante daquela cena". 

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Categoria(s): Nelson Queiroz
sexta-feira - 12/12/2008 - 17:30h

Radialista perde filho na estrada

Soube esta tarde de acidente grave na BR-405. Como vitima fatal, o jovem "Ticiano".

Informam-me, que ele era filho primogênito do radialista Ênio Ticiano (FM 105-Mossoró). O sinistro teria acontecido à madrugada de hoje.

Minha solidariedade.  

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