Depois do Partido Social Liberal (PSL), agora é o Patriotas que vive uma guerra fratricida envolvendo correntes conflitantes, em torno da possibilidade de filiação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Desde o ingresso do senador Flávio Bolsonaro no Patriotas, dia 31 de maio, abrindo caminho para chegada do pai e outros bolsonaristas, que o desentendimento virou regra. E deve se acentuar.
No fim dessa última semana (veja AQUI), a Justiça do Distrito Federal suspendeu uma série de mudanças na legenda, que o presidente já afastado, Adilson Barroso, tinha implementado. Vitória do vice dissidente que virou presidente interino, Ovasco Resende.
Controle
As alterações estatutárias davam superpoderes a Adilson, aplainando terreno para a família Bolsonaro ter pleno controle do Patriotas.
Com o PSL não foi diferente. A sigla cresceu abruptamente com a presença e candidatura de Bolsonaro à presidência em 2018, mas logo em seguida às eleições os desentendimentos internos o levaram a deixá-la. Ficou sob controle do deputado federal Luciano Bivar, de Pernambuco.
Bolsonaro tentou criar seu próprio partido e não conseguiu cumprir as exigências legais, o Aliança pelo Brasil. Segue sem um partido para chamar de “meu”.
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter AQUI, Instagram AQUI, Facebook AQUI e Youtube AQUI.