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domingo - 11/03/2018 - 10:22h

Sobre a corda em casa de enforcado

Por Aécio Cândido

Paulo Mendes Campos, escritor mineiro injustamente pouco lembrado hoje em dia, retorcendo um provérbio português, definia o verbo viver com certa rudeza, mas com muita precisão. Dizia ele: “Viver é falar de corda em casa de enforcado”. É mesmo. E algumas vezes com o corpo do defunto ainda quente na sala.

​Eu não pensava tratar, neste espaço, de temas políticos e polêmicos. Por índole e por formação, prefiro assuntos mais amenos. Mas vem a vida e se impõe, lembrando que viver é… isso que já foi dito. Tratemos, pois, de um assunto incômodo: a greve da Uern, que já dura mais de 120 dias.

​Antônio Capistrano, que foi reitor, o primeiro da Estadualização, deputado estadual e vice-prefeito de Mossoró, um amante incondicional da UERN, publicou domingo passado, em sua página do Facebook, algumas interrogações em relação à greve.

Para que não me tachem de reacionário sem analisar o que escrevi, começo afirmando que não concebo uma democracia madura sem a existência de sindicatos fortes e sem o direito de greve plenamente respeitado.

Se o direito é líquido e certo, o uso dele pode ser questionado. Mas muita gente encara a greve como um dogma, como algo inquestionável; justa, por princípio; oportuna, sempre; única como arma eficaz.  O dogma na politica é tão nefasto quanto na religião.

​Há uma ética da greve, como há uma ética da guerra. E, como seres morais, somos obrigados a pensar nela. A guerra é moralmente defensável em algumas situações. Violação do território nacional é uma delas. Em qualquer situação, ela é o recurso último, depois de esgotados todos os canais diplomáticos.

A greve também, dado seus custos sociais, é um recurso último. Há gente que a vê como primeiro recurso. E participa dela com indisfarçável alegria. O que dizer de um soldado que vai para a guerra dando pulinhos de contentamento? É um sádico, seu prazer  é matar, tudo o mais é disfarce. A reverência dogmática à greve banalizou-a. O preço da banalização é a falta de eco social: “De muito usada, a faca já não corta”, lembra o verso de Chico Buarque.

​A banalização é consequência de uma visão política que conta com muitos adeptos empenhados. A visão é esta: grande desconfiança em relação à democracia representativa e crença apaixonada pelas supostas virtudes da democracia direta. Nesta, a boa justiça é aquela feita diretamente pelos interessados. Infelizmente, essas soluções estão muito mais próximas do fascismo do que comumente supomos. A multidão, convicta de que sua razão é a melhor e a mais justa, é mestra em promover atrocidades.  Desde a libertação de Barrabás.

​Mas há pontos mais concretos a serem lembrados. No setor privado, o efeito da greve é direto: ela causa prejuízos financeiros ao patrão. No serviço público, de quem são os prejuízos? Do usuário do serviço, única e exclusivamente; no Brasil, equivale a dizer: dos mais pobres. Só eles dependem dos serviços públicos: do ônibus, do posto de saúde, da escola, da polícia.

A classe média, ainda que tirando da goela, tem carro, plano de saúde, escola particular e cada vez mais se protege nos condomínios fechados, para não se abalar em demasia com a falta de segurança geral.  A elite econômica, a elite política e a alta burocracia do Estado vivem em outro mundo, não têm muita ideia de como funciona o andar de baixo. Não é, portanto, atingida por nenhum rebuliço que ocorra nesse nível.

​Os políticos, responsáveis pelo bem público, se não são atingidos diretamente, sê-lo-ão (desculpem, saiu sem querer) indiretamente. É o que se pensa. O prejuízo para eles virá na forma de corrosão do capital eleitoral. A população os responsabilizará e os punirá com o desprezo nas urnas.  É questionável. Há muita coisa no longo percurso desse raciocínio que precisa ser levada em conta.

A sociedade, como um todo, está cansada de greves. A reação conservadora, atirando para todo lado, é expressão desse cansaço.

As alianças, absolutamente necessárias para que a categoria não desapareça no gueto, precisariam ser estabelecidas a partir de outras plataformas. A greve, decididamente, não é uma dessas plataformas. E cá entre nós: um governo com 85% de desaprovação tem o que mais para se desgastar? E certamente não está desgastado pela greve da Uern, está desgastado porque é caótico, descoordenado, inoperante, omisso. Caótico: o governo não sabe quanto gasta com Segurança, não sabe quantos presos existem no sistema carcerário, não tem controle sobre o número de professores que adoecem todo ano, é incapaz de prever quando vai entregar uma obra, etc., etc., etc. (No entanto, a cabeça dessa gente é um desafio para psicólogos e psiquiatras: com todo esse legado, o governador ainda pensa em reeleição. É caso pra internação compulsória).

​ Quais os objetivos da greve? A regularização do calendário de pagamento. É possível? Não, não enquanto a conjuntura econômica não mudar. E muito apertadamente enquanto o Legislativo e o Judiciário forem tratados como poderes de um Estado marciano, distante, diferente e indiferente aos outros segmentos, e não como partes de um Estado potiguar.  Há uma crise nas finanças públicas, isso é real. Por quais razões se chegou a ela é outra discussão. Mas há gente que não acredita. Só posso lamentar.

​Os custos de uma greve são muito altos. O Blog de Carlos Santos calcula em 424 dias sem aula o resultado das 4 greves dos dois últimos governos: Rosalba Ciarlini e Robinson Farias. E o pior é que elas são previsíveis: são 4 em 7 anos.

Um jovem que planeje minimamente a sua vida estudantil fugirá da UERN. É o que está acontecendo. Nos últimos 4 anos, tenho encontrado jovens que moram nos Pintos, no terreiro de duas universidades públicas, mas que preferem se deslocar 5 km para frequentar uma universidade particular, com todos os custos financeiros que a opção implica. A razão: lá não tem greve e ele quer terminar logo para poder participar de concursos. É um desejo legítimo, não?

A Uern não é mais a única instituição a oferecer os cursos da área de Humanas, como foi durante mais de 30 anos. Os estudantes têm outras opções e fazem uso delas. Não posso afirmar categoricamente que a sobra de vagas no Sistema de Seleção Unificada (SISU) tenha uma relação estreita com esta questão, mas é pelo menos uma variável que merece ser considerada. As lideranças sindicais acham uma relação absurda e não a consideram, nem mesmo como hipótese.

​Acho meio cínico o argumento oferecido aos alunos para conquista do apoio às greves: “Nossa greve está dando a vocês a oportunidade de praticar uma lição de cidadania”. Nós deixamos nossos filhos na escola privada, longe dessa lição.

​Durante muitas décadas, Detroit foi uma cidade florescente. Era a  capital do automóvel, a maior parte da indústria automobilística americana estava lá. A conjunção de políticos populistas com lideranças sindicais míopes destruiu a cidade.

Em 2013 a prefeitura decretou falência. Detroit é  uma sombra do que foi: teve 2 milhões de habitantes nos anos 1950, hoje tem apenas 700 mil.

​Uma greve longa e sem rumo não acaba com o governo, mas pode acabar com a Instituição.

Aécio Cândido é professor aposentado e ex-vice reitor da Universidade do Estado do RN (UERN), além de escritor (Tempos do Verbo – poesia)

* Texto originalmente publicado no Jornal de Fato

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domingo - 11/03/2018 - 09:16h

Até quando farão isso com a Uern?

Por Valdeci dos Santos Júnior

Carlos Santos, permita-me chamá-lo de amigo, não pela convivência do cotidiano, que certamente não temos, pois nos vemos somente eventualmente, mas sim pela admiração que enho com relação à sua postura jornalística.

Quero expressar expressar publicamente um grito, mas não um grito histérico com “bonitas” retóricas  que não levam a canto nenhum, mas sim um grito de angústia e de esperança ao mesmo tempo. Esse grito é em nome da Universidade do Estdo do RN (UERN), que conheço bem, haja vista que sou professor concursado há 20 anos dessa instituição de ensino, que tantos serviços prestou e presta à sociedade potiguar.

Com greves e mais greves vai essa instituição vai se arrastando, sempre com o “pires na mão”, pedindo auxílio aos governantes estaduais para continuar com suas funções de disseminação do ensino, da pesquisa e da extensão. Nos palanques eleitorais pregam sempre sua defesa, mas quando assumem o poder, pregam um tampão nos ouvidos.

Há décadas que os reitores tentam manter uma boa convivência com os governadores (as) eleitos (as) com o objetivo de manterem a instituição funcionando, amparado também pelas lutas sindicais. Mas ao final das contas, vive-se na pindaíba, mendigando recursos.

Isso é vergonhoso para uma instituição que tem quase 1.000 professores e atende mais de 12.000 alunos.

Até quando isso vai continuar? Até quando vão continuar os acordos feitos por governadores oportunistas que jogam a responsabilidades para os outros pagarem? Até quando vão saquear os recursos dos aposentados para “maquiar” o pagamento dos efetivos? Até quando a justiça vai continuar sempre decretando as greves ilegais (mesmo com acordos não cumpridos pelo Estado) e esquecem de olhar o lado da instituição?

Será que um dia encontraremos um candidato ou uma candidata que pregue um discurso em cima de um palanque e cumpra isso quando sentar na cadeira do executivo sem ficar arrumando desculpa esfarrapadas no retrovisor?

Dentro da experiência que tenho na Uern, só vejo uma saída para evitar a eterna e cansativa romaria do “pires na mão”: a autonomia financeira através de decreto estadual e aprovação pela assembléia legislativa.

Mas qual candidato tem coragem de assumir essa proposta publicamente?

E o mais importante: quem irá prometer e cumprir?

Esse grito, tenho certeza não é somente meu, mas de centenas de professores, técnicos e alunos da instituição que já não aguentam mais a irresponsabilidade social que os governantes do executivo adotam com relação à Uern.

Não queremos apontar culpados ou inocentes, mas sim mostrar uma alternativa condizente de resolução desse problema.

Com a palavra, os pré-candidatos ao governo estadual.

Valdeci dos Santos Júnior é professor da Uern

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domingo - 11/03/2018 - 05:38h

Índole da vergonha

Por François Silvestre

País do futebol, samba, jeitinho, frevo, carnaval, hipocrisia moral, frivolidade religiosa, mungangas e trapaças, das contravenções consentidas, do complexo de inferioridade, da geografia ímpar e da historiografia distorcida.

Somos tudo isso. Democracias de intervalo entre ditaduras criminosas. Também somos isso. Portadores de ingenuidade marota, com método. Espertos no secundário, bobos no fundamental.

Somos incultos e ousamos fazer chacota de quem estuda. Sábio, aqui pra nós, não é o estudado. É o que “vence na vida”. E vencer na vida é demonstração ostensiva de fortuna, vida boa e esbanjamento.

Os estudiosos da nossa índole, na sua quase totalidade, optaram por análises superficiais e conclusões generosas. Geralmente certeiros nas análises, mesmo superficiais, e incertos nas conclusões, mesmo aprofundadas.

Sérgio Buarque viu bondade originária, que produziria índole pacífica. Não precisa muito esforço para se negar essa avaliação. Gilberto Freire abasteceu-se de assertivas prováveis para emitir conclusões improváveis. Veja-se o caso da sua conclusão sobre a frieza do índio macho e facilidade de acesso ao nu da índia fêmea, que atraíra os navegantes.

Daí ele concluir a importância maior da índia fêmea sobre o índio macho na formação do nosso povo. A assertiva é verdadeira; porém a conclusão é falsa. Nem o índio era frio nem os navegantes vinham de terras pudicas. O índio não era frio, era natural. Desprovido da sensualidade erótica dos europeus. E a índia não era fácil, era enganada ou possuída. Se os navegantes quisessem erotismo, ficariam na Europa. Lá era o paraíso da putaria.

Darcy Ribeiro optou pela antropologia do otimismo, na crença de um futuro brilhante resultante da miscigenação. Decantava argumentos com base no resultado de um povo do porvir, que sairia de uma mistura ímpar na história da humanidade. A naturalidade do índio, a espiritualidade do negro e a tecnologia do europeu.

E cada um desses vindo de outras misturas antigas. Alanos, suevos, godos, visigodos, árabes, latinos, mouros. Moçambicanos, bantos, haussás. Guaranis, tupis, nuaruaques, carijós, aimorés, marajoaras. Somados aos imigrantes mais recentes. Da mesma Europa falida; italianos, alemães, poloneses, espanhóis, russos, escandinavos, somados aos orientais, de onde o sol nasce primeiro.

Euclides da Cunha, numa obra fenomenal, expôs a antropologia da resistência. Fixando sua observação num tipo humano, geograficamente localizado, capaz de reincidir, com abnegação, no confronto a todo tipo de adversidade. Não teve pretensões científicas, mas acabou produzindo ciência. Além da beleza literária de uma denúncia edificante.

Manoel Correia de Andrade, Rui Facó, Josué de Castro, Caio Prado, Ariano Suassuna, Câmara Cascudo e outros cuidaram da índole, costumes, tradições.

Ninguém conseguiu prever o atual teatro de horrores. Ladroagem, violência, intolerância. Antropologia de símios bípedes.

Se o futuro dessa molecada que cresce agora for melhor do que estamos construindo, certamente terá vergonha do nosso presente. Tomara que assim seja, a vergonha de uma índole de mentira. E que essa molecada consiga repor, na prática, a antropologia do otimismo.

mais.

François Silvestre é escritor

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domingo - 11/03/2018 - 04:18h
Manuela d'Ávila

Pré-candidata presidencial dará entrevista a rádio de Mossoró

A jornalista e deputada estadual gaúcha Manuela Pinto Vieira d’Ávila vai ser entrevistada ao vivo ao meio-dia dessa segunda-feira (12), pela Rádio Difusora de Mossoró (1.170 Khz). Será no programa “Política em Debate”.

Filiada ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), ela falará sobre o cenário político nacional e a pré-campanha à Presidência da República, por telefone.

Emanuela d’Ávila foi deputada federal pelo Rio Grande do Sul entre 2007 a 2015 e líder de seu partido na Câmara dos Deputados, em 2013.

Pré-candidatura

Antes já fora vereadora de Porto Alegre (RS).

Em novembro de 2017, o PCdoB lançou oficialmente a pré-candidatura de Manuela D’Ávila à Presidência da República na eleição de 2018.

Se a candidatura de Manuela for confirmada, será a primeira vez que o partido terá candidatura própria ao Planalto desde a chamada “redemocratização”.

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domingo - 11/03/2018 - 03:22h

Direita, centro ou esquerda?

Por Odemirton Filho

As eleições que se avizinham serão marcadas por matizes político-eleitoral diversas. No dia a dia é comum os candidatos, os seus partidários e a sociedade usarem as expressões direita, centro e esquerda, como forma de definir a sua tendência ideológica.

Apesar de muitos considerarem essas nomenclaturas ultrapassadas, o fato é que diariamente vemos essas expressões serem usadas.

Historicamente foi na Revolução Francesa que se cunhou os termos “direita” e “esquerda”, quando os liberais girondinos e os jacobinos sentaram-se respectivamente à direita e à esquerda no salão da Assembleia Nacional.

Mas, o que vem a ser esses alinhamentos ideológicos? Será que quem levanta essa bandeira entende, realmente, o que pensam essas tendências?

Cumpre esclarecer que o termo ideologia vem da junção das palavras gregas “idea” mais “logos”, significando “doutrina das ideias”. Há, ainda, um significado positivo de ideologia, isto é,    um conjunto de ideias que pretende explicar a realidade e as transformações sociais.

No sentido negativo, no entendimento de Karl Marx, seriam as contradições sociais para manter a superestrutura da sociedade.

Desta forma, diz-se que ser de direita é apoiar o Estado (neo) liberal, baseado na livre iniciativa, com base no capitalismo. Os direitistas apregoam o Estado mínimo, no qual este se abstém de interferir, de forma mais efetiva, nas ações sociais.

Doutro lado, ser de esquerda, é aquela pessoa mais alinhada com a participação do Estado na sociedade, atendendo às necessidades vitais dos cidadãos, com ações afirmativas, a fim de diminuir as desigualdades sociais, sempre mencionando o socialismo ou o comunismo como base.

No meio termo, existem aqueles adeptos que se colocam como no centro, isto é, que não adotam filosofia nem de direita ou de esquerda. Acham que convergem interesses diversos, sem o radicalismo que permeia as outras ideologias.

Acrescente-se que essas definições são apenas um pouco dos pensamentos que presidem esses posicionamentos políticos e há sempre críticos de uma ou outra ideologia.

Com efeito, os candidatos postos à disposição do eleitorado brasileiro radicalizam suas ideias e passam a imagem que são defensores ardorosos desses pensamentos ideológicos. O mais das vezes, desconhecendo qual o fundamento e as raízes dessas expressões.

É de se indagar: é necessário toda essa discussão e defesa ardorosa dessas posições políticas? Vale a pena todo o radicalismo e agressões que presenciamos diariamente, sobretudo, nas redes sociais?

Cabe-nos, é certo, nos posicionamos em relação à nossa tendência político-partidária, porquanto a cidadania é feita com a participação popular nos debates que envolvam os interesses da sociedade.

Entretanto, o radicalismo inflamado com paixões por candidato ou partido nos impede de rever nossos conceitos e escolher, com razoabilidade, aqueles candidatos que possam atender as necessidades atuais do Estado brasileiro.

Insta lembrar que a política é arte da conveniência e eles, os políticos, fazem toda espécie de acordos para ascender ao poder, não se apegando a roupagens ideológicas.

Que o cidadão se posicione de acordo com sua linha ideológica, com mais razão e menos paixão.

Pelo nosso bem.

Odemirton Filho é professor e oficial de Justiça

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sábado - 10/03/2018 - 23:58h

Pensando bem…

“Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar”.

Machado de Assis

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sábado - 10/03/2018 - 18:28h
Análise

Fátima ganha status de ‘favorita’ ao crescer em pesquisa

Números dizem que senadora ganhou força em meio a eleitores que até então não tinham preferências

A mais recente pesquisa de opinião pública divulgada no estado, que aferiu o pensamento popular sobre aspectos das eleições deste ano, não apresenta maiores novidades num comparativo com a divulgada no dia 14 de dezembro do ano passado. Mas revela algumas tendências e estimula-nos a algumas previsões que podem se confirmar no pleito de outubro.

Números mostram que Fátima cresce em meio aos que estavam alheios à disputa ao governo (Foto: arquivo)

A sondagem veiculada nessa sexta-feira (9) pela FM 98.9 do Natal, em parceria com o Instituto Consult, teve trabalho de campo entre os dias 24 e 27 de fevereiro. A anterior teve coleta de dados entre 2 e 7 de dezembro, sob encomenda da Federação das Indústrias do RN  (FIERN), também realizada pelo Instituto Consult – veja AQUI.

O que parece mais claro, ainda, é que o eleitor continua distanciado do burburinho político, mas dá sinais de diminuição desse alheamento. Não existe ninguém disparado na preferência popular ao Governo do Estado.

Entretanto tem quem apareça em viés de crescimento e capacidade de avançar mais ainda: a senadora Fátima Bezerra (PT). Ela é o nome a ser batido na corrida ao governo potiguar e tende a ter como principal contendor o prefeito natalense Carlos Eduardo Alves (PDT).

Até no quesito “rejeição” eles estão num patamar aceitável, com 11,2% dela e 11,3% dele, contra 51% do governador Robinson Faria (PSD).

A princípio, não existem indícios de que um terceiro nome possa surpreender os dois. A princípio.

Fátima dá um salto à frente

A senadora Fátima Bezerra em dezembro empalmou 20,29% das intenções de voto, saltando agora para 27,12%. O crescimento foi de 6,83%.

Carlos e Jeferson: sem gordura (Foto: Web)

O seu principal adversário e potencial concorrente, prefeito natalense Carlos Eduardo Alves, teve uma ‘engorda’ mixuruca, dentro da margem de erro, saindo de 11,41% para 13,29%, ou seja, elevação de esquálida de 1,88% que nem deve ser considerada.

E é importante se assinalar, que a senadora dá um salto a mais à frente sem praticamente se mexer, em contraponto a Carlos Eduardo que acabou de sair com o moral elevada do “Carnaval Multicultural”, promovido por sua gestão no início de fevereiro.

Até aqui, parece que a gordura do Rei Momo natalense Silvano Jeferson não passou em nada para ele.

É interessante ser destacado também, que caiu quase 10% percentuais o universo de eleitores que estavam alheio à própria disputa que se avizinha. Em dezembro, 41,24% dos ouvidos diziam não ter Nenhum candidato e 11,71% eram da ladainha “Não Sabe”. Total: 52,95%.

Agora, na pesquisa FM 98.9/Consult, “Nenhum” ficou em 31% e Não Sabe apareceu com 12,99%. Soma: 43,29%.

Nomes não empolgam, não incomodam

Ou seja, o desinteresse/desinformação quanto à eleição ao governo caiu 9,66%. E quem se capitalizou com isso? Fátima Bezerra. Ela atraiu grande parte desses eleitores que passaram a ter escolha ativa. Cresceu 6,83% nas intenções de voto.

Fábio e Robinson: rachados e minguados (Foto: arquivo)

O governador Robinson Faria não saiu do canto (tinha 5% e agora obteve 5,33%) e o ex-governador Geraldo Melo (sem partido) foi pela primeira vez incluído no formulário de perguntas, alcançando 7,29%. Provavelmente beneficiou-se da faixa de eleitor de Flávio Rocha (sem partido), que estava na pesquisa de dezembro e amealhou 6,59%, mas não foi incluído agora.

O vice-governador dissidente Fábio Dantas (sem partido) – com 1,76% – está há pouquíssimos dias se apresentando como pré-candidato. O desembargador Cláudio Santos (sem partido) e o empresário Tião Couto (PSDB), com 1,29% e 0,47%, nada representam. Encolheram mais ainda, pois em dezembro Cláudio Santos somou 2% e Tião Couto juntara 1,41%.

Leia tambémFátima Bezerra lidera corrida ao Governo do Estado do RN;

Leia tambémMaioria do eleitor não quer nenhum nome ao Senado;

Leia tambémRobinson é campeão de rejeição e reprovação; Agripino o mais rejeitado ao Senado.

O deputado estadual Kelps Lima (Solidariedade) não teve o nome incluído na planilha. É outro que muito recentemente noticiou que é pré-candidato ao governo, mesmo qualquer pessoa razoavelmente bem-informada sabendo que é puro jogo de cena.

Ele concorrerá à reeleição.

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Categoria(s): Política
sábado - 10/03/2018 - 12:21h
Armazém Chaplin

Hoje tem a 2ª Feira da Gentileza em Mossoró

Hoje (sábado, 10) é dia de Armazém Chaplin, na Avenida João da Escóssia, 1288, Nova Betânia, em Mossoró.

A casa do multifacetado Ricardo Lopes promove a 2ª Feira da Gentileza entre 16 às 21h.

Vamos, sim.

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sábado - 10/03/2018 - 11:28h
Governo e Senado

Blog fará análise da mais recente pesquisa

Ainda neste sábado (10) o Blog Carlos Santos fará análise da recente pesquisa FM 98.9/Instituto Consult para Governo do RN e Senado.

Vamos tentar dissecar os números e fazer uma leitura desse confuso cenário político.

Uma forma de contribuirmos pro bom debate, como sempre fazemos.

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sábado - 10/03/2018 - 10:22h
Futebol

América goleia Assu e mantém corrida atrás do ABC

O América-RN quase deu adeus ao título, mas goleou o Assu por 4 a 1 na Arena das Dunas e ainda mantém um fio de esperança na luta pelo segundo turno. O Alvirrubro mostrou pouco brilho e pouco fez no primeiro tempo.

América venceu após susto (Foto: Diego Simonetti)

Abriu o placar logo aos 10 minutos do primeiro tempo com Pardal e perdeu boa chance de ampliar com Adriano Alves. O Assu, sem preocupação no campeonato, empatou ainda na etapa inicial com Luizinho.

No segundo tempo, o time de Pachequinho deslanchou. Apesar de não fazer um bom jogo, chegou à goleada graças aos gols marcados por Juninho Tardelli, aos 8, Lopeu, aos 20, e Guilherme, aos 36.

Com o resultado, o Mecão chega aos 10 pontos e segue à espera de um milagre para ficar com o título do segundo turno – está cinco pontos atrás do líder ABC.

Para isso, precisar vencer seus dois últimos jogos e torcer para que o maior rival perca seus últimos compromissos.

Saiba mais detalhes clicando AQUI.

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sábado - 10/03/2018 - 09:28h
Eleições 2018

PCdoB admite apoio à candidatura do ‘ex’ Fábio Dantas

O vice-governador dissidente Fábio Dantas (ainda no PCdoB) e Theodorico Bezerra Neto, componente também do governo estadual, visitaram nessa sexta-feira (9) o presidente estadual do PCdo B, Antenor Roberto, em Natal.

Fábio, Antenor e Theodorico: apoio possível (Foto: cedida)

– Fábio Dantas está formalizando o que já fizera via imprensa, desfiliação do PCdoB para ingressar no PSB e ser candidato ao governo – comentou Antenor Roberto.

“Aproveitamos para trocar impressões sobre as possibilidades de candidaturas e coligações possíveis”, disse o dirigente do PCdoB.

Com o PT

Há poucos dias, Antenor Roberto (que convalesce de uma cirurgia) tinha recebido dirigentes do PT, entre eles a pré-candidata ao governo Fátima Bezerra (veja AQUI).

O PCdoB não tem definição quanto à aliança e apoio a governo para a campanha deste ano. Sua prioridade nessa fase de pré-campanha é formatação de nominatas a deputado estadual e Câmara Federal.

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sábado - 10/03/2018 - 08:40h
Governo do RN

Betinho Rosado não descarta apoio até a Robinson Faria

O presidente estadual do PP, ex-deputado federal Betinho Rosado, pai do deputado federal Beto Rosado (PP), admite que o partido está aberto à aliança com variados nomes ao governo estadual. Nada está definido. Significa dizer que seu grupo, que tem como maior expressão a prefeita mossoroense Rosalba Ciarlini (PP), está longe de se definir.

Betinho e Rosalba: grupo analisa cenário (Foto: arquivo)

Como o PP estadual está conduzindo as articulações com vistas ao pleito deste ano?

Betinho Rosado – Vamos agora intensificar as conversas que já tínhamos com os grupos políticos que desejam disputar as eleições majoritárias. Seja com o governador Robinson Faria, com o vice-governador Fábio Dantas (saindo do PCdoB), com a Senadora Fátima Bezerra (PT), ou com o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT).

Entre as opções de alianças para a sucessão do governo no RN, qual a preferência do PP?

Betinho Rosado – Já estamos conversando com o grupo do governador Robinson, embora isso não signifique uma parceria política. Todos os candidatos, em nosso entendimento, têm densidade eleitoral para disputar o governo do Rio Grande do Norte.

Como o senhor avalia a suposta vinda do deputado Fábio Faria (PSD) para o Progressistas?

Betinho Rosado – A vinda do deputado federal Fábio Faria para o Progressistas é uma coisa muito importante para todos nós, mas digo novamente, que isso não pode gerar uma preferência de coligação. O nosso partido vai concentrar o seu esforço para garantir representação eleitoral na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal. Vamos trabalhar para renovar o mandato do deputado federal Beto Rosado, e temos esperança de eleger dois deputados estaduais.

“Saída” do governo

Esta semana, em meio à crise na relação do rosalbismo com o governo, a irmã de Betinho, professora Isaura Amélia, pediu exoneração do cargo de presidente da Fundação José Augusto (FJA), gestão Robinson Faria.

Mas outros cargos continuam preservados. Não houve exoneração de ninguém. Ou seja, o PP e o rosalbismo saíram mas não saíram do governo.

Leia também: Rosalbismo segura partido; Fábio Faria nega tentativa de controle;

Leia também: Grupo de Rosalba deixa Governo Robinson Faria.

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sábado - 10/03/2018 - 08:22h
Pesquisa 98.9/Consult

Robinson é campeão de rejeição e desaprovação de governo

Ao Senado a dianteira de repulsa popular fica com José Agripino e em segundo aparece Garibaldi Filho

Blog do BG/FM 98.9/Instituto Consult

A gestão do governador Robinson Faria (PSD) é desaprovada por 85% dos potiguares, indica levantamento da pesquisa 98.9 FM/Instituto Consult, divulgada à noite dessa sexta-feira (9).

Robinson: situação desastrosa (Foto: arquivo)

A pesquisa constatou que apenas 7,59% dos entrevistados aprovam a gestão.

Outros 7,24% não têm opinião formada.

Rejeição ao Senado

O senador José Agripino (PSD) lidera a rejeição para o voto de senador.

O Democrata é rejeitado por 21,7% dos eleitores. Atrás dele está Garibaldi Filho (MDB), com 16,5%.

Geraldo Melo (sem partido), aparece com 7,8%, vice governador Fábio Dantas (ainda no PCdoB) tem 6,1%.

Já o prefeito natalense Carlos Eduardo Alves soma 5,8% e Ney Lopes (PSD) aparece com 5,3%.

Rejeição ao Governo

O governador Robinson Faria lidera a rejeição do eleitorado.

Indagados em quais candidatos não votam de jeito nenhum, 51% dos potiguares apresentaram o nome de Robinson Faria.

Atrás dele aparecem Carlos Eduardo (11,3%), Fátima Bezerra (11,2%), Geraldo Melo (10,6%), Fábio Dantas (7,8%), Cláudio Santos (7,2%), Tião Couto (6,7%).

Os demais não pontuaram acima de um ponto percentual. Já 15,6% Não Souberam responder, e 20,9% rejeitam Todos.

A pesquisa foi realizada entre 24 e 27 de fevereiro, com 1700 entrevistas em todo o Estado. A margem de erro é de 2,3% para mais ou para menos.

Leia tambémFátima Bezerra lidera corrida ao Governo do Estado do RN;

Leia também: Maioria do eleitor não quer nenhum nome ao Senado.

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sexta-feira - 09/03/2018 - 23:58h

Pensando bem…

“Eu atribuo o meu sucesso a isto: eu nunca desisto ou dou alguma desculpa.”

Florence Nigthgale

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  • Repet
sexta-feira - 09/03/2018 - 21:32h
Posição

Robinson Faria não aceita que Uern seja privatizada

A Universidade do Estado do RN (UERN) não pode se queixar de sua sorte nesse momento.

O governador Robinson Faria (PSD) é incisivamente contra sua privatização.

Mas não faltaram e não faltam vozes o atentando em contrário.

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sexta-feira - 09/03/2018 - 19:16h
Pesquisa 98.9/Consult

Maioria do eleitor (82%) não quer nenhum nome ao Senado

Blog do BG/FM 98.9/Instituto Consult

Se a eleição fosse hoje, Garibaldi Filho (MDB) e Zenaide Maia (PR) estariam eleitos para o Senado, indica pesquisa  98.9FM/Instituto Consult.

Garibaldi Filho tem o primeiro lugar, enquanto Agripino aparece em terceiro e Zenaide na segunda posição (Foto: arquivo)

O senador do MDB aparece com 21,88% da preferência do eleitorado.

Zenaide marca 19,06%.

O senador José Agripino (DEM) tem 13,71%.

Quase 82% rejeitam (nenhum) todos os nomes e quase 33% não souberam responder.

As estatísticas, nesse caso, somam mais de 100% por se tratar de duas opcões de escolha.

A pesquisa foi realizada entre 24 e 27 de fevereiro, com 1700 entrevistas em todo o Estado.

A margem de erro é de 2,3% para mais ou para menos.

Leia também: Fátima Bezerra lidera corrida ao Governo do Estado do RN.

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  • Repet
sexta-feira - 09/03/2018 - 18:34h
Pesquisa 98.9/Consult

Fátima Bezerra lidera corrida ao Governo do Estado do RN

Blog do BG/FM 98.9/Instituto Consult

A FM 98.9 do Natal apresentou agora à noite o resultado de pesquisa de opinião pública com números da corrida eleitoral no estado.

Senadora petista aparece com dianteira em relação a outros pretensos candidatos ao governo (Foto: autor não identificado)

A pesquisa foi realizada entre 24 e 27 de fevereiro, com 1700 entrevistas em todo o Estado. A margem de erro é de 2,3% para mais ou para menos.

A sondagem teve o seguinte resultado ao governo estadual, nas perguntas Estimulada e  Espontânea:

Estimulada

Fátima Bezerra (PT) – 27,12%;
Carlos Eduardo Alves – 13,29%;
Geraldo Melo (sem partido) – 7,29%;
Robinson Faria (PSD) – 5,35%;
Fábio Dantas (sem partido) – 1,76%;
Tião Couto (PSDB) – 1,29%;
Nenhum – 31%;
Não Sabe – 12,29%

Espontânea

Fátima também lidera quando os nomes dos candidatos não são apresentados aos entrevistados.

Ela tem 5.41%. Depois vem Carlos Eduardo (1,94%) e Robinson Faria (1,35%). Os demais não pontuaram acima de um ponto percentual.

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sexta-feira - 09/03/2018 - 16:57h
Mossoró

Prefeita nomeia novo nome à Procuradoria Geral do Município

A gestão Rosalba Ciarlini (PP) faz ajustes na sua equipe de procuradores. Reforça ‘paredão’ do governo com nova nomeação.

Nomeou Isis Karinne Fonseca Dantas para o cargo em Comissão de Procurador-Chefe, Símbolo PCP, com lotação na Procuradoria Geral do Município (PGM).

Isis Karinne teve a primeira nomeação nos quadros da municipalidade publicada no dia 24 de fevereiro do ano passado.

Estava no cargo em Comissão de Diretor de Unidade, na própria PGM, desde abril de 2017.

As portarias (exoneração e nomeação) constam no recente Jornal Oficial do Município (JOM), edição 449.

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sexta-feira - 09/03/2018 - 15:48h
RN

Comandante do Corpo de Bombeiros pede exoneração

O coronel Sócrates Vieira de Mendonça Júnior, comandante do Corpo de Bombeiros Militar do RN, pediu exoneração nesta sexta-feira (9).

Alegou “questões de ordem pessoal” para a decisão.

O governador Robinson Faria (PSD) deu posse ao coronel Sócrates no dia 6 de fevereiro do ano passado.

Ele substituiu o coronel Otto Ricardo Saraiva de Souza, que estava no cargo desde o início da gestão.

Agora, portanto, o governo nomeará o terceiro ocupante do cargo.

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sexta-feira - 09/03/2018 - 15:00h
Hoje

Partido Novo focaliza “cenário político nacional” hoje à noite

Saraiva: palestra (Foto: arquivo)

O núcleo do Partido Novo de Mossoró realiza evento às 19 horas desta sexta-feira (9) no auditório do Hotel Vitória Palace.

Será realizada uma palestra de Rodrigo Saraiva Marinho (Mestre em Direito Constitucional, Membro do Instituto Mises Brasil e Presidente da Rede Liberdade) sobre o “Cenário Político Nacional”.

A iniciativa é aberta a qualquer interessado.

Conheça o Partido Novo (AQUI).

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  • Repet
sexta-feira - 09/03/2018 - 13:48h
Basta

Dissidentes da Aduern se movimentam por fim de greve

Há um movimento de professores sendo articulado nos bastidores, para pedir uma assembleia extraordinária da Associação dos Docentes da Universidade do Estado do RN (ADUERN).

A categoria está rachada e fragilizada com  uma greve que hoje atinge os 120 dias na Uern.

Paralisação natimorta, que se diga, como esta página antecipadamente “cantou”.

Na última assembleia geral, quarta-feira (7), a paralisação foi mantida por apenas 16 votos (116 a 100 e cinco abstenções).

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sexta-feira - 09/03/2018 - 12:50h
Uern Urgente!

Estudantes retiram apoio à greve e esperam volta às aulas

Terminou a assembleia geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade do Estado do RN (UERN), no auditório da Faculdade de Enfermagem, à Rua Dionísio Filgueira, Centro de Mossoró.

A posição dos votantes foi pelo fim do apoio do DCE à greve dos professores da instituição, que hoje chega aos 120 dias.

A votação apontou 33 votos a 25. A pouca presença de público ocorreu devido à escassa divulgação, esvaziando a congregação decisória.

A diretoria da Associação dos Docentes da Uern (ADUERN) ainda escalou emergencialmente alguns de seus componentes para participarem da assembleia, em defesa da manutenção da paralisação.

Mas venceu o movimento crescente pela volta às aulas.

Na quarta-feira (7), a própria Aduern teve dificuldades para segurar a greve. Sua assembleia geral em Mossoró apontou votação 116 x 100 favorável à continuidade.

Leia também: Estudantes cobram que DCE da Uern dê apoio a estudantes;

Leia tambémAlunos cobram “respeito” e volta às aulas a professores;

Leia também: Em votação apertada, professores decidem continuar greve.

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