Até quando essas coligações vão continuar tentando enganar seus próprios militantes e potenciais eleitores?
É justo, limpo e coerente?
E aí?
Chance da prefeita cassada (12 vezes) e afastada Cláudia Regina (DEM) ser candidata, há muito tempo é “zero”. Ou menos do que isso.
Sua adversária Larissa Rosado (PSB) aproxima-se de igual “zero” após ter outra decisão desfavorável no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – veja AQUI.
E tudo pode piorar.
O tempo urge e ruge.
A campanha suplementar tem o perfil de um “torneio” de futebol, sendo curto e eliminatório, como uma Copa do Mundo. Diferente de uma campanha regular, que poderia se assemelhar ao Brasileirão de Futebol, com 38 rodadas, em vários meses. Nesse formato, há tempo para crescimentos continuados, oscilações e recuperações.
Cada dia perdido de campanha, é uma eternidade irrecuperável nas eleições suplementares. Não poder fazer campanha é um desastre sem medida.
Na ânsia de sustentar o insustentável, os dois grupos podem estar se despedindo de verdade da disputa.
Nesse caso, não cabe o trocadilho popular “me engana que eu gosto”. É ruim para quem engana e para enganados.
Anote.