A forma como a elite política do Rio Grande do Norte faz e desfaz aliança, é a prova de que o modelo que a mantém no alto está esgotado. As acrobacias aumentam de modo frenético.
Tadinho do eleitor, do borra-botas, do vassalo, do cupincha, do cabo-eleitoral “apaixonado”.
Na política do RN, até o ódio é fingido.
Triste.
Quanta saudade do “radicalismo”.