Por Lauro Jardim (O Globo)
Uma das estratégias de Rogério Marinho (PL) para convencer aliados a apoiarem seu nome à presidência do Senado é apelar para “o momento que o país vive”.
Marinho tem repetido que o Brasil precisa de um presidente do Congresso com posicionamento firme perante o Supremo Tribunal Federal (STF) e que o perfil mineiro-pacificador de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) tem deixado a Casa acossada.
Nota do Canal BCS – Um complicador a mais para Marinho, é o surgimento da pré-candidatura do senador cearense Eduardo Girão (Podemos), dividindo a futura oposição no Senado. Ele apresentou-se à disputa nesse fim de semana.
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