Por Inácio Augusto de Almeida
Nenhum governo se mantém sem apoio popular. Sem o apoio do povo nada pode ser mudado.
E como contar com o apoio de um povo faminto e que testemunha a manutenção de privilégios descabidos? 
Criam teto salarial, mas permitem que dirigentes e altos funcionários de estatais recebam mais de seis vezes o valor do teto. Basta ver o salário do presidente e dos diretores da Petrobras, Caixa Econômica Federal e de todas as outras estatais.
Até no pagamento do Imposto de Renda sobre a Participação nos Lucros ou Resultados a tabela de isenção é diferente e os ganhos só são tributáveis a partir de 6.000 reais. Já os militares pagam Imposto de Renda a partir de 1.900 reais.
Os gastos com o Legislativo e o Judiciário são desproporcionais. Diminuir o percentual dos repasses e aplicar o dinheiro na infraestrutura do país a fim de fomentar desenvolvimento.
Um governo que sabe existir mais de 50 milhões de brasileiros passando fome e não se anima a terminar privilégios não pode sequer pensar em contar com apoio popular para implementar mudanças.
Inácio Augusto de Almeida é jornalista e escritor.



Sim, a rede embala os nossos sonhos. Deixa-nos sem pressa do amanhã. Nessa vida corrida, na qual o ter é mais importante do que o ser, como é bom uma rede para espichar o corpo, descansando das batalhas do cotidiano. Uma rede no alpendre de uma casa de praia, vendo o mar e a lua se beijando, não tem “pareia”. A rede balança, gostosamente, um chamego.















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