Cachoeira do Pinga em Portalegre (RN), à tarde deste sábado (18).
Uma belezura, gente.
Saudades daí.
Por esses dias eu volto.
Amém!
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Jornalismo com Opinião
Cachoeira do Pinga em Portalegre (RN), à tarde deste sábado (18).
Uma belezura, gente.
Saudades daí.
Por esses dias eu volto.
Amém!
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Por Marcos Ferreira
— Inácio Augusto?! — indagou a voz rouquenha.
— Aqui estou! — respondeu o velho cronista.
Ele atendeu à convocação e partiu, destemido.
Agora este eclético espaço, infelizmente, fica sem a opinião do senhor Inácio Augusto de Almeida. O homem, que não conheci de maneira pessoal, foi convocado pela Moça da Foice. Não sei, portanto, detalhes da pessoa nem da vida do senhor Inácio. Tão somente o que ele, de modo incansável, publicava no Canal BCS. Era, quem sabe, o mais atuante, o único ombudsman do Blog Carlos Santos.
Que sua família encontre a necessária força, conformação. Porque Deus é assim: envia e manda buscar pessoas. Possui os seus desígnios, e todo mundo (ou quase todo mundo) aceita isso de bom grado, de forma resignada. O senhor Inácio foi chamado por Deus para uma conversa mais próxima entre ambos. Sem conforto, conheço bem esse tipo de partida: já me tiraram meus pais e dois irmãos.
Também ainda no campo da suposição, imagino que este seja o segundo óbito, o segundo sinistro que este espaço dominical sofre desde o princípio de suas atividades. Não sei, posso estar enganado. Sou o mais novo entre os colaboradores do Canal BCS. Não vou ligar para Carlos Santos para fazer esse tipo de pergunta. O fato, porém, é que perdemos um expressivo colaborador. Suas ideias, contraditórias ou não, bem aceitas ou não, farão muita falta. Era ele uma espécie de pedra no sapato de certos políticos e indivíduos da sociedade mossoroense. Malquisto, ridicularizado.
Enquanto cidadão, personagem humana, não vou entrar nesse mérito, pois, como eu disse, não o conhecia nem mesmo de chapéu. Nunca nos avistamos, jamais trocamos um aperto de mãos. E assim (como eu) era ele para muitos que acompanham estas páginas do domingo um simples desconhecido, só um nome.
Com pouco mais de setenta anos, pelo que ouvi dizer, o senhor Inácio fez “a extrema curva do caminho extremo”. Sentença esta, mais uma vez, que pesco num soneto de Olavo Bilac. Então, sem retrato, sem foguetes, Inácio Augusto de Almeida partiu deste mundo para outro completamente indecifrável. Isto se deu na última quinta-feira, dia 16 de março do corrente ano. Foi sepultado no município de Granja, no Ceará. Talvez sua terra natal, coisa que não asseguro, ou de familiares.
Neste blogue, entre inúmeros comentários desferidos ao longo de mais de uma década, ele também deixou um romance incompleto.
De minha parte, embora não o conhecesse pessoalmente, como já referi, mantivemos um contado por telefone de pouca duração. Pois o senhor Inácio sempre esteve muito irritado com a política (com um determinado candidato à Presidência, na verdade) e deixava outros assuntos importantes de nossa amizade em segundo ou terceiro plano.
Enjoado daquele envio de conteúdo feroz, fui aos poucos me conservando em silêncio, e ele findou, não sei o motivo, me bloqueando no WhatsApp. Parou de me ligar e desapareceu da porfia política após seu candidato perder a eleição.
Ao fim e ao cabo, excetuando-se a sua virulência no tocante a alguns políticos, pude observar que o falecido era um indivíduo de bom coração, um sujeito de bem com Deus e respeitável. Torço que a sua obra inacabada (o romance chamado “Maranhão”) seja publicada, ainda que em edição póstuma e inconclusa. A pior coisa para um autor, ao menos para mim, é deixar algo assim, na orfandade.
Publique-se, portanto, preferencialmente com outras informações acerca do literato, o romance do senhor Inácio Augusto de Almeida.
Marcos Ferreira é escritor
“É bom domesticar a mente que, de difícil domínio, e veloz, corre para onde lhe agrada; a mente domesticada traz felicidade.”
Textos Budistas
Nessa última quinta-feira (16), às 16h48, publicamos a postagem sob o título “Intervenção federal na segurança pública do RN deve ser cogitada”. Houve muitas vozes resmungando e contestando o conteúdo da matéria. Mas, não exageramos nem mentimos sobre essa hipótese.
O jornalista Caio Junqueira, da rede CNN, traz informações de bastidores, do Palácio do Planalto em Brasília, apontando mesmo nessa direção – como atestamos. Existe um prazo interno, não divulgado, para que as providências tomadas pelo Governo Fátima Bezerra (PT) deem resultado.
Se chegar a domingo (19), ainda em caos, a operação Garantia da Lei e da Ordem (GLO) será decretada. É uma iniciativa exclusiva da Presidência da República. Acontece “nos casos em que há o esgotamento das forças tradicionais de segurança pública, em graves situações de perturbação da ordem.”
A GLO não foi aplicada até o momento no RN, por uma questão política. A excepcionalidade pesaria muito negativamente contra uma aliada muito próxima ao presidente Lula, ou seja, a governadora Fátima Bezerra. Praticamente a assemelharia ao ex-governador e adversário Robinson Faria (PSD, hoje no PL), que em 2017 contou com esse amparo para controlar conturbação da ordem.
Números do passado
Nessa ocasião, as Forças Armadas e Força Nacional tiveram mais de 2.800 homens atuando no RN, reduzindo drasticamente a criminalidade. Nos 15 dias de atuação, a Força-Tarefa Guararapes realizou 14 mil ações de prevenção e combate, como patrulhamentos a pé e motorizados, proteção de áreas de interesse, postos de bloqueio e controle de vias urbanas, entre outros. Seu comando foi do conceituado general de brigada Ridauto Lúcio Fernandes (veja AQUI e AQUI). Só em Mossoró, a GLO teve cerca de 800 homens.
O ‘remédio’ empregado até o momento é usar crescente contingente da Força Nacional, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Federal (PF) e Força de Cooperação Penitenciária (FOCOPEN) – veja AQUI e AQUI – no socorro à governadora amiga. Acrescente-se, o fato de polícias militares do Ceará, Paraíba e Pará também reforçarem essa campanha. Na realidade, uma GLO à moda da casa, com contingente armado que pode passar de 700 homens/mulheres no RN.
No Senado, o presidente desse poder, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), encaminhou à Presidência da República o da Casa a partir de manifestação do senador Styvenson Valentim (Podemos), para emprego das Forças Armadas. As próximas horas dirão o que será feito ou não. Nesse redemoinho está o cidadão, bem no centro dele. indefeso.
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Os ataques criminosos fizeram a primeira vítima dentro da segurança pública na noite desta sexta-feira (18). Foi assassinado o policial penal, Carlos Eduardo Nazário, após ser baleado na calçada de sua casa no Bairro Jardim Lola, em São Gonçalo do Amarante (RN).
O crime aconteceu por volta das 22h30, numa noite de muitos ataques em São Gonçalo do Amarante e na zona Norte de Natal. Atualmente, Carlos Nazário estava lotado no Presídio de Alcaçuz, em Nísia Floresta. De acordo com o que o Blog Sidney Silva soube, ele foi atingido no tórax, ombro e perna.
No momento do ataque, ele estava conversando com um casal de amigos. A mulher, também foi atingida com tiro.
O Blog Sidney Silva apurou que sobre o caso, o secretário de administração penitenciária do Rio Grande do Norte, Helton Edi Xavier da Silva, disse que foi montada uma operação com policiais penais, policiais rodoviários federais e policiais militares para tentar prender os suspeitos.
Existe ainda a informação, não confirmada pelas autoridades da segurança pública, de que criminosos estariam identificando residências de policiais para realizar ataques.
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Presença crescente e volumosa de forças nacionais (PRF, Força Nacional, PF, Força de Cooperação Penitenciária-Focopen) e militares de vários estados, além de equipamentos como helicópteros, encorpa guerra contra o terror no RN.
Além disso, o uso da inteligência integrada também pesa.
Vitória está próxima.
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Do Blog do Dina
Em apenas quatro dias, 405 ataques foram realizados no Rio Grande do Norte. Os incêndios são as principais ocorrências registradas desde a terça-feira (14). Os dados obtidos pelo Blog do Dina junto a uma fonte da secretaria de segurança mostram que foram 153 casos.
Do total de incêndios, mais da metade foram provocados no primeiro dia: 83. O número veio caindo, passando para 43 na quarta-feira; 24, na quinta-feira; e apenas três, até às 11h desta sexta-feira.
Outro dado que chama a atenção é o de disparos de arma de fogo. Foram 130 casos, sendo 58 na terça-feira; 39, na quarta; 31, na quinta; e dois, hoje.
Os roubos foram 64, divididos em 38 casos na terça-feira; 13, na quarta; 11, na quinta; e dois, nesta sexta.
A análise mostra também 47 invasões ou arrombamentos, sendo 21 na terça-feira; 12, na quarta-feira; 11, na quinta-feira; e três nesta sexta até às 11h.
Os homicídios foram seis, separados em quatro na terça-fera; um, na quarta-feira; e um, na quinta-feira. Não houve registro hoje, segundo os dados. Os danos ou depredações foram cinco, sendo um na terça-feira e outros quatro, na quarta.
Em números totais, a terça-feira, o primeiro dia de ataques, foi o mais violento. Ao todo, foram 205 ocorrências, representando mais de 50% dos ataques. No dia seguinte, foram 112. Nessa quinta, foram 78. Por fim, nesta sexta, foram apenas 10 casos.
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“Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende.”
Leonardo da Vinci
Do Blog Fim da Linha
A cidade de Mossoró na região Oeste do Rio Grande do Norte registrou na noite desta sexta-feira 17 de março de 2023, um ataque criminoso na região do Alto da Pelonha, próximo ao novo Hospital da Mulher Parteira Maria Correia. De acordo com a Polícia Milita,r cerca de cinco indivíduos abordaram um veículo e ordenaram que o motorista saísse do carro.
Quando assim ele o fez, os criminosos atearam fogo. O veículo ficou completamente destruído. O caso deixou moradores do local em pânico. A Polícia Militar foi acionada, mas quando chegou no local, não havia nenhum suspeito por perto, só o carro destrúido pelo fogo.
Ataque em Baraúna
Na Comunidade de Campestre na zona rural de Baraúna, a 32 km de Mossoró, também, foi registrado um ataque criminoso. Bandidos de motocicletas, tentaram incendiar um ônibus.
Segundo informações da polícia, os criminosos utilizaram gasolina para tentar queimar o veículo, mas não conseguiram, uma vez que populares apagaram o fogo.
Nota do Canal BCS – Sobre esse crime do carro queimado em Mossoró, a polícia apura outra versão. Investigação vai noutro caminho bem diferente. Ouvido ao chão como bom índio Sioux, Apache, Comanche, Cheyenne, Cherokee ou Navajo.
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As forças de segurança pública do Rio Grande do Norte seguem ampliando a presença nas ruas para combater a criminalidade. Nesta sexta-feira (17), as polícias militar, civil e penal seguiram em campo, com o reforço de mais agentes da Força Nacional que desembarcaram no estado, chegando aproximadamente a 500 homens e mulheres.
A previsão é de que neste sábado (18), o efetivo federal de reforço, entre membros da Força Nacional e policiais rodoviários e penais, chegue a 700 agentes.
Foram enviados pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública para atuar sob a coordenação do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED).
Helicópteros
Além das forças terrestres, o RN recebeu ainda quatro helicópteros da Polícia Rodoviária Federal e das secretarias de segurança da Paraíba e do Ceará.
“Estamos aqui para reforçar as medidas assertivas e muito corajosas tomadas pelo Governo do Rio Grande do Norte. Medidas que contrariam os interesses do crime organizado, não temos dúvidas. Por isso a confiança no trabalho da gestão estadual e o apoio que estamos dando”, ressaltou Tadeu Alencar, secretário nacional de Segurança Pública. Ele chegou à tarde a Natal.
Balanço
Até o fim da tarde desta sexta-feira, ações coordenadas pela Sesed resultaram em 97 suspeitos presos, além das apreensões de 26 armas de fogo, quatro simulacros, 65 artefatos explosivos, 23 galões de gasolina, dez motos, dois carros, quantias em dinheiro, drogas e munições.
Os ataques criminosos deflagrados pela facção Sindicato do Crime começaram à madrugada de terça-feira (14).
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O Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT 21) vai realizar o primeiro leilão de bens penhorados do ano de 2023 para arrecadação de valores que vão pagar ações trabalhistas. O leilão será realizado na modalidade híbrida (online e presencial), no dia 27 de março, a partir das 8h, no salão de Eventos do Hotel Majestic, em Natal.
A Coordenadoria de Mandados e Pesquisa Patrimonial-Central de Apoio à Execução (CAEX) publicou edital com as instruções para a hasta pública (confira aqui), que será presidida pelo juiz do trabalho, Cácio Oliveira Manoel.
Para participar, as pessoas interessadas devem aderir às regras constantes no site www.mnleilao.com.br e no Provimento TRT/CR nº 03/97 (disponível no site www.trt21.jus.br), efetuando o cadastramento prévio no site www.mnleilao.com.br.
Bens
Serão 43 lotes entre imóveis, terrenos, veículos, equipamentos para esteticistas, além de móveis, eletrodomésticos, prédios comerciais, tijolos e máquinas.
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A Prefeitura de Mossoró segue com a coleta de lixo domiciliar por várias regiões da cidade. O serviço acontece de maneira alternada com escolta da Guarda Civil Municipal (CGM) e outras formas de vigilância que não podem ser divulgadas. Neste sábado (18), a coleta acontecerá nos bairros Aeroporto 2, Alto da Conceição, Belo Horizonte, Alto de São Manoel, Inocoop, além da região central e principais avenidas da cidade.
A força-tarefa do município garante a continuidade da limpeza urbana em Mossoró, mesmo com algumas limitações, em meio a ataques criminosos que acontecem em todo o estaado. Com estratégia e cautela, o município efetivou um cronograma de serviços com objetivo de contemplar todas as regiões da cidade, de forma contínua e gradual, garantindo a coleta do lixo domiciliar.
A Secretaria Municipal de Infraestrutura, Meio Ambiente, Urbanismo e Serviços Urbanos (SEIMURB) orienta a população sobre o cronograma da coleta. A diretoria de Serviços Urbanos detalha que a população deve ficar atenta aos informes da Prefeitura de Mossoró referentes aos bairros e aos dias de coleta.
Com apoio da Guarda Civil Municipal, a Prefeitura garante a integridade dos veículos e proteção dos colaboradores do município. O cenário está sendo acompanhado e atualizado a todo momento. A ampliação gradual da coleta segue sendo avaliado diariamente, assim como as ações estratégicas de segurança.
Sábado (18)
Aeroporto 2;
Alto da Conceição;
Belo Horizonte;
Alto de São Manoel;
Inocoop
Centro;
Principais avenidas da cidade.
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O ex-deputado estadual, ex-prefeito de Natal, ex-governador e ex-senador Garibaldi Alves Filho (MDB) postou em redes sociais uma manifestação de apoio à governadora Fátima Bezerra (PT). Sua palavra é de solidariedade na luta contra ataques de facção criminosa no estado, que ocorrem desde terça-feira (14).
“Quero me dirigir ao povo norte-rio-grandense e a governadora Fátima Bezerra, para prestar solidariedade nesse momento de crise. Vossa excelência age com altivez e dignidade, repelindo os atos criminosos que atingem nossos setores público e privado em todo o estado. Governadora, confiamos em suas diretrizes e no vigor das forças de segurança, respaldadas pela ótima relação com o governo federal”, assinalou.
“A senhora conta com nosso apoio e de nossa população. O Rio Grande do Norte vencerá. Sempre!”.
Garibaldi também é pai do atual vice-governador do RN, Walter Alves (MDB).
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A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Mossoró (APAE- MOSSORÓ) comemora seu 50º aniversário neste mês de março. Fundada em 1973, a entidade no próximo dia 23 (quinta-feira) promoverá festa que se iniciará às 8h com a realização de um ato ecumênico, seguido pelas apresentações dos assistidos e da Banda Nosso Jeito.
Tudo acontecerá na sede da própria Apae, no conjunto Abolição II e todas as atividades abertas ao público.
Para celebrar seu aniversário, a Apae organizou ainda uma semana de eventos internos dirigidos aos assistidos e familiares. Os eventos incluem oficinas de artesanato para produção de brindes de homenagens em alusão aos 50 anos da instituição que serão presenteados pelos assistidos, apresentações culturais e atividades de lazer e interação.
Doações
Todo o conjunto de serviços que são realizados pela APAE Mossoró é fruto das doações da sociedade engajada na causa. Por isso, a Apae necessita destas doações que podem ser feitas de diferentes formas.
Contatos podem ser feitos pelo Telemarketing da instituição à realização do seu cadastro através do número (84) 99421-6577 por ligação ou por mensagem no Whatsapp. Também é possível doar se cadastrando junto a essa equipe para que sua doação seja adicionada todos os meses à conta de energia, aderindo ao programa Apae Eenergia ou, ainda, em doação avulsa, de qualquer valor, através do PIX – CNPJ: 08287336000199.
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Segurança Pública do RN faz mais um balanço das operações de combate ao crime organizado que desde terça-feira (14) toca terror no RN, já atingindo mais de 40 cidades.
Veja os dados simplificadamente:
-73 suspeitos presos 20 armas de fogo apreendidas
– 4 simulacros de arma de fogo apreendidos
– 62 artefatos explosivos apreendidos
– 22 galões de gasolina apreendidos
– 10 motos apreendidas
– 2 carros apreendidos.
Os ataques continuaram no dia passado, tanto na capital como no interior.
No pátio da Secretaria Municipal da Mobilidade Urbana (STTU), no Ribeira, em Natal, 14 motos foram incendiadas na noite desta quinta-feira (16). Ninguém ficou ferido. Ninguém preso ainda e fogo controlado.
Em Pedra Preta, um ônibus para transporte de estudantes foi incendiado.
Em São Gonçalo do Amarante, bandidos atearam foto em depósito de medicamentos da municipalidade. Prejuízos devem passar de 10 milhões de reais, além do comprometimento no atendimento à população.
Em Mossoró, tentaram incendiar unidade da Companhia de Águas e Esgotos do RN (CAERN) no Alto de São Manoel, mas fogo não se alastrou.
Em Mossoró, ainda, a Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis teve seu depósito atingido pelo fogo. União de associados e vizinho impediu avanço do incêndio.
Estação ferroviária em São José de Mipibu teve princípio de incêndio, após coquetel molotov ser jogado no prédio. Chamas foram detidas.
Supermercado foi atacado e roubado no bairro das Rocas (Natal).
Carros e ônibus foram incendiados em Parnamirim e Natal.
Comércios movimentados como do bairro Alecrim ficaram parcialmente abertos ou fecharam muito cedo.
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Do Blog Tio Colorau
A deputada estadual Isolda Dantas (PT) divulgou que integrantes da Força Nacional só virão para Mossoró em razão de intercessão sua junto à governadora do Estado. No caso, sem esse “providencial” pedido eles não pisariam o pé em Mossoró?
Ficou nítido que a deputada quis se aproveitar politicamente da situação, e isso pegou muito mal. Até mesmo os que levantam a bandeira da esquerda criticaram a atitude. As redes sociais não perdoaram a fala inoportuna e infeliz de nossa representante.
Claro que isso não se assemelha, nem de longe, com a calhordice de muitos da extrema-direita, inclusive políticos e integrantes da imprensa, que parecem vibrar com os ataques, simplesmente porque enxergam neles uma possibilidade de criticar o governo estadual.
Nota do Canal BCS – Você definiu tudo: fala inoportuna e infeliz. Isso mesmo, Txio. Claro que Fátima Bezerra (PT) enviaria (apesar da lerdeza) tropa a Mossoró. Da forma como a deputada falou, acabou deixando a governadora em embaraço, como se precisasse ser pressionada ou cobrada à decisão; como estivesse boicotando o município. E ainda acrescentou que seria “uma bela forma de presentear Mossoró no dia de seu aniversário”, 16 de março, data da emancipação política do município. “Está tudo sob controle,” complementou. Controle de quem?
Não adianta querer passar pano (termo da moda). É se refazer, admitir a bobagem e evitar outra babaquice dessa. Tens muito mais a mostrar, deputada. Mossoró e o RN precisam do seu trabalho. Essa moganga é dispensável.
Bola para frente.
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Por Jeniffer Mendonça (Ponte Jornalismo)
O Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT), que é ligado ao Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, indica uma série de violações de direitos humanos, como doenças, comida estragada e tortura, em cinco unidades prisionais inspecionadas pelo órgão entre 21 e 25 de novembro de 2022, no RN. Dentre elas, a Penitenciária Estadual de Alcaçuz, que foi palco de um massacre em janeiro de 2017 com 26 mortos após uma investida de presos da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) contra o Sindicato do Crime.
“Em 16 anos de experiência na área [de segurança pública], nunca havia presenciado uma situação tão desumana. O que vimos é realmente chocante. Em literalmente todas as celas que entramos tinha no mínimo uma pessoa machucada. O severo nível de tortura praticada nas unidades prisionais, sobretudo em Alcaçuz, nos deixou muito impressionados”, disse ao Poder360 Barbara Coloniese, que integra o MNPCT.
Para Juliana Gonçalves Melo, antropóloga, pesquisadora do sistema prisional e professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), os ataques, que já aconteceram de forma parecida desde 2016, são formas que a massa carcerária encontrou para ter suas solicitações atendidas. “Os presos não querem comer caviar, eles querem um alimento que não estrague e não faça mal”, aponta. A forma de protestarem é tocando terror.
A situação chegou num ponto limite em que a rivalidade entre PCC e Sindicato do Crime, que chegou ao auge em 2017 e permanece com planos de vingança, teve uma trégua, segundo a pesquisadora.
Veja trechos da entrevista dela à página:
Ponte — Essa não é a primeira vez que cidades do Rio Grande do Norte são alvo de ataques como aconteceram nesta semana. Esses episódios estão relacionados? O que está por trás dos ataques que começaram na madrugada de terça-feira?
Juliana Gonçalves Melo — A meu ver, eles têm, sim, uma relação de continuidade, ainda que existam peculiaridades em cada situação. Por exemplo, em 2015 a gente tinha a instalação de bloqueadores de celulares no Presídio Estadual de Parnamirim e, a partir disso, teve uma revolta no sistema [prisional] e tivemos ataques em prédios públicos, a ônibus etc. Esses eventos, de uma forma geral, estão vinculados à questão prisional. Por um lado também é uma mensagem de força, de poder que as facções tentam demonstrar, e, ao mesmo tempo, demandas por melhorias dentro do sistema prisional que, no Brasil, é horrível. Nosso sistema prisional é um sistema marcado por inúmeras violações de direitos elementares, entre eles o direito à própria vida, como aconteceu no Massacre de Alcaçuz, em 2017, que é um momento superimportante para entender um pouco desse contexto no Rio Grande do Norte.
Ponte — Por quê?
Juliana Gonçalves Melo — O Massacre de Alcaçuz foi avisado. Os familiares avisaram que ia acontecer, mandaram ofícios para a Secretaria de Justiça. Os ofícios foram arquivados e o massacre aconteceu com 27 mortos oficialmente e uma lista muito maior de desaparecidos. E esses ataques vêm com a perspectiva de denunciar violações no sistema prisional que tiveram uma intensificação muito forte a partir do Massacre de Alcaçuz. Em 2017, o Presídio de Alcaçuz tinha cinco pavilhões. O quinto pavilhão era ocupado pelo PCC, que consegue pular para o pavilhão quatro, onde estava o Sindicato do Crime, e assassina todo mundo que estava ali. Poucos conseguiram fugir pelo telhado e a gente teve uma situação de guerra que se estendeu por quase 10 dias. Eu começo a trabalhar e a pensar na questão faccional com a Natalia [antropóloga Natalia Firmino Amarante, que foi orientada por Juliana em uma dissertação de mestrado sobre o Sindicato do Crime] nesse contexto.
Ponte — O noticiário tem apontado que a ordem dos ataques partiu do Complexo Penitenciário de Alcaçuz. Só lá houve maiores restrições ou afeta o sistema prisional potiguar como um todo?
Juliana Gonçalves Melo — Esse presídio foi um verdadeiro campo de concentração, pelo relato dos familiares, mas um grande foco de denúncia, por exemplo, é o presídio em Ceará-Mirim, que atualmente é considerado um lugar em que os presos estão sendo bastante torturados. As famílias fazem denúncias em relação a isso, mas as famílias são criminalizadas, tidas como mentirosas e as denúncias não avançam. Você tem o Presídio Mário Negócio, em Mossoró, que eles sempre falam da questão da fome, que a comida vem apodrecida. E isso tá criando uma hierarquia também entre eles, então tem um preso que não consegue comer e compra do outro que consegue comer menos da metade da quentinha dele por 50 reais. Não é só em Alcaçuz. Alcaçuz é considerado um berço, uma prisão simbólica para o Sindicato do Crime, um lugar de destaque e é a maior prisão do estado. Os presos não querem comer caviar, eles querem um alimento que não estrague e não faça mal. [Eles pensam que] se o Estado não me ouve por bem, ele vai me ouvir através da violência. Se eu fizer a greve de fome, ninguém vai ligar. Se eu fizer culto religioso, ninguém vai ligar. Se eu fizer passeata, ninguém vai ligar. Agora, se eu começar a fazer ataques, isso chama a atenção.
Ponte — O secretário de Segurança Pública e Defesa Social, coronel Francisco Araújo, disse de início que os ataques estariam relacionados a operações policiais que prenderam lideranças do Sindicato do Crime e apreenderam drogas e armas. Isso de fato pode ser uma das motivações?
Juliana Gonçalves Melo — Desde 2017 estão apreendendo drogas e armas e prendendo lideranças. É mais do mesmo. São gotas de um copo cheio. De outubro para cá, aumentaram muito os assassinatos nas periferias. Tem os grupos de extermínio também. Outra coisa é que se pensou que, enfim, eles [presos] poderiam receber alimentos da família e que iria voltar a visita íntima, mas isso foi frustrado. Existe muita resistência do Sindicato dos Agentes Penitenciários em relação a isso também.
Ponte — Esses ataques coordenados desde 2016 mostram que o Sindicato do Crime está se aperfeiçoando?
Juliana Gonçalves Melo — Eles pegam o modelo do crime organizado que vem com o Comando Vermelho, com o PCC, que é quem chega primeiro nas prisões, que chegou com esse modelo e fez os primeiros “batismos”. Antes da chegada do PCC, a gente tinha outra dinâmica. Por exemplo, um senhorzinho que plantava maconha e vendia solto, ou briga de família de uma rua contra outra rua. Você não tinha essa dinâmica de crime organizado como o PCC. O PCC chega devagar em 2006 e vem com uma estrutura de “você paga uma mensalidade que, assim quando você for preso, a gente vai te ajudar com advogado”. [De tratar como] “Você não é um verme, você é irmão.”
Ponte — E como está essa questão da rivalidade com os ataques recentes?
Juliana Gonçalves Melo — O que a gente está vendo de um modo muito temporário, muito restrito, é um aceno para que se esqueça esse tempo, essa rivalidade, para que todos lutem por melhoria no sistema, porque eles estão reivindicando que todos estão sofrendo desde 2017 e que nada avançou no sentido das pautas reivindicatórias deles. Eu pensei que essa rivalidade não teria fim tão cedo porque tem uma memória muito forte do massacre, uma tentativa de vingança. Foi uma guerra que não ficou só nas prisões, ela se estendeu para as ruas e muitas pessoas foram mortas. Eu não sei dizer se é uma paz temporária, se a rivalidade ainda é a mesma, mas o “salve” coloca que é um momento de união porque eles estão percebendo que o Sindicato não tem força sozinho para levar essa mensagem de forma mais efetiva. Mas se é uma união temporária, falsa, a gente ainda não tem elemento ainda para falar, precisa de um tempo para refletir. Talvez seja uma união estratégica. O PCC não está tanto em Natal, ele está mais deslocado para Mossoró, então é tudo muito novo, muito complexo e eu não imaginava que isso poderia acontecer tão cedo.
Ponte — Essas são as únicas facções que atuam mais fortemente no estado?
Juliana Gonçalves Melo — Sim. A gente tem a presença do GDE [Guardiões do Estado, do Ceará], tem presença da Família do Norte [do Amazonas], tem outras facções que tentaram se estabelecer, mas que foram diluídas. Mas as duas mais fortes são essas. Por exemplo, o Sindicato do Crime ideologicamente está associado ao Comando Vermelho. Então tem todo esse jogo aí que envolve o Brasil como um todo.
Ponte — A governadora Fátima Bezerra (PT) assumiu pela primeira vez em 2019, dois anos após o massacre, e foi reeleita em 2022. Como a gestão dela afetou essa questão no sistema prisional?
Juliana Gonçalves Melo — A perspectiva é de que as coisas fossem melhorar porque [o partido] tem mais sensibilidade com a questão dos direitos humanos, das desigualdades sociais. Mas, assim como o presidente Lula não vai conseguir fazer tudo que ele quer porque está envolvido por um Congresso e cheio de amarras, a Fátima também não conseguiu avançar muito nessa pauta. Ela deu algumas sinalizações e tem um processo de abertura no sistema para remição de pena pela leitura que está em andamento, mas não foi ainda concretizado de forma efetiva. E ela acaba sendo também refém de velhas lógicas que existem ali e que são totalmente contrárias à perspectiva de direitos minimamente assegurados aos presos. Essa questão tem que ser colocada. Eu vejo o governo do PT bem intencionado, mas amarrado por várias estruturas que impedem um movimento mais livre. A gente sabe que a questão prisional é um grande tabu na sociedade.
Ponte — Que medidas deveriam ser tomadas para encerrar os ataques?
Juliana Gonçalves Melo — Acho que se deveria estabelecer melhorias dentro do sistema, poder entrar alimento [enviado por familiares] de novo, fortalecer as políticas de reinserção através da remição de pena pela leitura, pelo trabalho. Cobrar do Ministério Público e da Defensoria Pública uma atuação mais eficaz em relação à proibição de de tortura. Eu acho que isso seria muito importante, para escutar os familiares com respeito, com simetria, e não julgá-los como se fossem criminosos. A base de tudo também é a educação porque sete de cada 10 presos não tem nem ensino fundamental.
Veja matéria e entrevista na íntegra clicando AQUI.
*A Ponte Jornalismo é uma organização sem fins lucrativos criada para ampliar o debate sobre os direitos humanos por meio do jornalismo. Tem como objetivo aumentar o alcance das vozes marginalizadas pelas opressões de classe, raça e gênero, permitindo a aproximação entre diferentes atores das áreas de segurança pública e justiça, colaborando, assim, na sobrevivência da democracia brasileira.
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A Segurança Pública do Rio Grande do Norte será reforçada nesta sexta-feira (17). O efetivo em operação no Estado terá incremento com 30 policiais militares do Ceará e outros 30 PMs da Paraíba, além de três helicópteros (um de cada estado e uma terceira aeronave cedida pela Polícia Rodoviária Federal. O reforço na segurança é uma medida adotada pelo governo estadual em ação cooperativa com os governadores dos estados vizinhos para combater os atos criminosos.
Os policiais militares cearenses e paraibanos vão atuar em Natal e em outros municípios do Rio Grande do Norte, em operações conjuntas com as forças de segurança estaduais.
Além dos policiais cedidos pelos estados vizinhos, o Rio Grande do Norte recebeu 100 agentes da Força Nacional que já estão trabalhando de forma ostensiva em apoio ao efetivo das forças estaduais de segurança pública, que atuam diuturnamente em todo o território potiguar. Outros 90 PMs da Força Nacional e mais 30 policiais penais federais devem desembarcar no RN também nesta sexta.
A expectativa é que o reforço na segurança traga resultados positivos e ajude a reduzir os índices de criminalidade no estado.
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O secretário da Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte, Helton Edi, e o secretário Nacional das Políticas Penais, Rafael Velasco, reafirmaram no início da noite desta quinta-feira (16), na Central Integrada de Gerenciamento Operacional do Sistema Penitenciário (CIGOSPEN), na Zona Sul de Natal, a cooperação entre o Estado e a União no trabalho de combate à violência.
Noventa policiais da Força de Cooperação Penitenciária (FOCOPEN), da Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), vão reforçar o sistema prisional, que se mantém sob controle, com segurança e disciplina, sem registro de intercorrências.
Os secretários, além do diretor do Sistema Penitenciário Federal, Cristiano Torquato, estiveram reunidos com a governadora Fátima Bezerra para explicar a atuação da Força de Cooperação. Eles reforçaram que a ação não configura o instituto da intervenção federal.
A divulgação de intervenção foi feita pelo próprio Ministério da Justiça e, assim, divulgada pela imprensa potiguar e do país. Veja AQUI o que foi publicado em página do ministério.
A chegada do efetivo extra já reforça as principais unidades do Estado. Pela manhã, a Força de Cooperação Penitenciária, formada por policiais penais de vários estados da Federação, já realizaram patrulhamento e barreiras conjuntas com o Grupo de Operações Especiais da SEAP (GOE), no entorno e interior do Complexo Penitenciário de Alcaçuz, em Nísia Floresta.
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Em ação conjunta da Força-Tarefa Susp Natal, a Polícia Federal, Polícia Civil e a Polícia Militar, com apoio do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), deflagraram na manhã desta sexta-feira (17/3) a Operação Normandia, destinada a combater crimes de tráfico de drogas e organização criminosa.
Cerca de 150 policiais estão cumprindo 30 mandados de prisão e 24 mandados de busca e apreensão nos municípios de Natal, Parnamirim e Nísia Floresta/RN.
A ação de hoje é realizada no interesse de inquérito policial instaurado no ano de 2022, por meio do qual se identificou a atuação de facção criminosa dedicada ao tráfico de drogas e outros crimes graves, como roubos e homicídios.
Líder de ataques
Entre os alvos da operação está um dos líderes da facção, apontado como responsável por ordenar os recentes ataques acontecidos nesta semana em Natal e diversos municípios do Rio Grande do Norte.
Os investigados poderão responder por organização criminosa e tráfico de drogas e, se condenados, cumprir pena de até 23 anos de reclusão.
A Força-Tarefa Susp de Natal/RN é composta pela Polícia Federal, Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENNAPEN), Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal, Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (SEAP) e Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social do RN (SESED), para o enfrentamento ao crime organizado.
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O ABC eliminou o “Gigante da Colina”, Vasco da Gama do Rio de Janeiro, da Copa do Brasil. O jogo ocorreu à noite dessa quinta-feira (16) no Estádio de São Januário.
O time natalense venceu nos pênaltis, pelo placar de 6 x 5, após disputa em tempo normal em que fez um jogo com segurança. Chegou até a produzir maior chance de vencer.
Na hora das penalidades, Walfrido bateu a terceira cobrança do alvinegro natalense, mas bola foi na trave. O atacante Pedro Raul, do Vasco, fez pior: deu um chutão por cima do travessão (o terceiro que perde este ano).
Na sequência, Orellano também isolou a bola e deixou nos pés de Wellington Reis a bola decisiva. O abecedista bateu com frieza e marcou.
A vitória garante não apenas classificação à próxima fase da competição ao lado de mais 31 clubes, como premiação de 2.1 milhões de reais.
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“A suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar.”
Sun Tzu