Bom-dia, webleitor. Saúde e paz.
Dessa janela virtual desejo paz de criança dormindo, para enfeitar o dia e a noite dos que quero bem; respeito às diferenças e silêncio aos que são indiferentes ou insensíveis.
Meu primeiro olhar, contudo, é pro meu eu, num necessário mergulho em busca do autoconhecimento.
E como bem diz uma antiga música de Dominguinhos/Manduka, “quem me levará sou eu”.
Amém!
Minha “dopamina” são meus filhos; da mesma forma meus amigos. Inclua aí meu Fluminense; o amor de uma mulher que quer amar e ser amada.
A natureza que lá fora brota com a chuva ou é tocada pelo sol. A palavra impressa em livro, de Hannah Arendt a Machado de Assis. A música que diz muito ou apenas mexe com o corpo.
Minha “dopamina” é mais do que um neurotransmissor, quando estou em meu ofício laboral.
Por isso sou feliz.
Feliz “quesó”.